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História Cellbit, a vida com MITW - Não sou desses


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Coooooooxinhaaaas e bolinhas de queijo minhaaas e meeeus *------------*

----> Aaaaaaaaagooora quero que prestem muita atenção!!! <----

Esse é o nosso centésimo capítulo meu Deus *-----------------------------*

UHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUL!

MUITO OBRIGADA AMORES E AMORAS POR ME ACOMPANHAREM NESSA FIC QUE MUDOU MUITO A MINHA VIDA PARA MELHOR E MUITO OBRIGADA POR ME FAZEREM TÃO FELIZ!!

ESSE CAPÍTULO É UM CAPÍTULO QUE BATEU CERTINHO COM ESSA NOSSA COMEMORAÇÃO *----------*

EU O ESCREVI SORRINDO SÓ DE PENSAR NOS COMENTÁRIOS DE VOCÊS, POR QUE, SÉRIO.... AAAAH NÃO VOU FALAR MAIS NADA HEHEHE'

CAPÍTULO EM PLENO SÁBADO PARA ME REDIMIR, PORQUE FIQUEI ESCREVENDINHO ELE UM POUQUINHO A CADA DIA HEHEHE >.<

AAAAAAAAAAAAAH E O PRÊMIO DE ÔNIBUS FALANTE QUE ATROPELA COM AS PALAVRAS VAI PARA O NOSSO LINDO ALAAAAAAAAAAAAAAN *---------------*

AAAAAAGORAA A LISTENHA COM OS VOTÍNEOS ATUALIZADOS *---*

- Gabriel --> 36
- Rezende --> 9
- Felps --> 8
- Polado --> 5
- Batista --> 3
- Jvnq --> 2
- Mike --> 3
- Authentic --> 0
- Baixa --> 0
- Luba --> 0
- T3ddy --> 0
- Alan --> 0
- Guaxinim --> 0
- MoonKase --> 0
- Malena --> 0
- Cellbit --> 5

Capítulo 95 - Não sou desses


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Não sou desses

Ainda é P.O.V Gabriel

- Você desmaiou e eu te trouxe pra enfermaria. Vai ter que ficar internado aqui por uma semana para melhorar.

- U-Uma semana? – me sento ao seu lado, numa cadeira.

- Sim. – Respondo encarando seus olhos azuis que, no momento, estão acinzentados.

- P-Posso te pedir um favor? – Assinto com a cabeça. – C-Cuida do Pac, pra mim?

- Para com isso, você não vai morrer, cara. – Digo o acalmando.

- Não é isso... P-Pode, por favor... – O interrompo.

- Tudo bem, eu cuido dele. – Encosto a nuca na cadeira e fecho os olhos.

Apago em seguida.

(...)

19/11/2016

Sábado

13:05

Depois de todos almoçarem e ajudarem a colocar o tema escolhido para a festa, me sento na mesa da cozinha, de frente para Tarik que está, há minutos, de cabeça baixa.

O encaro em silêncio.

Eu realmente não sei como conversar com ele. Acho que ele me odeia.

Levanta seu olhar aos poucos para mim.

- O que você quer? – Pergunta seco.

- Você está bem?

- Não, já você deve se sentir ótimo me vendo assim, não?

- Não. – Digo e ele ri irônico. - Por que me odeia tanto?

- Não preciso responder, você já sabe o porque. – Se levanta e vai até a sala.

Dou um soco na mesa, de raiva, mas ninguém ouve. Me levanto e vou atrás dele.

(...)

16:40

- Para de me seguir!! – Pac grita após eu verificar se estava no quarto, por uma fresta da porta.

- Olha cara, a gente vai conversar agora. – Digo entrando em seu quarto e ficando de pé em sua frente. – Primeiro, para de me tratar desse jeito, até porque fui eu quem trouxe todos para esse evento para se divertirem! – Digo exaltado e ele se escolhe, minimamente, na cama. – Segundo, sei que está mal pra caramba por causa do que aconteceu com o seu namorado, mas não é por isso que tem que se isolar ou maltratar quem se preocupa de você!

- Ah certo, e desde quando você se preocupa comigo? – Pergunta cruzando os braços.

- Desde que... – Me interrompe.

- Desde nunca, Gabriel. Você só se importa com o MEU namorado! – Grita “meu”. – Nunca se importou comigo, nem sei porque está me seguindo pela casa, igual um cachorrinho!

- Eu estou tentando cuidar de você. – Digo sincero.

