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História Céus e Mares - Poder dos Mares


Escrita por: dfcrosas

Capítulo 34 - Poder dos Mares


Fanfic / Fanfiction Céus e Mares - Poder dos Mares

Arco II - Do Mar Nos Elevamos 
Parte XVI - A batalha é feroz e misericordiosamente breve porque eles são heróis que retornam como reis do recife.

 

Surpreendentemente, Andy estava esperando por eles. E ela parecia muito bem. Estava na beirada da geleira, apoiando-se no bastão da águia dourada, contemplando a destruição que causara: centenas de quilômetros recentemente descampados de água pontilhados com icebergs e destroços das ruínas do acampamento. Seus cabelos negros balançavam violentamente ao vento lhe dando uma aparência selvagem e poderosa. 

Hazel e Frank correram até ela. "Você está viva!" disse Frank maravilhado.

Andy franziu a testa. "A queda? Aquilo não foi nada. Eu caí duas vezes aquilo do Arco em St. Louis."

"Você fez o quê?" perguntou Hazel. 

"O importante é que ESTOU VIVA!" ela gritou e sua voz ecoou ao redor deles. "Lide com isso, Gaia." Ela olhou para Frank como se estivesse irritada. "E você, Frank Zhang! Quando ia mencionar que pode se transformar em águias e ursos?"

"E um elefante," disse Hazel orgulhosamente.

"Um elefante." Andy balançou a cabeça em descrença. "É o dom da tua família? Você pode mudar de forma? E não pensou em dividir com as amigas?"

Frank arrastou os pés. "Hum... sim. Poriclimeno, meu antepassado, o Argonauta, ele podia fazer isso. Então foi passando essa habilidade para as próximas gerações."

"E ele ganhou esse dom de Poseidon," ela supôs. "Isso é completamente injusto. Eu não posso me transformar em nada."

Frank a encarou. "Injusto? Você pode respirar embaixo d’água, explodir geleiras e convocar furacões, e ainda acha injusto que eu possa me transformar em um elefante?"

"Tá, encrenqueiro. Eu retiro o que disse. Mas da próxima vez que eu disser que você é um completo animal-"

"Cala a boca," disse Frank. "Por favor."

Andy esboçou um sorriso.

"Se vocês já terminaram," disse Hazel, "precisamos ir agora. O Acampamento Júpiter ainda está sob ataque. E eles poderiam usar a águia de ouro."

Andy assentiu. "Hazel, tem quase uma tonelada de armas e armaduras feitas de ouro Imperial no fundo da baía agora, e uma biga realmente boa. E eu apostaria que isso poderia vir a calhar..."

Eles levaram um longo tempo para conseguir juntar as coisas e levantar a biga para transportar tudo para terra firme.

"Arion pode puxar tudo isso?"

Arion bufou.

"Sério, eu vou lavar a boca desse cavalo com sabão," Andy resmungou. "Ele disse que sim, pode levar."

Frank e Andy subiram na biga, Hazel subiu para as costas de Arion, e a explosão sônica do cavalo ecoou através da baía. Eles aceleraram rumo ao sul, avalanches desmoronando das montanhas enquanto passavam.

Levou quatro horas para eles chegarem na Baía de São Francisco. Quando alcançaram a colina sobre o Túnel Caldecott, Arion estremeceu como um carro quebrado e parou, respirando pesadamente. Hazel deu-lhe um tapinha em seus flancos amorosamente. "Você foi perfeito, Arion." O cavalo estava tão cansado até para se vangloriar. 

Andy e Frank pularam da biga. As juntas dela estavam tão tensas que Andy mal podia andar. Frank não estava muito melhor. Ele mancou até o topo da colina e espiou o acampamento lá embaixo. "Meninas... vocês precisam ver isso."

