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História Céus e Mares - O Pacote Especial


Escrita por: dfcrosas

Notas do Autor


Oizinho!

Como eu disse lá na Areia e Ondas, eu estou sem notebook então pode ser que demore pra sair outro capítulo. Mas também pode ser que não: não percam as esperanças. Heróis do Olimpo está começando versão genderbend. Percy e Jason são meninas.

Já que estou neste assunto, queria dizer que tive que pensar muuuuuuuuuuuuuuuuuuito no nome que eu ia dar pra FemJason. Acontece que nada parecia certo (ou tudo parecia horrível) e no final eu tive que inventar uma história e mexer em outra. Eu ainda vou explicar melhor isso, tá bem? Quando chegar a hora. Por enquanto, peço que confiem em mim e no nome que eu escolhi. Tem um motivo. Eu juro.

Também queria dizer que escolhi a Britt Robertson pra "ser ela," e Shay Mitchell como Piper. Não esqueçam de comentar e até o próximo :D

Capítulo 1 - O Pacote Especial


Fanfic / Fanfiction Céus e Mares - O Pacote Especial


Arco I - Para o Mundo dos Céus
Parte I -  Que este seja um sinal, que esta estrada seja minha, que me leve ao meu passado.

 

Foi como se sua vida houvesse começado naquela Museu Nacional. Ela não tinha certeza de onde estava; diabos, ela não tinha certeza de quem era. Havia outros adolescentes na volta, fazendo barulho, mas pra onde quer que olhasse ela não conseguia encontrar um rosto que lhe fosse familiar. 

"Lena, você está bem?" a garota ao seu lado lhe perguntou. Ela não tinha nem um pouco de maquiagem no rosto. Seus cabelos haviam sido cortados de qualquer jeito, como se ela estivesse tentando parecer menos atraente, o que definitivamente não estava funcionando. Ela era realmente linda. Parecia uma índia, com cabelo chocolate e olhos que mudavam de cor.

"Uh... Eu não..." Lena não sabia o que dizer. Esse era o seu nome? Lena? Não lhe soava familiar.

Um professor gritou, "Está bem, cupcakes, ouçam!" Ele examinou o ônibus. Seus olhos se fixaram em Lena e sua carranca se aprofundou. O homem sabia que ela não deveria estar ali, que não pertencia àquele lugar, mas ele olhou pra longe e pigarreou. "Permaneçam com sua dupla. Não percam suas planilhas. E não toquem em nada." O homem segurava um taco de baseball o que Lena achou peculiar.

Seu coração começou a bater na sua garganta. "Eu não devia estar aqui," ela falou. 

O garoto ao lado dela escarneceu-se. "Nem eu," ele disse. "Estou te dizendo, sou inocente. A Piper que roubou aquela BMW."

A índia corou. "Eu não roubei aquele carro, Leo!"

"Ah, é, eu esqueci. Você convenceu o vendedor a emprestá-lo pra ti," ele disse sarcasticamente. Ele era um garoto comprido e desengonçado. Tinha a pele bronzeada e seus cabelos eram um redemoinho de marrom com algumas luzes loiras. Ele tinha um permanente sorriso travesso que lhe dizia que esse cara não devia ser deixado na presença de fósforos ou objetos cortantes. E seus dedos longos não paravam de se movimentar, tocando em tudo que ele pudesse alcançar. "Eu espero que você esteja com a tua planilha, porque usei a minha para fazer bolas de cuspe dias atrás. Por que você está me olhando assim? Alguém desenhou na minha cara de novo?"

Lena estava começando a entrar em pânico. "Eu não conheço você."

Leo lhe deu um sorriso amarelo, mas antes que pudesse fazer alguma outra piada, o professor gritou lá da frente, "Algum problema aí atrás?"

"Foi mal, Treinador!" Leo gritou de volta. "É que não estou te escutando direito. Você pode usar o megafone, por favor?"

