História Certo dia - Saudades

Já tinha passado duas semanas que Harley estava no hospital sem esperança de alta 

Entubada batimentos fracos rostos    mais    pálido   do   que o normal  respirando    por    aparelhos   como  o  seu  geito  fraca  e  o rosto  de  criança   não  dava  jus   ao  seu  geito  perigosa

O quarto branco com uma  cortina para não entra toda a claridade do sol um sofar duro comprido no canto uma Mesinha pequena que só tinha um jarro de flores com algumas margaridas que estava secando e as pétalas secas no chão

O coringa  estava melhor  o braço  dele estava  bom e disfarçando a falta dela com trabalho de vida ou morte ele não conseguia disfarça   a falta dela 

Ana   via   que ele   não estava bem   ele   não   falava   mais   com   ela e vivia    bebendo    mais do   que o normal    ela já    pego ele chorando   pela    tarbe    olhada   para o    nada isso    era    um    culpa misturada     com   ódio     dele     mesmo.

(Coringa )

Estava no escritório olhando para o computador uma noite fria o vento batia na janela deixando enbacada as luzes da cidades fica turvas a librina era fraca e mi olhava pelo vidro do computador 

Duas semanas sem saber se ela vai voltar para casa e só vendo o feche dela com o carro e a minha decisão 

Tudo foi tão rápido mais em minha mente passando em câmera lenta  como fãs só para para isso dói não aguento já botei um homem para olhar ela no hospital mais não é a mesma coisa preciso ver ela sentir o perfume a ver com os meus olhos

Ele bate forte na mesa pegando a blusa rocha e vai à ter a garagem pegando o carro mais antes de ligalo pensa

Si eu aparecer lá o lugar vai encher de policiais e isso não ajudar de moda. Mais ele liga e pizza no acelerado e vai no hospital 

Ele conseguiu entra lá vestido de enfermeiro entra no quarto e ver ela 

Pálida sem reação como uma criança Ele fecha a porta chega perto dela e pega nem sua mão fria e gelada  ele  fala - Harley não sei si você está mi escutando mais eu preciso de você - falando e encostando a mão dela perto de sua boca vermelha 

- Harley eu... mi desculpa isso foi minha culpa fala comigo não tô mais dormindo e em trabalhando direito  ha ha - como uma risada fraca e meia forçada - sério uma coisa que nunca pensei foi en perder você eu sei isso saio de minha um homem que mata pessoas e que explode casa e.. -ele chega perto da testa dela e fala 

- eu não sou o príncipe que  você sonho mais... eu... ti .. amo... Harley kinser - deixando um beijo en sua boca braça.

Ele sai divagar do lado dela mais sente ela apertar sua mão ele vira rápido e Harley - eu também te.. amo..... - fala raça quase sem força ele vou tá e sorri para ela ela retribui o sorriso mais os olhos si fecha e as máquinas que a mania viva começa a apitar 

Ele - arlerquina não não amor não mi deixa alguns médicos entra no quarto o coringa sai para não ser reconhecido pelos doutores 

Será que ela não ela não pode 

Os pensamentos passava como facas cortando o coração dele.

Continua. ...