Quando Andy e Hazel se juntaram a ele, o coração de Andy afundou. A batalha havia começado e não estava indo bem. A Duodécima Legião estava disposta no Campo de Marte, tentando proteger a cidade contra Nascidos da Terra, mas os defensores estavam em grande desvantagem numérica. No seu pégaso Scipio, Reyna voava ao redor do gigante Polibotes, tentando mantê-lo ocupado. A legião estava suportando a violência do ataque, mas a sua formação estava se rompendo. Cada Regimento era uma ilha em um mar de inimigos. 

"Chegamos tarde demais," disse Hazel.

"Não," disse Andy. "Eles ainda estão lutando. Podemos fazer isso."

"Onde está Lupa?" perguntou Frank, o desespero tomando a sua voz. "Ela e os lobos... eles deveriam estar aqui."

Andy pensou no seu tempo com a deusa loba. "Ela fez o que pôde," disse. "Atrasou os inimigos no seu caminho ao sul. Agora é por nossa conta. Temos que levar a águia dourada e essas armas para a legião. Temos que fazer por merecer."

"Mas Arion está sem energia!" disse Hazel. "Não podemos arrastar estas coisas nós mesmos."

"Talvez não precisemos." Andy verificou os cumes das colinas. Ela assobiou o mais forte que pôde. Sombras ondularam entre as árvores. Uma grande sombra negra se formou do nada, um animal do tamanho de uma van, com um Ciclope e uma harpia nas costas.

"Cão Infernal!" Frank cambaleou para trás.

"Está tudo bem!" sorriu Andy. "São meus amigos."

"Irmã!" Tyson desmontou e correu em direção a Andy. Ele bateu contra ela com força e a esmagou com um abraço. Então Tyson a soltou e riu com deleite, olhando Andy de cima com seu enorme olho castanho. "Você não está morta!" disse. "Eu gosto quando você não está morta!"

"Eu também prefiro assim," Andy disse.

Ella voou para o chão e começou a arrumar suas penas. "Ella encontrou um cachorro," anunciou. "Um cachorro grande. E um Ciclope."

A grande cadela pulou em Andy, derrubando-a no chão e latindo tão alto que até Arion recuou. "Ei, Sra. O’Leary! Sim, eu também te amo, sua fofa."

Hazel deu um chiado. "Você tem um cão infernal chamado Sra. O’Leary?"

"Longa história." Andy conseguiu ficar de pé e limpar a baba de cachorro. "Você pode perguntar ao teu irmão..." -- os olhos de Hazel se encheram de lágrimas, -- "...quando nós o encontrarmos. E nós vamos encontrá-lo. Eu prometi. Uh... De qualquer forma, essa é a minha cadela, Sra. O'Leary. Tyson... Esses são meus amigos, Frank e Hazel." Andy voltou-se para Ella. "Você está bem?"

"Ella não é forte," ela disse. "Ciclopes são fortes. Tyson encontrou Ella. Tyson cuidou de Ella."

Andy arqueou as sobrancelhas. Ella estava corando. "Tyson... Você andou flertando?"

Tyson se tornou da mesma cor que a plumagem de Ella. "Hum... Não." Ele se inclinou para baixo e sussurrou nervosamente, alto o suficiente para que todos os outros pudessem ouvir. "Ela é bonita."

Frank deu um tapa em sua testa como se estivesse com medo que desse um curto-circuito. "Uh... tem essa batalha acontecendo."

"Sim," Andy concordou. "Mas... Tyson, onde está o Anthony?"

Tyson fez beicinho. Seu grande olho castanho ficou nublado. "Procurando por ti."

"Eles está bem?" O ciclope não respondeu. Mas Andy entendeu o que seu silêncio queria dizer. Anthony estava tão bem quanto ela o que significava que seu coração estava agonizando com cada segundo que passava. 

"Hum, Andy?" Frank olhou para Tyson. "Eu só... não quero que o nosso amigo aqui se machuque. Tyson é um lutador?"

Andy sorriu. "Se ele é um lutador? Frank, você está olhado para o General Tyson do exército ciclope. E por falar nisso, Tyson, Frank é um descendente de Poseidon."

"Irmão!" Tyson amassou Frank em um abraço.

Andy abafou o riso. "Sim, ele é nosso irmão."

