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História Cellbit, a vida com MITW - Peguetes não fazem isso?


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Amoooooreeecooos e amooreeeecaaas

Sem enrolação não é mesmo?

Booaaa leituraaa

<3

Ps: Gabs na capa *-*

Capítulo 111 - Peguetes não fazem isso?


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Peguetes não fazem isso?

Ainda é P.O.V Felps

Me ajoelho ao lado de Mike e selo nossos lábios.
Após alguns segundos, me separo de Mike e fico o observando, esperando alguma reação.
A campainha toca e vou, derrotado, atende-lá enquanto Pac sangra quase desacordado me encarando.
- Felps? Cadê o Mike? – Batista pergunta é apenas vou até Mike. 
- Espera... Você! – Falo alto e Batista me encara. – Vem Batista! Beija ele agora!
- O que? – Olha para Pac, no chão. – N-Não Felps, precisamos chamar a ambulância.
- Não! Beija ele! Vai funcionar! Comigo não funcionou, mas com você vai! – Grito o empurrando até Mike.
- Não funciona, tá legal?! – Grita com os olhos marejados.
- C-Como assim? – Pergunto decepcionado.
- O meu beijo, Felps! Não funciona! Vamos ligar para uma ambulância, pelo amor de Deus! – Fala se ajoelhando ao lado de Pac e tentando mantê-lo acordado.
Pego meu celular do bolso.
- Espera! O Pac! Com certeza o beijo dele funciona! – Batista fala e olhamos para Pac.
Ele deixa sua última lágrima cair e desmaia.
- Foda-se a merda da ambulância.
Me aproximo de Mike para pegá-lo até que me assusto quando ele acorda rapidamente, respirando profundamente e rápido como se estivesse voltando de um afogamento.
- Mike... – O chamo, assustado e olho para Batista.
- Funcionou... – Batista fala extremamente triste. – O seu beijo funcionou.
- E-Eu... – O mesmo me interrompe.
- Felps...  A gente tem que ir pro hospital. – Fala colocando dois dedos na jugular de Pac, segundo seu pulso.
- Agora. – Falo pegando Mike no colo, rapidamente, e Batista repete meus movimentos, com Pac.

(...)

15:30


Estamos na sala de espera. Mike foi levado para um dos quartos, pois estava muito ofegante. Pac foi direto para a sala de cirurgia de emergência.
- O que você fez para funcionar? – Batista me pergunta, baixo.
- Eu não tenho a mínima ideia. – Suspiro e o abraço de lado. 
- Por favor, pode me contar tudo o que aconteceu antes de eu chegar? – Pergunta e assinto, começando a explicar.

P.O.V Rafael

(...)

16:21


Depois que Gabriel saiu do quarto, continuei a sentir dores em meu peito, mas dessa vez, dores internas. Fiquei deitado nessa cama, como um doente de merda. Mas não... Eu não vou continuar vivendo assim.
Me levanto, mesmo com dores, visto uma camiseta preta de mangas, um moletom com o logo do meu canal, meu tênis e desço as escadas, degrau por degrau, devagar.
Gabriel está sentado no sofá ao lado de Connor assistindo TV. Quando tropeço e quase caio, na escada, os dois me encaram.
- Aonde vai? – Gabriel pergunta vindo até mim e estendendo a mão, na intenção de me ajudar a descer as escadas.
- Sair. – Digo, rejeitando sua ajuda.
- Deixa ele, Gabriel. Não são casados ainda. – O ser escroto fala, do sofá.
- Cala a boca, Connor. – Gabriel fala.

Olho no fundo dos olhos de Gabriel e ele ainda continua não me entendendo.


Ele quer jogar? Okay, vamos jogar, Connor.


- Eu só vou pegar um ar... Luv. – Digo, sorrindo para Gabriel.
A melhor coisa é viver num lugar onde se você quer falar “amor” você tem que falar o apelido de quem você mais ama na vida... Luv.
Gabriel me olha confuso e sorri fraco.
- Não se preocupe. – Digo e beijo a lateral de seu pescoço, próximo à sua orelha. – Daqui a pouco estou aqui pra gente namorar. 
Olho para Connor, sorrindo, e o mesmo fica boquiaberto com o que acabei de fazer.