- Parece que está tentando mais me matar! – O olho confuso. – Quem quer “cuidar” não segue a pessoa, não fica a encarando... – Dá uma pausa. – O Rafa não está aqui, então pode parar com a cena porque ele não está vendo. – Vira de costas para mim.

- Justamente. – Digo baixo e me retiro do quarto.

(...)

24/11/2016

21:48

Quinta-Feira

Ando pelo corredor e antes de entrar no quarto de Pac para dormir, como fiz essa semana inteira para cuidar dele como prometi, o ouço soluçar e falar algumas coisas sozinho.

- E-Eu não aguento m-mais... V-Você faz a maior falta. A-Amanhã a gente completa q-quatro meses e você não está aqui comigo, mais uma n-noite... – Abro a porta e o vejo sentado na cama encarando uma foto do Cellbit, enquanto chora e me olha surpreso.

- Pac... – Vou até ele e o encaro, em pé.

Começa a soluçar cada vez mais, então tiro a foto de sua mão e a coloco em meu bolso.

- Q-Quando ele vai sair da enfermaria? – Pergunta tampando o rosto.

- O mais rápido do que você imagina. – Digo e ele me encara.

- P-Pode me dar um abraço? – Pergunta abrindo os braços.

- F-Foi mal... – Me afasto um passo da cama. – Não sou desses.

- Então por que está aqui? Não está para cuidar de mim?! – Grita com os olhos ainda marejados.

- Ah, que merda... – Digo baixo. – Ok.

Me sento na cama e o abraço de lado. Logo ele se ajeita e encosta seu rosto em meu peito.

(...)

25/11/2016

Sexta-Feira

09:12

Acordo com uma dor insuportável nas costas. Abro os olhos e vejo que dormi sentado, com a cabeça apoiada nas costas de Pac, que está dormindo com o rosto em meu colo.

- Pac... – Sussurro, me levantando aos poucos, pela dor imensa em minhas costas. – Pac...

O chacoalho até que ele começa a se levantar aos poucos.

- Não acredito que dormi assim com você. – Fala ainda sonolento.

- Eu, muito menos. – Me levanto aos poucos com a mão nas costas.

- Onde vai?

- Uou não somos um casal. Não te devo as mínimas satisfações. – Digo seco e saio do quarto, sem olhar para trás.

Vou até a enfermaria e vejo Valéria, minha amiga médica, cuidando de Rafael.

- Bom dia, Gabriel. – Ela fala, sorrindo.

- Bom dia. Como ele está? – Pergunto preocupado e ela me puxa de canto.

- Olha, ele está bem... – Sorrio. – Agora. – Fala séria. – Eu fiz alguns testes com o sangue que tiramos dele e acho que consegui um remédio para diminuir as toxinas dele, fazendo com que isso raramente aconteça com o peito dele.

- Como assim? É uma cura? – Pergunto confuso.

- Quase... Testei esse remédio num dos potinhos de sangue dele e deu certo. Quando aplicado, as toxinas param de se multiplicar e começam a se desintegrar, aos poucos. Fazendo assim com que, quanto mais toxinas ele produzir por causa dessa doença, mais os remédio irá desintegrar, fazendo com que elas permaneçam equilibradas.

- Genial. – Digo sorrindo. – Aplica nele.

- O que? Não podemos fazer isso. É uma “cura”... – Faz aspas com as mãos. – Que eu inventei, praticamente. Só podemos com a autorização dele.

Vejo Rafael acordando e vou até ele.

- E aí, como está? – Pergunto tirando os fios de controladores cardíacos de sua cabeça.

- Bem... Ahh. – Geme de dor, quando puxo seu cabelo junto ao adesivo, sem querer.

- Foi mal... – Rio fraco. – Preparado para voltar?

- Sim, eu preciso ver o Pac. – Me encara nos olhos, enquanto se senta. – Cuidou dele pra mim?

Assinto com a cabeça. Rafael sorri e o ajudo a se levantar da maca.

- O vídeo... – O interrompo.

- Ninguém viu. – Respondo, tirando a minha jaqueta e lhe entregando.

- O que foi? – Pergunta olhando para a jaqueta em minha mão.

- Veste, tá frio pra caralho hoje. – Digo e ele veste minha jaqueta.

Ajudo ele a andar devagar até a casa. Assim que entramos na sala, alguns nos olham e outros vem em nossa direção. Já Pac? Corre feito uma lince até Cellbit.

- Amor... – Pac fala e se abraçam. – Nunca mais fique longe, por favor.

Saio de perto enquanto Rezende me encara e volto até a efermaria.