O treinador pareceu feliz por ter uma desculpa para usar o megafone. Mas quando ele falou através dele, sua voz saiu igual a do Darth Vader. Os alunos caíram na gargalhada. O treinador uivou e jogou o megafone no chão. "Valdez!" ele gritou.

Piper abafou um riso. "Como você fez isso?"

No caminho para dentro do museu, Leo deixou uma pequena chave de fenda cair de sua manga. "Sou um garoto especial."

Lena respirou devagar, tentando se acalmar. "O que estou fazendo aqui?" murmurou. "O que está acontecendo?"

Piper arqueou suas sobrancelhas. "Lena, você está bem?"

"Eu não... Não posso..." Lena de um passo pra longe daqueles dois, o que pareceu magoar a menina. "Eu não sei quem eu sou." A revelação encheu seus olhos de lágrimas. Sua cabeça começou a girar. Era como se as memórias estivessem tentando se mostrar, mas alguma coisa estivesse as bloqueando; alguma coisa que fazia a mente dela doer.

Leo e Piper trocaram um olhar preocupado. "Tudo bem, fique calma," Leo disse. "Vou te fazer um resuminho, tá? Nós frequentamos a Escola da Vida Selvagem, o que significa que somos crianças más. Tua família, ou o órgão responsável por ti, decidiu que tu era muito problemática, então te mandou para esta adorável prisão -- desculpe, internato -- onde tu aprende valiosas habilidades naturais como correr dez quilômetros por dia através dos cactos, e tecer flores em chapéus! E para um tratamento especial, nós vamos a viagens educacionais de campo com o treinador Hedge, que mantém a ordem com um taco de baseball. Está tudo voltando para você agora?"

Lena olhou apreensiva para ele. "Não."

"Tá," Leo assentiu. "Continuando. Nós três entramos aqui juntos este semestre. Nós somos bem próximos. Você faz tudo o que eu digo, me dá tua sobremesa e faz meus deveres-"

"Leo!" Piper vociferou.

"O quê?" ele deu de ombros. "Estou ajudando a nossa pobre amiga, Piper. É mais do que você está fazendo parada aí com essa carranca."

"Ela está com amnésia ou algo do tipo," Piper disse. "Nós temos que contar a alguém-" antes que ela terminasse de falar, apareceu um cara grandalhão e disse que ela tinha que ir com ele pois, aparentemente, eles eram parceiros e precisavam ficar juntos. Apreensivamente, Piper deixou-se ser afastada. 

"Coitado. Ele ainda acha que tem alguma chance com ela. Ele acha que gay quer dizer feliz," Leo riu da própria piada. "Viu? Se você não se lembra de mim, significa que eu posso recontar todas as minhas piadas antigas!"

"Está bem, cupcakes," o treinador Hedge anunciou. "É hora de ver o Grand Canyon. Tentem não quebrá-lo. O observatório aguenta o peso de setenta jatos, então vocês, pesos-pena, devem estar seguros lá. Se possível, evitem empurrar uns aos outros por cima da cerca, porque isso me daria mais papelada pra preencher."

Eles haviam chegado ao final da sala de exibições, onde grandes portas de vidro levavam a um terraço. Hedge abriu as portas e todos saíram. O Grand Canyon se estendia diante deles.

"Que louco," disse Leo mas a atenção de Lena estava em outra coisa. Bancos de nuvens de tempestade haviam se movido lançando sombras que pareciam rostos zangados sobre o penhasco. Lena sentiu uma dor perfurante atrás dos olhos e medo lhe inundou o estômago. "Você está bem? Não ouse vomitar, Lena, porque eu esqueci a minha câmera."

Lena se apoiou na grade. Ela estava tremendo e suando, mas não tinha nada a ver com altura. Ela piscou e a dor melhorou um pouco. "É só uma dor de cabeça," murmurou. Trovões estrondavam acima deles. Um vento frio quase a derrubou de lado.

