1. Spirit Fanfics >
  2. Cato e Clove - Fate is Death ( Jogos Vorazes ) >
  3. Cap 2 - Capital e Vaidade

História Cato e Clove - Fate is Death ( Jogos Vorazes ) - Cap 2 - Capital e Vaidade


Escrita por: chuvadedoritos_

Notas do Autor


Olá, espero que gostem deste capítulo!
Beijos e boa leitura

Capítulo 2 - Cap 2 - Capital e Vaidade


A mulher nos levou até um trem, que mais parecia uma mansão sobre trilhos.

Me sento em um dos bancos e olho a vista pela janela.

A mulher se senta na minha frente, se apresentando como Juliet, e Cato se senta ao meu lado.

— Vou procurar o mentor de vocês, ele deve estar lendo alguma coisa por aí. — Juliet sai daquele vagão, e um silêncio permanece.

Suspiro e olho para frente, pensando em jeitos de matar as pessoas sem correr riscos, mas uma voz atrapalha meus pensamentos.

— Você é boa em facas, vai se dar bem— Cato diz.

— Eu sei, mas estou confusa no que fazer dentro daquela arena. — Deixo a vergonha de lado e respondo.

— Está muito ansiosa para entrar na arena, hein — Um homem entra no vagão e se junta a nós — São carreiristas, sabem como se darem bem, são as principais apostas e com certeza precisam dar um show naquela arena.

— Não quero morrer. — Digo, emburrada.

— Ninguém quer, por isso precisarão prestar atenção no que falarei para vocês. — Ele responde. — Precisam se destacar para que as pessoas gostem de vocês, e se as pessoas gostarem de vocês, estarão no caminho certo para ganhar os jogos.

Ele em seguida olha para Cato.

— Não tenho nada a dizer ao senhor por enquanto, mas fica esperto porquê eu já fui carreirista. — Percebo que Cato revira os olhos. — Ah, e meu nome é Brutus, qualquer coisa me chamem.

Ele em seguida sai daquele vagão, e Cato olha para mim.

— Por que ficava me olhando o tempo todo e não falava comigo? — Pergunta ele.

Deixo as lembranças passarem pela minha cabeça.

— Eu tinha um certo medo de você, mas passou quando eu cresci. — Respondo.

Percebo que ele sorri, e o sorriso logo se desfaz quando eu digo:

— Eu acho que.. vou matar aquelas pessoas sem dó. — Engulo em seco. — Foi isso que eu aprendi, foi pra isso que fui criada.

— Foi pra isso que nós dois fomos criados. — Cato diz.

Sorrio de canto.

— Parece que temos muitas coisas em comum, Cato.

Ele também sorri.

— Eu sei disso.

Levanto do banco quando percebo que chegamos no destino. Tinha sido rápido, afinal, nosso distrito não é tão longe da capital.

— Olha isso, Cato. — Deixo escapar um riso. Era hilário ver a quantidade de gente gritando e vibrando ao nos ver.

Ele se aproxima, e logo ri também.

— Mas que gente louca. 

                               ++

— Para aonde estamos indo, Juliet? — Pergunto, ao entrar em um carro, juntamente a Cato.

— Vocês irão direto ao lugar onde os prepararão para o desfile dos tributos! — Ela sorri, animada.

Mas que chatice! Não é mais fácil entrarmos logo naquela arena e matarmos uns as outros de uma vez?

O carro da a partida, e em treze minutos chegamos ao destino.

O lugar é lindo, fiquei realmente admirada. Lá havia duas gigantes salas.

Percebi que os pacificadores guiavam as meninas para uma sala e os meninos para outra.

Olho para Cato, que também estava me olhando, e sorrio.

Ah..Então são com essas meninas que irei lutar? 

Queria rir naquele momento. Com certeza matarei cada uma rapidamente.

Dava pra perceber que elas não tinham nenhuma experiência em luta. Só pelo físico conseguia distinguir as "melhorzinhas" em luta corpo a corpo.
Já com armas eu não sei, mas vai ser fácil mesmo assim.

Uma mulher me puxa levemente pelo braço até chegarmos em uma pequena salinha. Nela havia uma maca e muitas mesas com ceras, torneiras e cremes.

— Tire a sua roupa, amorzinho. — Uma mulher diz, e eu a olho, com minhas sobrancelhas arqueadas. — Isso mesmo, tira a roupa. Temos que te deixar apresentável para as pessoas.

Reviro os olhos.

— Que se fo.. — Ela me interrompe.

— Opa queridinha, deixa pra se irritar na arena. Aqui estou apenas pra cuidar da sua vaidade.

Bufo e em seguida me dispo. Sinto minhas bochechas ficarem quentes.
Estava extremamente envergonhada.

Elas mandam eu deitar sobre a maca, e eu faço o mesmo, enquanto elas começam a sessão de cuidados lá.

— Argh.. — Digo baixo, quando uma das mulheres puxa um papel depilador.

Aquilo doía, mas eu precisava ficar bonita para os patrocinadores.


Notas Finais


Obrigada por ter lido até aqui, sua visualização é muito importante para mim e para a obra.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...