- Feito. – Digo à Valéria.

- O Diogo quer falar com você. – Diz preocupada.

Diogo é o diretor do evento, ele manda em tudo, inclusive em mim.

(...)

14:22

P.O.V Rafael

- Não acredito que voltou... – Pac fala mais uma vez beijando minha testa, após chegarmos ao quarto. – Sabe o que é hoje? – Aceno negativamente com a cabeça. – Não sabe mesmo o que é hoje?

- Que dia é hoje? – Pergunto confuso.

- Vinte e cinco. – Fala sorrindo e passando a mão em meus cabelos.

- É o nosso aniversário. – Digo sorrindo e seus olhos brilham.

- Você lembrou... – Fala e sela nossos lábios, pedindo passagem carinhosamente.

Cedo e sinto sua língua tomar conta de minha boca, carinhosamente.

Há quanto tempo eu não sentia isso.

Me arrepio por inteiro quando nossas línguas se encontram sequencialmente. Nos separamos por falta do ar.

- Não acredito que lembrou. – Fala e me abraça levemente. – Quatro meses juntos! Eu tenho um presente que comprei pra você, antes mesmo de virmos pra cá!

Pac se levanta e começa a revirar sua mala.

- Pronto, aqui. – Ele fala estendendo o presente para mim e sorrindo como nunca. – Caraca, eu estava muito ansioso para te dar esse presente!

Abro o presente e me deparo com a coisa mais criativa e perfeita que eu poderia ganhar dele. (Link do presente nas notas finais)

- Luv... – O chamo enquanto pego o que me deu em mãos, hipnotizado.

- Gostou? Fala que sim, por favor.

- Eu simplesmente amei, pequeno... É uma das coisas que mais amei ganhar na vida. – Digo sorrindo. – Me levanto e selo nossos lábios num beijo carinhoso e de agradecimento. – Vou guardar isso com o maior amor do mundo. – Digo após cessarmos o beijo. – Eu te amo demais pequeno. Feliz quatro meses de namoro.

O abraço e beijo sua testa enquanto enxergo seu sorriso e sinto suas mãos me abraçarem forte.

- Eu te amo Rafa... Não vejo a hora de passarmos o natal e ano novo juntos. – Me aperta mais, me tornando o homem mais feliz do mundo.

- Eu também... – Beijo mais uma vez sua testa e me afasto, olhando em seus olhos. – Te darei seu presente de noite, tudo bem? – Pac assente com a cabeça, sorrindo maliciosamente. – Não é isso não, bobinho... Pode ir tirando seu cavalinho da chuva. – Rimos fraco

(...)

21:55

Após conversar com algumas pessoas, agradecer à Gabriel por ter cuidado de Pac e ter planejado meu presente para Pac, vou em direção à meu quarto e o vejo deitado na cama jogando em seu celular.

- Amor, tenta passar dessa fase para mim? – Pergunta me mostrando a tela do celular e nego com a cabeça.

- Não, não. Agora é a hora de eu te dar o seu presente. – Sorrio, tirando o celular de sua mão e indo em direção ao armário.

Volto até Pac com uma venda preta e duas camisetas pretas e o levo até o quarto dos campeões, onde combinei meu presente para ele.

O deito na cama, subo em cima de si, retirando sua camisa e sorrio.

- Eu sabia que era esse o meu presente, você não me engana. – Diz maliciosamente.

- Shh, eu já disse para tirar seu cavalinho da chuva, Luv. – Digo em seu ouvido, o sentindo arfar.

Vendo os olhos de Pac e amarro suas duas mãos na cabeceira da cama de casal.

- Já volto, Pac. – Digo e saio do quarto.

- O que? Não! Rafa! Não me deixa aqui assim!! – Ouço ele gritar enquanto espero a outra parte do presente chegar, em frente à porta. – Rafael Lange!

Assim que a segunda parte do presente chega, entro no quarto novamente, dessa vez com o presente completo.

- Calma Luv, eu só tinha que pegar uma coisa. – Digo e ele respira aliviado.

Tranco a porta e vou até Mike que sorri, observando Pac, amarrado.

- Ele não sabe que está aqui ainda. – Sussurro em seu ouvido. – Você é a maior parte do presente então faça o que quiser, só não fala nada. – Mike sorri olhando para mim.

Vou até Pac, abro o zíper de sua calça e a tiro, junto de sua cueca.

- R-Rafa... – O interrompo.

- Shhh, aproveita ao máximo o seu presente.

