1. Spirit Fanfics >
  2. Cellbit, a vida com MITW >
  3. Feliz ano novo

História Cellbit, a vida com MITW - Feliz ano novo


Escrita por: Titia_Little

Notas do Autor


Little: Amoreeees e Amoraaaas, chegamos ao fim dessa temporada...

Melhores leitores do mundo: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh :c

Little: Maaaaaas, após uma semana, teremos a terceira temporada.

Melhores leitores do mundo: Yaaaaaaaaaaaaaaaaaay *--*

Nossa esse capítulo está digno de último, porque aaaaaaaaaaah, não vou falar nada hehehehe >.<

Boooooooaaaaaa leituuraaaaa

<3

Capítulo 99 - Feliz ano novo


Fanfic / Fanfiction Cellbit, a vida com MITW - Feliz ano novo

(...)

P.O.V Rafael

Após abraçar todos, desejando feliz natal, volto para meu quarto, na minha escuridão.

Parece que minha cabeça está sendo esmagada, mas fiz o certo ignorando isso por quem eu amo.

(...)

30/12/2016

19:28

- Está melhor? – Pac pergunta, se sentando ao meu lado no sofá da sala.

- Sim, estou sem dor por enquanto. – Rio fraco encarando seus olhos.

- Acha que fizemos o certo, terminando? – Pergunta cabisbaixo.

- Isso só o tempo dirá... – Digo e ele abaixa a cabeça. – Mas saiba que continua sendo meu primeiro e único Luv, pequeno.

Sorrimos e Pac apoia a cabeça em meu ombro.

(...)

31/12/2016

15:32

Estou fazendo o tempero do pernil, enquanto todos ajudam na decoração e na ceia.

Pensei diversas vezes sobre pedir o Rafa em namoro hoje. Não sei se ele vai aceitar, mas não quero terminar esse ano como um covarde. Eu também errei, então por que não podemos começar do zero?

O que fiz foi muito errado, jamais deveria ter tomado aquela atitude. Estava de cabeça quente e hoje me arrependo de cada segundo daquela discussão. O que eu disse era verdade, eu estava realmente esgotado e magoado, mas isso não importa, não hoje, não quando o nosso amor está vivo ainda dentro de nós. Não vou deixá-lo morrer por uma burrice minha.

Termino o pernil, lavo minhas mãos, arrumo meu cabelo e vou até o quarto do Rafa.

- Rafinha Langinho... – Digo num tom brincalhão entrando no quarto, o enxergando deitado na cama.

- Hey pequeno. – Diz fraco.

- O que você tem hoje? – Pergunto me sentando ao seu lado.

- Minha pressão está muito baixa.

- Acho que posso fazê-la voltar ao normal então. – Sorrio e me aproximo de seu ouvido.

- Pac... – Se afasta, minimamente, de mim.

- Rafa e-eu vim aqui pedir uma coisa. – Me encara. – Vamos dar uma segunda chance para nós? – Meus olhos marejam. – E-Eu não consigo viver sem você e, bem, está um pouco claro que depois que terminamos você não para de passar mal... – Respiro fundo. – Por favor, nosso relacionamento era perfeito... – Me interrompe.

- Mas foi você quem terminou, Pac. Não haja como se eu fosse o vilão disso tudo, por favor. – Fala encarando meus olhos.

- Não. Longe disso. Eu só quero pedir desculpa por tudo o que eu disse naquele dia. Rafa, eu não consigo seguir em frente sem você, me entenda por favor, não consigo te ver e não te querer só para mim. Amanhã voltaremos para nossa casa e tudo voltará ao normal, podemos recomeçar do zero. – Uma lágrima cai de meus olhos e ele a enxuga com seu polegar. – Só diz que aceita, pelo nosso amor.

Se senta, cuidadosamente de frente para mim.

- Pac, sei que estou mal pra caramba nesses dias, mas quero que preste muita atenção no que vou falar agora. – Assinto com a cabeça. – Depois que ousei em trair você e tivemos aquela discussão, refleti demais durante horas e até dias, sobre como poderíamos ter resolvido de outra maneira. Como o fato de eu te trair, poderia não ter acontecido. Como tudo seria mais fácil se procurássemos entender um ao outro... Bom, sabe que eu acredito em hora certa no lugar certo, não é? – Assinto já com minhas lágrimas escapando e deslizando sobre meu rosto. – Bom, esse, no caso, foi o lugar errado e nosso relacionamento aconteceu na hora errada. – Enxuga minhas lágrimas. – Sabe que eu ainda te amo mais do que a minha própria vida, Pac.

- M-Mas eu pensei que s-se eu viesse t-te... – Me interrompe.