"Obrigado," murmurou Frank. "Mas se a legião confundir Tyson com um inimigo-"

"Eu cuido disso!" Hazel correu para a biga e cavou o maior elmo romano que ela pôde encontrar, e mais uma velha bandeira Roman a bordada com SPQR. Ela os entregou para Tyson. "Coloque isso, garotão. Então os nossos amigos vão saber que está no nosso time."

"Yay!" disse Tyson. "Estou no teu time!"

"Sra. O’Leary..." Andy chamou.

"ROOOF!"

"Como você se sente puxando uma biga?"

Hazel montou em Arion, Frank transformou-se em uma águia, Tyson correu colina abaixo balançando seu cassetete e gritando enquanto Ella voava ao seu redor, e Andy montou na Sra. O'Leary que puxou a biga cheia de equipamentos, segurando a águia dourada, estandarte da Décima Segunda Legião. Ela gritou, "Quinto Regimento!" e acertou o inimigo mais próximo. As últimas coisas que o pobre monstro viu foram os dentes da Sra. O'Leary. Andy desceu do seu cão infernal e golpeou descontroladamente os outros monstros.

Tyson se encarregou do líder dos ciclopes e o transformou em pó. Hazel atacava ao redor em Arion, fatiando com sua spatha um ciclope após o outro, enquanto Frank cegava os inimigos com as suas garras. Uma vez que todos ciclopes dentro de cinquenta metros tinham sido reduzido à cinzas, Frank pousou na frente de suas tropas e se transformou em humano. "Quinto Regimento!" ele gritou. "Peguem suas armas de ouro imperial aqui!"

Os campistas se recuperaram do choque e correram até a biga. Andy fez o seu melhor para distribuir equipamentos rapidamente.

"Vamos, vamos!" Dakota chamou. "Nossos camaradas precisam de ajuda!"

"Sigam a águia!" Frank ordenou. "Para a batalha!"

Os campistas aplaudiram. Quando Andy e a Sra. O'Leary seguiram na frente, toda o regimento seguiu. Eles bateram em um rebanho de centauros selvagens que estavam atacando o Terceiro Regimento. Quando os campistas do Terceiro viram o estandarte da águia, gritaram insanamente e começaram a lutar com um esforço renovado. Os centauros não tiveram chance. Os dois regimentos os esmagaram como baratas. Logo não havia mais nada, apenas pilhas de pó além de variados cascos e chifres. 

Na base do aqueduto, o Primeiro e o Segundo Regimentos estavam tentando cercar Polibotes, mas eles estavam apanhando. Reyna voava em cima do gigante, mergulhando com seu dardo sempre que o gigante voltava sua atenção para as tropas terrestres. O seu manto púrpura se debatia com o vento. Polibotes espetou seu tridente e tentou prendê-la, mas Scipio era quase tão ágil quanto Arion.

Reyna, em seguida, notou o marchar do Quinto Regimento em seu auxílio com a águia. Ela ficou tão atordoada que o gigante quase a golpeou para fora do ar, mas Scipio se esquivou. Reyna fixou seus olhos em Andy e lhe deu um enorme sorriso. "Romanos!" A voz dela vibrou através do campo. "Se reagrupem sob a águia!"

Semideuses e monstros viraram-se e observaram pasmos Andy à frente em seu cão infernal.

"O que é isso?" Polibotes exigiu. "O que é isso?"

Andy sentiu uma onda de energia cruzando o mastro do estandarte. Ela levantou a águia e gritou: "Décima Segunda Legião Fulminata!" Um trovão sacudiu o vale. A águia soltou um flash ofuscante, e mil tentáculos de relâmpago explodiram de suas asas douradas na frente de Andy, como os ramos de uma enorme árvore morta, conectando os mais monstros próximos, saltando de um para outro, ignorando completamente as forças romanas.

Quando o relâmpago parou, o Primeiro e o Segundo Regimentos estavam enfrentando um gigante surpreendido e várias pilhas de cinzas enfumaçadas. O centro da linha inimiga tinha sido carbonizado completamente.