Mike tira a camiseta, sem fazer barulho algum e, em seguida, tira a calça junto de sua cueca. – Repito seus atos, fincando nu, idêntico aos dois.

Encaro Mike que me olha, umedecendo os lábios. Vem em minha direção, selando nossos lábios, me despertando uma sensação incrível por dentro. Assim que sua língua vai de encontro à minha, me excito e o afasto de mim.

Não sou o centro hoje.

Olho para Pac, fazendo Mike entender o Recado.

Diminuo um pouco a luz, enquanto vejo Mike subir delicadamente em cima de Pac, se apoiando pelos joelhos nas laterais do corpo de Pac.

- R-Rafa... – Pac me chama.

- Shhh. – Mike pede silêncio e desce sua boca até o membro de Pac, o lambendo.

Me excito demais com a cena e começo a me masturbar, me aproximando dos dois.

Mike sobe e desce seus movimentos com a boca no membro de Pac que geme a cada descida dos lábios de Mike.

- Ahh... Ahh... – Pac geme e Mike acaba o apertando pela cintura, tirando sua boca do mesmo.

- Me fala o que você quer... – Digo no ouvido de Pac.

- E-Eu quero você dentro de mim... – Estalo a língua duas vezes no céu da boca, reprovando o que disse.

- Ainda não... Peça o que quer agora.

- Te beijar, te beijar muito. – Olho para Mike que devolve o olhar e aponto para Pac.

- Eu? – Pergunta sem voz, apontando para si mesmo.

Assinto com a cabeça e Mike sela seus lábios com os de Pac, começando um beijo profundo.

Assim que Mike se separa de Pac, o levanto, tiro seus óculos e o masturbo em silêncio, rapidamente.

- Rafa? – Pac me chama.

Paro de masturbar Mike e subo em cima de Pac, me sentando próximo ao seu membro, começando a lamber seu peitoral.

- Tira a minha venda,,, - Pac pede e eu ignoro.

Passo minha língua em seus mamilos, fazendo movimentos circulares neles, com a mesma.

- Pac... – Me interrompe.

- Ahh, me deixa te ver, Rafa.

- Ainda não... – Peço para Mike entrar em Pac, por sinais com as mãos e ele entende.

Saio de cima de Pac e Mike abre suas pernas, direcionando seu membro na entrada de Pac.

Mike força lentamente seu membro contra sua entrada, até que entra, o fazendo gemer.

- Ahh...

Mike começa seus movimentos lentos, enquanto masturbo Pac que saliva com os lábios semiabertos.

Olho para Mike e ele assente com a cabeça para eu tirar a venda de Pac. Sorrio e o obedeço.

Subo minhas mãos até a venda, a tirando e vendo Pac abrir os olhos. Assim que ele me avista e avista Mike o penetrando, arqueia as sobrancelhas.

- Ahh, meu Deus... – Tomba a cabeça para trás.

Mike sai de dentro de Pac, o colocando de lado na cama.

- Oi... – Mike fala e sorri, junto à Pac.

- Vocês são demais. – Pac fala acariciando seu próprio membro.

- Espero que goste do presente, Luv. – Digo e vejo Mike penetrar Pac de lado.

Vou até o lado do rosto de Pac, deixando meu membro próximo à sua boca, o fazendo entender o recado.

Pac passa a língua em minha glande me fazendo arrepiar. Em seguida, coloca meu membro inteiro em sua boca, começando movimentos de vai e vem, mas logo para.

- Ahh... Solta minhas mãos. – Olho para Mike que assente e solto os amarrados de sua mão.

Pac me deita na cama, fica de quatro em cima de mim e Mike o penetra fundo e forte, o fazendo gemer alto.

Começo a masturbá-lo, enquanto me masturbo com a outra mão, fechando os olhos e ouvindo o corpo de Mike se chocando com o dele.

Ficamos assim durante alguns segundos, até que começo a sentir meu ápice chegando.

Paro de me masturbar, continuando somente sentindo Pac pulsar em minha mãos enquanto soa, sentindo Mike penetrá-lo.

- Ahhh, M-Mike eu v-vou... – Pac não termina a frase e se desmancha em meu abdômen.

Sorrio para ele que se deita na cama e encara Mike.

- Já que é... O meu presente... Quero pedir uma... Coisa. – Fala ofegante.

- Qualquer coisa. – Digo.

- Quero ver... Vocês dois transando... Meus dois alfas... – Fala acariciando seu membro.

Mike sorri e se posiciona em cima de mim.  Afasta e ergue minhas pernas, entrando de uma vez em mim.