- Shh... – Penteia meus cabelos para trás. – Olha aqui. – Pede para eu olhar sua mão. – Você escapou por aqui Pac, entre os meus dedos e eu não pude, nem ao menos, fechar a mão para te manter protegido e aquecido com o meu amor... Assim como diversas vezes eu te deixei... – O interrompo.

- Para, você nunca me deixou. – Começo a soluçar.

- Deixei sim, pequeno, e nós dois sabemos disso. – Beija as costas de minhas mãos. – Assim como te deixei, você me deixou àquele dia e, finalmente senti a dor que te fiz sentir.

- R-Rafa, onde você quer chegar?

- Pac, Paczinho, meu pequeno... Luv. – Lágrimas começam a cair de seus olhos. – E-Eu estou morrendo por dentro por ter que dizer isso, mas irei falar. – Enxuga suas lágrimas com o pulso. – Talvez não sinta falta de mim, talvez não seja esse coração que o seu busca. – Coloca a mão em seu peito.

- Para, é claro que é, p-por favor, R-Rafa... – Me interrompe.

- Talvez sinta falta apenas da segurança que eu te passava ao te abraçar, como a coisa mais preciosa desse mundo. – Enxuga as lágrimas novamente. – Talvez sinta falta das nossas fofocas que sempre colocávamos em dia antes mesmo de dormirmos. – Ri fraco. – Talvez sinta falta da nossa amizade que sempre pairou, mesmo sendo namorados. – Beija minha testa. – Do cuidado que sempre tive por você, do romântico que me tornei por você, da minha vida que daria fácil pela sua... Talvez sinta falta disso tudo, não de mim. – Sorri fraco.

- Não é verdade. Eu sinto a sua falta... Sinto falta de te chamar de loiro, de amor, de bagunçar seu cabelo a hora que eu quero, de observar seus olhos azuis encararem os meus lábios, de tudo. De você, sim! Do nosso relacionamento, Rafa.

- O que eu disse pra você ontem, pequeno? – Soluço mais ainda.

- Q-Que estava sem dor? – Pergunto confuso.

- Não. – Ri fraco, colocando as costas de minha mão em sua bochecha. – Que isso tudo, só o tempo dirá.

- N-Não faz isso comigo. Não precisamos de tempo. Eu estou morrendo sem você comigo, Rafa. Volta pra mim, por favor.

- Mas eu estou aqui com você, Pac. – Sorri para mim. – O que você tem que fazer agora é, apenas, perceber.

- E-Eu percebo. – Respiro fundo. – E-Eu odeio esse lugar.

- Não odeie. – Deita minha cabeça em seu peito, me abraçando. – Foi aqui que eu te pedi em namoro.

- E foi aqui que terminamos. – Digo o apertando.

- Bom, cada um tem sua perspectiva. Eu prefiro lembrar desse lugar como “Onde fui feliz ao seu lado.” – Beija minha cabeça, me soltando.

- A-Amanhã estaremos em casa e juntos, podemos decidir o certo a f-fazer, não é mesmo? – Pergunto me afastando do abraço.

- Sim, pequeno. – Sorri fraco.

- E-Eu tenho que terminar... Finalizar. – Me autocorrijo. – A ceia. Você virá pra festa de ano novo?

- Vou sim. – Solta a minha mão e se deita novamente. – Eu te amo, Pac.

- Eu te amo muito mais, Rafa. – Digo e saio do quarto ainda soluçando.

Vou até a cozinha e vejo Mike me fixar o olhar.

- Moço... – Fala e vem até mim.

Apenas o abraço e desabo na curva de seu pescoço.

(...)

23:15

Cada frase que Rafa disse perfurou meu coração de tal maneira, que me vejo sem saída.

A festa começou às dez horas, nada dele chegar aqui ainda. Estou na sexta ou sétima latinha de cerveja. Não sei como fui tão idiota ao ponto de terminar com o amor da minha vida, só sei que amanhã posso resolver tudo com ele. Nossa casa, nossa vida privada, nosso amor.

Algumas lágrimas caem de meu rosto, enquanto bebo, vendo alguns casais rindo e se divertindo juntos.

Poderia ser nós dois ali, poderia ser o nosso amor sendo exposto para todos.

Parece que Pedro se ajeitou com o Polado. Estão dançando juntos e colados, mesmo a música sendo eletrônica. Não param de sorrir e cochichar coisas, um no ouvido do outro.

Mike está sentado numa das cadeiras, escrevendo algo em seu celular. Todos parecem se divertir, menos eu.

Muito bem, Tarik, você vai conseguir terminar esse ano como um infeliz depressivo que tenta esquecer os problemas bebendo.

- Ei, acho que o pernil passou do ponto, Pac. – Gabriel fala apontando para o interior da casa. Deixo a latinha de cerveja no balcão e entro na casa.

Ao cruzar o corredor dos quartos, sou puxado pela cintura.