"Isto não pode ser seguro," Leo de um sorriso torto. "A tempestade está bem acima de nós, mas o céu está limpo ao nosso redor. Que nem na família Addams."

O treinador Hedge franziu o cenho. "Talvez tenhamos que encurtar o passeio, então mãos à obra!" ele gritou.

A tempestade rugia, e a cabeça de Lena ameaçou explodir. Ela enfiou a mão no bolso e tirou uma moeda - um circulo de ouro do tamanho de uma moeda de 50 centavos, mas mais espessa.

"Isso é ouro?" Leo perguntou. "Você esteve escondendo de mim!"

"Leo," ela disse com urgência, "você tem certeza de que somos amigos? Quando foi que nos conhecemos? Sobre o que conversamos?"

"Foi..." Leo franziu a testa. "Não lembro exatamente... Quero dizer, eu sou todo errado, minha mente é toda confusa. Tenho TDAH."

"Mas eu não me lembro de ti! Não me lembro de ninguém daqui. E se-"

"Se você estiver certa e todo mundo estiver errado?" Leo perguntou. "Você acha que só apareceu aqui nesta manhã, e todos nós temos memórias falsas de ti?" 

Lena piscou. "É exatamente isso que penso. E vou provar. Fique aqui."

Leo protestou, mas Lena o ignorou. Ela foi até o treinador Hedge, que estava apoiado no taco de baseball, estudando as nuvens de tempestade. "Você fez isto?" ele perguntou.

"O quê?" 

O treinador Hedge olhou para ela. "Não brinque comigo, loirinha. O que você está fazendo aqui e por que está atrapalhando meu trabalho?"

"Você quer dizer que... você não me conhece?" Lena perguntou aliviada. "Não sou uma dos teus alunos?"

"Nunca te vi antes de hoje."

Lena quase se jogou no chão te tão aliviada. "Uh... Eu não sei como cheguei aqui. Eu acabei de acordar ou algo assim . Eu não deveria estar aqui, não é?"

A voz rouca de Hedge caiu para um sussurro. "Você tem grande poder sobre a Névoa, loirinha, se pode fazer todas essas pessoas pensarem que te conhecem; mas não pode enganar a mim. Eu estive farejando um monstro por dias. Eu sabia que tínhamos um invasor, mas você não cheira como um monstro. Você cheira como um meio-sangue. Então... quem é você, de onde veio?"

"Eu não faço ideia do que você está falando. Eu não sei quem eu sou. Não tenho memória de nada. Você precisa me ajudar."

O treinador estudou o rosto dela. "Acredito em você. Mas o que você é... Significa perigo. Agora eu tenho que proteger três de vocês, e não dois. Você é o pacote especial? É isso?"

"Do que você está falando?"

Hedge balançou a cabeça. "Recebi uma mensagem do acampamento. Eles disseram que uma equipe de extração está a caminho. Eles estão vindo para pegar um pacote especial, mas eles não me deram detalhes. Eu pensei, tudo bem, sabe? Os dois que estou observando são mais poderosos, mais velhos que a maioria. Eu sei que eles estão sendo perseguidos. Eu posso sentir o cheiro de um monstro no grupo. Imaginei que esse fosse o motivo para de o acampamento estar tão apressado para buscá-los. Mas aí você aparece do nada. Então você é o pacote especial?"

"Eu não entendi nada do que você disse."

"Esquece. Eu vou ter que te observar, também, até a equipe chegar aqui."

Um raio estourou acima de suas cabeças. O vento ficou furioso. Alunos gritaram. "Todos para dentro!" o treinador gritou. "Para fora do observatório!" A tempestade se transformou num furacão em miniatura. Os alunos correram para o prédio. Leo perdeu o equilíbrio e quase caiu sobre os trilhos, mas Lena agarrou sua jaqueta e o puxou de volta.

