Somente uma frase fora necessária para que Byakuya reconhecesse o timbre embriagado na ligação. Demorou bem menos para que ele levantasse no meio da noite e rumasse para buscar Rukia onde quer que ela estivesse.
Ao retornar com ela bêbada em seus braços, os empregados julgam a cena como um ato lindo de proteção e, não com anátema. Bufa frustrado enquanto sobe as escadas.
— Apaga — ela murmura ao sentir a luz machucando-lhe as pálpebras.
— Você precisa de um banho — responde e antes de ouvir qualquer negação, liga o chuveiro.
Rukia resmunga contrariada, mas sorri com a atenção direcionada a si.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.