Oé? O que foi Connor? Peguetes não fazem isso? Sinto muito mas eu sou um gamer e de jogos entendo muito bem, seu escroto.


Saio da casa e apenas ando, devagar, pelas calçadas das ruas. Meu peito aperta cada vez mais, me fazendo me curvar.

Pedir para morrer é pedir muito?

Decido fazer um vídeo para o canal, caçando Pokémon, para esquecer a dor. Pego meu celular e começo. 
- Oi gente, sou eu, seu amiguinho Cléb... Vamos hoje, juntos nessa jornada, caçando Pokémon aqui em... – Paro de falar. – Exatamente aqui mesmo, haaa pensaram que eu diria onde estou, não é mesmo? Então vamos lá. – Respiro fundo e pauso o vídeo, sentindo meu coração começar a doer muito.
- Não... Não, Mike não... – Caio na calçada, após reconhecer a dor. – Mike, por favor, não. E-Eu vou morrer se você não melhorar... Ahhh – Gemo de dor e sinto minha respiração começar a faltar. – Puxo meu celular e ligo para Mike, após configurar meu número para desconhecido.


~Ligação on~


- Alô? 


- M-Mike? 

- Cellbit?! O que foi? Aonde você está?! - É a voz de Felps.

- Cadê o Mike?! – Pergunto ofegante.

- E-Ele está... Estamos no hospital e... Ah não, Cellbit aonde você está?

- E-Eu preciso falar com o M-Mike.

- Você vai morrer se não me falar onde está! Sabe que quando isso acontece, tem que estar perto e... – Rio fraco o interrompendo.

- Eu te amo, Felps.

- Não. Não faz isso! Não é justo  comigo, Rafael!

- Me p-passa pro Mike... Por favor...
Ouço seus passos rápidos ecoando pelo local.

- Mike é o Cellbit... Atende e fala pra ele voltar, por favor. – Felps fala com sua voz trêmula.
- Alô?

- Mike... O que aconteceu? – Continuo perdendo o ar.


- Cell... – Sua voz parece ficar mais clara. – O-O Pac f-foi atacado e o Felps e eu fomos pra casa porque eu senti você e... Como você está?

- Morrendo. – Digo sorrindo. – Estou longe... Sem vocês... O Pac está mal... Você está mal... E eu estou, finalmente morrendo no meio de uma calçada... Qualquer.

- Espera! Não! – Mike grita. – Onde você está?!

- Já disse... Que numa... Calçada qualquer.

- Consegue andar?

- Acho que não. – Digo fraco.

- Eu sei de um jeito que pode te manter vivo.

 

- Qual? – Começo a puxar o ar mais forte.

- Não importa quem está mais próximo de você. Só... Beije a pessoa e...

- Penso em você... – Completo.

- Isso. Vai, mas antes, por favor, me fala onde está?

- Eu amo vocês... – Desligo a ligação, colocando meu celular no bolso.

~Ligação Off~

Me levanto com dificuldade e ando à caminho da casa.
Meu peito aperta mais ainda a cada passo que dou. Chego em frente à casa com o mínimo de ar em meus  pulmões, e abro a porta da entrada. 
Avisto Gabriel, Connor e seus pais em pé, conversando, na cozinha, fazendo algum tipo de doce juntos. Seguro meu peito com uma mão e me impulsiono com a outra. Quando todos percebem meu desespero por ar, me encaram e eu vou em direção de Gabriel.
- Rafa? O que voc...

Continua...

 


Notas Finais


Amooooooooores e unicorniooos meeeus espero que tenham amado esse cap hehe *--------*

Comentem imensamente o que acharam pois isso me deixa muito feliz hehe >.<

Beeeeeeijoooos amo vocês!!

<3


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