Piper e seu parceiro estavam segurando as portas abertas. Lena, Leo e Hedge tentaram correr na direção deles, mas o vento não deixava-os se mover. As portas bateram. Piper tentou puxar a maçaneta. "Dylan, me ajude!" ela gritou, mas o garoto grandalhão ficou parado ali com um sorriso idiota. 

"Estou cansado de ajudar," ele disse. Ele movimentou rapidamente o pulso e Piper voou para trás, batendo na porta e deslizando pela passarela de vidro.

"Eu deveria saber que ele era o nosso monstro," Hedge reclamou. "O jeito que aquele garoto come..."

"Que monstro?" Leo gritou por cima do vento. 

O treinador Hedge levantou seu bastão de baseball que se transformou em um bastão de ramo de árvore com ramos e folhas ainda anexados. Dylan deu a ele um sorriso psicótico. "Ah, vamos lá, sátiro. Deixe a garota me atacar. Você está ficando muito velho para isso. Nem reparou em mim."

Hedge fez um som irritado. "Vou te derrubar, cupcake."

"Você não pode proteger três meio-sangues de uma vez só," Dylan lhe disse. Ele apontou para Leo e o mandou voando pela passarela. De alguma forma, Leo conseguiu se agarrar numa pequena fenda, quinze metros abaixo da passarela.

"Acuda," ele murmurou.

O treinador Hedge praguejou e atirou para Lena seu galho. "Eu não sei quem é você, loirinha, mas eu espero que você tenha talento. Mantenha aquela coisa ocupada enquanto eu pego o Leo." Ele arrancou seus sapatos revelando seus cascos.

"Você é um fauno!" Lena disse.

"Sátiro!" vociferou Hedge. "Faunos são Romanos," e ele pulou a grade.

Lena atirou o bastão a atingiu Dylan na cabeça com tanta forca que ele caiu de joelhos. Piper pegou o galho quando este rolou para perto dela, mas antes que ela pudesse usá-lo, Dylan se levantou. Sangue dourado escorria de sua testa. "Boa tentativa, cachinhos-dourados," ele disse, "mas você vai ter que fazer melhor que isso."

A passarela estremeceu. O corpo de Dylan se dissolveu em fumaça até que todo o seu corpo tornou-se composto de um vapor preto em espiral, seus olhos pareciam faíscas elétricas em uma nuvem de tempestade. Ele abriu asas pretas e se elevou acima do observatório. 

"Você é um ventus," Lena disse. "Um espírito da tempestade."

"Minha senhora me mandou esperar," Dylan disse. "Me disse que um terceiro estava a caminho - alguém especial. Ela vai me recompensar enormemente pela tua morte!" Dylan levantou sua mão e atirou em Lena no peito.

Lena se viu estatelada no chão, suas roupas fumegando. O raio passou direto pelo seu corpo inteiro e explodiu seu sapato esquerdo. Ela se levantou cambaleante. 

"Como você continua viva?" a forma de Dylan tremeu. "Aquilo tinha eletricidade suficiente para matar vinte homens!"

"Eu não sou um homem," Lena disse. Ela lançou sua moeda no ar como já tinha feito milhares de vezes no que parecia outras vidas. Ela a capturou na palma da mão, e de repente estava segurando uma espada de puro ouro.

 "Quem é você, meio-sangue?" Dylan deu pra trás e Lena podia ver medo nos olhos dele. "Minha senhora irá destruir todos os semideuses," ele ameaçou. "Esta guerra vocês não podem vencer!" Ele fez uma corrente de ar lançar Piper voando para além da borda, gritando enquanto caía. 

Lena viu o treinador escalando o penhasco com Leo nas suas costas. O tempo pareceu se desacelerar. Leo respirava forçadamente no chão. Hedge se lançou contra o espírito e os dois se levantaram no ar, ganhando velocidade. O sátiro e o espírito de tempestade rodopiaram entre as nuvens e desapareceram. Então Lena tomou sua decisão. Ela correu para a grade e pulou por cima dela.