O olhar no rosto de Octavian era inestimável. O centurião olhou para Andy em choque, depois com indignação. Então, quando suas tropas começaram a aplaudir, ele não teve escolha exceto gritar: "Roma! Roma!"

O gigante Polibotes cambaleou incerto, mas Andy sabia que a batalha ainda não havia terminado. Polibotes berrou. Uma dúzia de basiliscos frescos caíram para fora do seu cabelo transformando a grama em puro veneno amarelo. "Você acha que isso muda alguma coisa, Andy Jackson? Eu não posso ser destruído! Venha para cá, filha de terra e mar. Eu irei destruí-la!"

Andy desmontou. Ela entregou o estandarte a Dakota. "Você é o centurião sênior do regimento. Cuide disto." 

Dakota piscou, então se endireitou com orgulho. "Vou cuidar disso com a maior honra."

"Frank, Hazel, Tyson," disse Andy, "ajudem o Quarto Regimento. Eu tenho que matar um gigante." Ela levantou Contracorrente, mas antes que pudesse avançar, trompas sopraram nas montanhas do norte. Outro exército apareceu no cume, centenas de guerreiras em uma camuflagem preta-e-cinza, armadas com lanças e escudos. 

"Amazonas," disse Frank. "Fantástico."

Polibotes riu. "Viram? Nossos reforços já chegaram! Roma cairá hoje!"

As Amazonas ergueram suas lanças e atacaram, correndo colina baixo. O exército do gigante aplaudiu até que as Amazonas mudaram de rumo e se dirigiram em linha reta para os monstros no flanco oriental intacto. "Guerreiras, em frente!" 

"Rainha Hylla!" Hazel disse. "Ela sobreviveu!"

A rainha das Amazonas gritou: "Para ajudar a minha irmã! Destruam os monstros!"

"Destruir!" o grito de suas tropas ecoou pelo vale.

Reyna dirigiu o seu pégaso na direção de Andy. Seus olhos brilhavam. Ela gritou: "Romanos! Avante!"

O campo de batalha mergulhou no caos absoluto. Amazonas e linhas romanas avançavam em direção ao inimigo.

Andy apontou para o gigante. "Você. Eu. Até o fim."

Eles se encontraram no aqueduto. Polibotes golpeou com seu tridente e quebrou o arco de tijolos mais próximos, desencadeando uma cascata de água. "Vá em frente, então, filha de Netuno!" ele provocou. "Deixe-me ver o teu poder! Será que a água cumpre os teus comandos? Será que ela te cura? Mas eu nasci para vencer Netuno." 

O gigante enfiou a mão em baixo d’água. À medida que a torrente passava pelos seus dedos, a água tornava-se verde escuro. Ele jogou-a em Andy, que, instintivamente, desviou-a mentalmente. O líquido se espalhou no chão à sua frente. Com um desagradável silvo, o capim secou e chamuscou.

 "Meu toque transforma a água em veneno," disse Polibotes. "Vamos ver o que acontece com o teu sangue!" 

Ele jogou o líquido em Andy, mas ela saiu do caminho. Desviou a cachoeira direto para o rosto do gigante. Enquanto Polibotes estava cego, ela atacou. Andy enterrou Contracorrente na barriga dele, em seguida, retirou-a e saltou para longe, deixando-o rugir de dor.

"Boa tentativa, semideusa," ele rosnou. "Mas ainda vou te destruir."

"Só se me pegar primeiro," disse Andy. Ela se virou e saiu correndo em direção à cidade.

"O quê?" O gigante gritou incrédulo. "Você corre como um covarde? Fique parada e morra!"

Andy passou pela Sra. O'Leary que a olhou curiosamente com uma górgona se contorcendo em sua boca.

"Morra!" Polibotes gritou, se aproximando rapidamente. Andy continuou correndo.