- Já é ano novo? – Rafa pergunta em meu ouvido.

- N-Não por quê? – Pergunto confuso, mas não deixando de sorrir pela situação.

- Perfeito. – Diz, me aperta contra si num abraço e sela nossos lábios delicadamente.

Seus lábios finos e úmidos tocam os meus, me fazendo arrepiar por inteiro, sentindo a melhor nostalgia do mundo. O nosso amor.

Rafa toca meu lábio inferior, pedindo passagem e cedo, sem ao menos hesitar.

Minha mão direita vai atrás de sua nuca, acariciando seus cabelos, enquanto a outra acaricia sua bochecha.

Nosso beijo é lento, doce e romântico, mas por conta da pior coisa inventada chamada ar, nos afastamos.

- R-Rafa, eu tenho que ver o pernil. – Digo sorrindo e roçando nossos lábios.

- Aquele ali? – Pergunta apontando para Gabriel que passa por nós, piscando com um olho, levando o pernil em mãos, perfeito, para fora.

- Mas... – Me interrompe.

- Shhh... – Segura minha mão e abre a porta do quarto dos campeões.

Entramos e ele nos tranca dentro do mesmo.

(Coloquem para ouvir – Moments – One Direction)

- O que está fazendo? – Pergunto ao vê-lo acender o abajur e apagar a luz principal.

- A nossa festa de ano novo. – Fala sorrindo e me abraça.

Rafa beija meu pescoço em meio ao abraço, me fazendo arrepiar, enquanto acaricio sua nuca.

Logo o abraço se desfaz. Ele me prensa da parede, delicadamente, selando novamente nossos lábios em mais um beijo calmo.

Sinto cada parte de seu corpo, com minhas mãos, enquanto Rafa percorre cada canto de minha boca, com sua língua.

- Sinto sua falta. – Digo, após cessarmos o beijo, em seu ouvido.

- Eu te amo, Luv. – Sussurra, voltando a selar nossos lábios.

Nunca vi Rafa desse jeito. Despreocupado com o tempo que podemos levar.

- Eu te amo muito mais, loiro. – Sussurro ao cessarmos, novamente o beijo.

Levanto lentamente sua camiseta, a tirando e vendo seu peito cicatrizado quase cem por cento. Sorrio, encarando seus olhos que marejam.

Rafa retira lentamente minha camiseta, tira o tênis e repito o ato, o sentindo me levar até a cama, devagar. Ele se deita na cama e me pede, com as mãos, para eu ficar por cima dele.

Tiro minha calça, ficando apenas de cueca box, e me sento por cima de seu membro, ainda dentro de sua calça.

Me debruço, selando nossos lábios, começando a rebolar.

Durante o beijo, acaricio sua bochecha, sentindo algo úmido escorrer. Abro os olhos e vejo lágrimas saindo de seus olhos.

- O que foi? – Sussurro em seu ouvido, após me afastar de seus lábios, e ele abre os olhos. – Está com dor?

Nega com a cabeça, sorrindo fraco e me puxa para mais um beijo. Continuo sentindo suas lágrimas. Apenas acredito em sua palavra e continuo.

Cesso o beijo, desço o zíper de sua calça, a tirando, junto de sua cueca, as jogando no chão. Tiro minha cueca em seguida, enxergando Rafa me encarar sorrindo, com os olhos brilhando por causa das lágrimas.

Desço minha boca até seu membro ereto e o abocanho, após lambê-lo sequencialmente. Começo os movimentos de vai e vem com minha boca, até que Rafa levanta meu rosto, tirando minha boca de seu membro, a levando até sua boca.

Ao mesmo tempo que, novamente, selamos nossos lábios, sento, aos poucos, em seu membro, o sentindo dentro de mim.

Rafa acaricia minhas costas como nunca, quando começo a cavalgar devagar em seu membro.

- Me perdoa... – Sussurra, após afastarmos nossos lábios.

- Ei, eu já te perdoei... – Digo sorrindo, encarando seus olhos que ainda deixam lágrimas caírem dos mesmos. – Por que está chorando?

- E-Eu te amo demais... – Diz enquanto continuo os movimentos, o sentindo dentro de mim.

- Eu também te amo, Rafa... Não precisa chorar. Para, por favor.

Ele assente com a cabeça e me puxa para outro beijo. Começa a soluçar, deixando mais lágrimas escorrerem por seus olhos. Provavelmente acha que não percebo.

- Por que está assim? – Pergunto próximo de seu ouvido.

Ele não responde. Apenas me abraça, colando nossos abdômens, enquanto continuo cavalgando em cima de si.

- Me perdoa... – Diz, ainda deixando suas lágrimas caírem, encarando meus olhos.

- Ahh... – O faço estocar meu ponto de prazer, me fazendo gemer.