Num piscar de olhos, ela alcançou Piper. Lena segurou a cintura dela e fechou os olhos. De repente, o vento parou. Piper soltou um suspiro estrangulado. Lena abriu os olhos e viu que elas estavam flutuando no meio do ar. Ela abraçou Piper com força, e Piper a abraçou de volta. Elas estavam de nariz a nariz. 

"Como você-"

"Não sei," ela respondeu. Lena podia sentir a pressão do vento dando suporte aos seus pés. Ela imaginou aquilo subindo e instantaneamente elas foram em direção ao céu. Assim que elas alcançaram o observatório, viram Leo sozinho movendo os braços freneticamente. 

"Estúpido... bode... feio," ele dizia.

"Aonde ele foi?" Piper perguntou.

Leo apontou para cima. "Não voltou mais. O que aconteceu? O cara tornado, a espada de ouro, vocês voando? O que é isso tudo? Estou tendo alucinações? Porque não tomei meus remédios hoje e-"

"Você agiu como... como se você já tivesse visto isso antes," Piper disse a Lena. "Quem é você?"

Ela balançou a cabeça. "É isso que eu estava tentando dizer pra vocês. Eu não sei."

"Aquele Dylan..." Piper continuou. "Ele nos chamou de semideuses."

Leo se deitou de costas no chão, olhando para o céu. "Não sei vocês, mas não me sinto muito como um deus. Vocês se sentem?" Então ele arfou. "Me diga que aquilo não são cavalos voadores. Porque eu achei mesmo que podia viver sem aqueles remédios, mas agora estou começando a me arrepender..."

Lena olhou pra cima e viu uma biga voadora vindo na direção deles. "Reforços," supôs. 

A biga pousou na ponta da passarela. Um cara com cabelo cor de areia e um cara forte com a cabeça raspada desceram. Os dois usavam calças jeans e camisetas laranja. O primeiro cara puxou uma faca de bronze e a colocou no pescoço de Lena. "Onde ela está?" ele exigiu saber, seus olhos cinzentos ferozes e muito mais ameaçadores que a tempestade no céu. 

"Onde está quem?" Lena gaguejou.

O rapaz franziu o cenho. "E o teu protetor? Gleeson Hedge? Cadê ele?"

"O primeiro nome do treinador era Gleeson?" Leo disse com interesse. "Entendo agora, toda aquela raiva... Pois ele foi capturado por algumas... coisas-tornado."

"Espíritos da tempestade," Lena disse

O cara levantou uma sobrancelha. "Você quer dizer anemoi thuellai? Esse é o termo grego. Quem é você e o que aconteceu?" ele guardou a faca. Lena deu o melhor de si para explicar. "Isso não faz sentido nenhum," o cara disse. "Me disseram que ela estaria aqui! Hera me disse se eu viesse aqui, encontraria a resposta!"

"Ô, Anthony," o careca se aproximou. "Olha só!" ele apontou para o pé de Lena. "Cinderela. A garota loira com um sapato só. Ela é a resposta."

"Não, Butch," o outro, Anthony, insistiu. "Não pode ser ela. Eu fui enganado." Ele marchou para a beirada e olhou para o céu. "O que você quer de mim?" gritou. "O que você fez com ela?"

A passarela tremeu.

"Qual é o problema dele?" Lena perguntou. "Ele parece que quer me matar."

"Muito," Leo concordou. 

Butch hesitou. "Dê uma folga pra ele. Ele teve uma visão dizendo para vir aqui, para achar uma garota loira com um sapato só. Essa deveria ser a resposta para o problema dele."

"Que problema?" Piper perguntou.

"Ele está procurando por uma dos nossos campistas, que está desaparecida há alguns dias," Butch disse. "Ele está louco de preocupação. Esperava que ela estivesse aqui."

"Quem?" Piper insistiu. 

"A namorada dele," Butch deu um sorrisinho. "Andy Jackson."
 



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