A rainha Hylla e Reyna uniram forças espalhando as sombras escuras dos guerreiros caídos. Frank se transformou em um elefante e atravessou pisando em alguns ciclopes, e Dakota levantou a águia dourada no alto, explodindo com um relâmpago os monstros que ousavam desafiar o Quinto Regimento.

Andy fugiu para os limites da cidade. "Término!" ela gritou.

Seus olhos de pedra se abriram enquanto ela se aproximava. "Completamente inaceitável," ele já foi reclamando. "Edifícios pegando fogo! Invasores! Tire-os daqui, Andy Jackson!"

"Estou tentando," ela disse humildemente. "Mas há esse gigante, Polibotes. Ajude-me a matá-lo e tudo isso acabará. Um deus e um semideus juntos é a única maneira de matá-lo."

Término fungou. "Eu guardo fronteiras. Não mato gigantes. Isto não está no meu currículo."

"Término, vamos!" Andy deu mais um passo em frente, e o deus gritou indignado.

"Pare aí, garotinha! Nenhuma arma no interior da Linha Pomeriana!"

"Mas estamos sob ataque."

"Eu não me importo! Regras são regras. Quando as pessoas não seguem as regras, eu fico muito, muito zangado."

Andy sorriu. "Aí está uma ideia." Ela correu de volta para o gigante. "Ei, feioso!"

"Você... você vai morrer lentamente," o gigante prometeu. Ele pegou seu tridente. "Vou levá-la presa, Andy Jackson. Eu vou torturá-la em baixo do mar. Todos os dias a água irá te curar, e todos os dias vou fazê-la desejar a morte."

"Ótima oferta. Mas o assassinato é de quem chegar primeiro."

Polibotes gritou de raiva. Ele apontou seu tridente e correu na direção dela. Quando chegou à Linha Pomeriana, Andy saltou de lado como um toureiro. Polibotes atravessou os limites da cidade.

"BASTA!" Término berrou. "ISSO É CONTRA AS REGRAS!"

Polibotes franziu a testa, obviamente confuso por ser repreendido por uma estátua. "O que é você?" ele rosnou. "Cale a boca!" Ele empurrou a estátua e se voltou para Andy.

"Agora estou ENFURECIDO!" Término gritou. "Estou te estrangulando. Sentiu? Essas são minhas mãos em seu pescoço, seu grande brigão. Venha aqui! Vou cabecear você tão forte-"

"Chega!" O gigante pisou na estátua e quebrou Término em três pedaços: pedestal, cabeça e corpo.

"VOCÊ OUSA...!" ultrajou Término. "Andy Jackson, nós temos um acordo! Vamos matar esse arrogante."

O gigante riu tanto que não percebeu que Andy o estava atacando até que fosse tarde demais. Andy pulou, saltando sobre o joelho do gigante, e enfiou Contracorrente através de uma das bocas de metal na couraça dele, afundando o bronze celestial no fundo de seu peito. O gigante tropeçou para trás, tropeçando no pedestal de Término e batendo no chão.

Enquanto tentava se levantar, agarrando a espada no peito, Andy pegou a cabeça da estátua.

"Você nunca vai ganhar!" O gigante gemeu. "Você não pode me derrotar sozinha."

"Eu nunca estou sozinha." Andy levantou a cabeça de pedra acima da cara do gigante. "Quero que conheça meu amigo Término. Ele é um deus!"

Tarde demais, conscientização e medo apareceram no rosto do gigante. Andy esmagou a cabeça do deus o mais forte que pôde no nariz de Polibotes, e o gigante se dissolveu, desmoronando em uma pilha fumegante de algas, pele de réptil e veneno. Andy cambaleou para trás, completamente exausta.

"Ha!" disse a cabeça de Término. "Isso vai ensiná-lo a obedecer às regras de Roma."

Por um momento, o campo de batalha ficou em silêncio. Um círculo irregular de romanos e Amazonas estavam em torno de Andy. Tyson, Ella e a Sra. O'Leary estavam lá. Frank e Hazel estavam sorrindo com orgulho.

E os romanos começaram a entoar: "Andy! Andy! Andy!"



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