Sinto sua mão começar a me masturbar. Fecho os olhos e foco toda a minha atenção nesse momento. Seu toque, suas carícias, seus sorrisos.

- Eu te amo muito, Luv... – Diz acariciando minha bochecha com sua mão livre.

- Eu te amo mais, loiro. – Abro os olhos e sorrio, aumentando a velocidade de meus movimentos em seu membro, sentindo meu ápice chegar. – Ahh...

O vejo com os lábios semiabertos e, mesmo assim, suas lágrimas ainda caem. Não entendo o motivo.

- Para de chorar, Rafa. – Digo e ele sorri de forma reconfortante.

- Você é o amor da minha vida. Sabe disso não é mesmo? – Pergunta e eu assinto.

- E você é o meu. – Sorrio e selo nossos lábios.

Após mais algumas cavalgadas, chego a meu ápice, me desmanchando na mão e o abdômen de Rafa.

- Hummm. – Gemo durante o beijo.

Subo e desço mais algumas vezes, no membro de Rafa e sinto jatos quentes de seu líquido dentro de mim, me completarem.

Morde levemente meu lábio inferior e me faz cafuné, enquanto chega em seu ápice.

Nos separamos do beijo e o vejo sorrindo para mim. Continuo em cima dele.

Começamos a ouvir todos a gritarem lá fora.

- Dez! – Todos gritam.

- Eu te amo... – Rafa fala e sorrio.

- Nove!

- Você é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida. – Fala e limpo suas lágrimas.

- Oito!

- Me faz feliz apenas com seu sorriso. – Fala passando o polegar em meus lábios.

- Sete!

- Eu amo te amar. – Meus olhos marejam ao ouvir ele dizer isso.

- Seis!

- Minha jóia rara. – Uma lágrima cai de meu olho.

- Cinco!

- O dono do meu coração. – Fala e beija minha testa.

- Quatro!

- O motivo da minha felicidade. – Levanta nossas mãos e entrelaça nossos dedos.

- Três!

- O homem da minha vida. – Minhas lágrimas insistem em cair.

- Dois!

- Quem me ama incondicionalmente. – Solta nossas mãos e segura meu rosto.

- Um!

- Que EU amo incondicionalmente. – Arqueia as sobrancelhas, deixando ainda suas lágrimas caírem.

- Zero!

- Eu te amo, Tarik Pacagnan.

- Feliz ano novo!! – Todos gritam ao lado de fora.

- Feliz ano novo, Luv... – Sussurra sorrindo, encarando meus olhos.

- Feliz ano novo meu único e eterno amor... Meu Rafael Lange. – Digo e selo nossos lábios num beijo molhado, lento e cheios de sorrisos e lágrimas, ao meio.

Após cessarmos o beijo, me deito ao seu lado, deitando a cabeça em seu peito.

- Eu te amo, meu loiro. Nunca mais desistirei de nós. – Digo e apago, em seguida.

(...)

9:32

Começo a ouvir uma movimentação imensa na casa, mas ignoro.

- Vai quebrar a porra toda! Cuidado! – Guaxinim grita ao lado de fora, me despertando.

Abro os olhos e me vejo deitado sobre um travesseiro. Rafa sempre teve essa mania, para não me acordar.

Sorrio sozinho.

Coço os olhos, me visto e saio do quarto. Todos estão arrumando suas coisas para irem embora. Preciso urgentemente arrumar minhas coisas.

- Guaxa, você viu o Rafa? – Pergunto.

- Vi não Pac, está tão corrido que só penso em terminar logo de arrumar minhas coisas. – Fala e ri, apontando para Authentic que arrasta sua mala.

- Que horas vão nos levar embora? – Pergunto.

- As onze. – Fala e sai correndo atrás de Authentic.

Sigo até meu quarto para arrumar minha mala. Entro e vejo a cama de Rafa arrumada.

Só assim para ele arrumar a cama, sempre foi tão preguiçoso.

Abro o armário e me deparo com o mesmo vazio do lado de Rafa.

Olho para trás e não avisto nenhuma mala dele.

Continua... Na terceira temporada


Notas Finais


Letra da música: https://www.letras.mus.br/one-direction/1989387/traducao.html

Meu Jesus Cristo do céu! '0'

Eu não vou falar absolutamente naaaaaadaaaaaa nada nadinha nadão.... Não quero nem opinar, prefiro ler o que vocês acham *-*

Como esse é o último capítulo dessa temporada, amores, quero que comentem imensamente o que acharam dele, da temporada e o que acham que acontecerá na terceira okay? Vamos representar, porque agora só sairá o primeiro capítulo da terceira temporada depois de uma semana :'c

NUNCA SE ESQUEÇAM QUE EU AMO DEMAIS VOCÊS AMOREEES!!!!

BEEEEEEEEEEEEEEEEEIJOOOOOS

<3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...