- Ahhh... – Gemo e Pac começa a se masturbar, ajoelhado na cama, de frente para nós.

Mike começa com movimentos lentos, que se tornam rápidos em milésimos de segundos.

- Ahh... – Mike geme, enquanto deixa alguns pingos de suor cair em meu abdômen.

Ele acerta repetidas vezes, meu ponto de prazer, me fazendo fechar os olhos e ir às nuvens, sentindo meu ápice chegar, sem ao menos tocar em meu membro.

- P-Para, e-eu vou gozar, Mike... – Gemo e ele sorri, me estocando mais forte e fundo. – Ahh...

Então Mike faz o que menos espero, se debruça em cima de mim e sela nossos lábios, como antigamente.

Meu mundo nesse momento passa em câmera lenta. Suas estocadas estão lentas, sua respiração ofegante está calma, seu corpo roça no meu durante um grande tempo e sua língua molha a minha, como há meses atrás...

Quando Mike cessa o beijo, se afastando sorrindo, a única coisa que consigo fazer é puxá-lo novamente.

Enquanto volto a sentir seus lábios nos meus, sinto também uma mão em meu membro, começando a me masturbar. Cesso o beijo, sentindo meu ápice chegar e vejo que é Pac quem me masturba sorrindo e se masturbando junto.

- Ahhh... – Gemo ao chegar em meu ápice, me desmanchando na mão de Pac que a lambe, em seguida.

- E-Eu tive uma ideia. – Mike fala e o encaramos. – Pac me dá aquelas almofadas. – Pede e Pac dá quatro almofadas para ele.

Mike coloca as quatro almofadas em cima da cama e posiciona Pac em cima delas, o fazendo ficar empinado, de barriga para baixo.

Faz um sinal com a cabeça para eu penetrar Pac e o obedeço. Ajoelho em frente à entrada de  Pac e o penetro.

Mike empurra levemente minhas costas, me fazendo ficar de quatro, em cima de Pac, enquanto o penetro. Sinto seu membro em minha entrada e finalmente entendo o que quer fazer.

Mike, de pé, em frente a minha entrada, aperta minhas nádegas, puxando minimamente meu quadril para trás, me penetrando.

Com o ritmo das estocadas fundas de Mike em mim, estoco Pac como nunca, sentindo uma sensação que jamais pensei que iria sentir.

O que se ouve nesse quarto é o corpo de Mike contra meu quadril e o meu corpo contra o quadril empinado de Pac.

- Ahhh, Ahhh... – Gememos juntos.

- Eu n-não vou aguentar... Ahhh. – Gemo estocando Pac mais rápido, em seu ponto de prazer.

- Ahhh, Meu Deus, Rafa... – Pac geme

- Ahhh, Ahhh... – Mike geme senquencialmente.

- E-Eu vou... Ahhh... – Pac não termina a frase e se desmancha nas almofadas debaixo de si.

Sinto sua entrada se contrair e não suporto o prazer de sentir minha glande entrar e sair em sua entrada tão apertada.

- Ahhhh, Mike... Ahhh, caralho... – Gemo ao sentir meu ápice chegar, me desmanchando dentro de Pac, o estocando mais algumas vezes.

- Não... Faz... Isso, Cell... Ahhh... – Mike se desmancha dentro de mim, ainda me estocando algumas vezes, enquanto sinto seu líquido quente escorrer em minha entrada.

Me deito ao lado de Pac e Mike ao meu lado. Nossas respirações ofegantes não negam que essa foi a melhor noite de nossas vidas.

Continua...


Notas Finais


Link do presente do Pac para o Cell --> http://pt.buytra.com/sites/default/files/gift/16-09/doctor-who-tardis-ceramic-cup-personalized-birthday-gifts-79865.jpg

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOH MEEEEU DEEEEEEEUS *00000000000000*

FINALMENTE UM CAPÍTULO QUE NÃO ACABA COM ALGUM SUSPENSEEE >.<

QUEEEEEEEEEEEEROOOO COMENTÁRIOS IMENSO PARA ESSE MEU CAPÍTULO SUPER ESPECIAL DE NÚMERO 100 COM MOMENTOS INESQUECÍVEIS *------------------------------*

AAAAAAAAAAAAH, EU ESTOU PIRANDO MUITO COM ESSE CAPÍTULO >.<

BEEEEEEEEEEEIJOOOS AMOREEEECOOOOOS E AMORECAAAS

AMOOO DEMAIS CADA UM DE VOCÊS *------------*

<3


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