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História Challenge - Hello babe


Escrita por: DuplicPetrova

Capítulo 39 - Hello babe


Estava na hora da consulta, segui pelo corredor o qual já conhecia bem, era guiada pelos seguranças que abriram a enorme porta para que eu entrasse, Joker estava preso em uma camisa de forças, com o semblante maligno, o que fez meu coração se apertar. 
– Bom dia – fui simpática e ele ignorou. – sou sua nova psicóloga doutora Foster – estiquei as mãos e ele me olhou com raiva – Você pode se soltar não é? – ele não mudou a expressão. 
– Bom vejo no seu relatório que precisa salvar alguém, e que se importa com alguém, isso é um avanço, pode me dizer quem é? 
– Quem é você mesmo? – questionou ele desafiador, e eu senti um calor percorrer por todo meu corpo. 
– Okay, vamos lá. Diga me quem é a mulher que você chega mais perto de amar? Qual é a mulher mais bonita? Mais atraente? Simpática? Inteligente? Gostosa que conhece? – fiz uma sequência de perguntas e ele me olhou confuso, como quem estivesse me reconhecendo – ok, vamos mais devagar, então quem é sua advogada favorita? 
– Amber Haze para todas as respostas – respondeu ele sorrindo pelo canto da boca.
– Bom garoto – tirei os óculos com um sorriso sarcástico. 
– Amber ... – ele disse um tanto quanto surpreso, enquanto eu tirava o falso aparelho. 
– Olá meu amor, pensou que eu ia te deixar aqui?
Sem poder me conter me estiquei sobre a mesa selando nossos lábios, senti sua fria mão tocar minha cintura, e intensifiquei o beijo. 
– Sabia que podia se soltar – sorri pelo canto da boca. Terminei de passar sobre a mesa ficando em sua frente – venha deixe eu tirar isso – ajudei-o a ficar completamente sem a camisa de forças.
Ele me abraçou com tanta força e eu esperei tanto por aquele momento.
– Eu te subestimei Amber Haze, você veio – ele voltou a me beijar e eu retribuía esperava tanto por esse momento, suas mãos eram ágeis e então ele me segurou pela cintura colocando me sobre a mesa, nossos beijos eram cada vez mais intensos, já podia sentir sua intimidade quando escuto três toques na porta.
– Ah ela chegou – disse nos afastando. 
– Ela? Quem? – questionou ele sem entender.
Fui até a porta e discretamente Ayla, como uma segurança estava lá junto a um agente comprado.
– Toma – peguei uma arma que já tínhamos combinado. 
Entrei de volta para a cela mostrando o brinquedinho para Joker, seu sorriso se enalteceu. 
– Como consegui isso? 
– Bom Ayla é sua segurança, poucos minutos depois de eu entrar aqui, ela trocaria o turno com a outra segurança, quando desce três batidas na porta saberia que era ela. 
– Boa menina – ele disse me beijando novamente. 
– Então eu sou a mulher que você chega mais perto de amar? 
– Talvez – ele sorriu olhando dentro dos meus olhos. 
– Ainda estou brava com você – peguei os óculos e o falso aparelho e os coloquei de volta – vamos – o olhei e ele já sabia o que teria que fazer. 
Passou suas mãos pelo meu pescoço, e colocou a arma sobre minha cabeça. 
– você não me perdoa, mas confia em mim o suficiente para me deixar apontar uma arma para sua cabeça. 
– Você não mataria sua advogada favorita – sorri e apertei seu braços. 
A porta se abriu e Ayla e o segurança que estava ao nosso favor foram andando pelo corredor dando cobertura, mais à frente um grupo de seguranças pensou em atirar, mas logo me virar como refém.
– Vocês não vão querer que eu a machuque não é – disse Joker com seu ar debochado, enquanto eu atuava fingindo pavor – vamos é melhor me deixarem passar – Joker apertou o cano da arma contra minha cabeça, e os seguranças abriram caminho, enquanto Ayla e o outro fecharam a porta com um código que só quem trabalhava lá conhecia para trancar a porta por alguns minutos. 
– Vamos logo, D disse que só temos 3 minutos – avisou Ayla. 
– Que diabos é D? – questionou Joker, enquanto eu ainda fingir ser refém por conta das câmeras. 
– Mas eu sei que do lado de lá da porta tem tanto segurança que já devem ter algum de cima do telhado pronto para mirar em Joker sem matar a refém – comentou o ajudante. 
– Talvez não – disse Ayla sorrindo sarcástica. 
A porta se abriu e realmente tira um grupo de atiradores a nossa espera.
– Vamos lá Coringa, solte a moça.
– Você acha mesmo que isso me assusta? Querem mais uma refém morta? 
Em um disparo o chefe da operação caiu no chão e todos ficaram estáticos, prontos para atacar. 
– Deixem eles passar – gritou o suplente. 
Senti um frio na barriga em estar fazendo isso, Joker me empurrou para dentro do carro, que logo saiu em despadrado, os carros da polícia já estavam na rua nos perseguindo, Joker abusado colocou a cabeça para fora mostrando a arma, com seu mais largo sorriso.
– Eu vou matá-la – para distrair os policiais, jogamos um falso corpo na pista, com o carro em movimento, alguma viaturas pararam, porém as que vinham mais atrás continuaram.
– Vai rápido – em um determinado ponto seguimos em uma rua, entrando em quarteirão em quarteirão, até trocamos de carro, e seguimos para a mansão de Joker. 
Comemorávamos felizes com o que tínhamos conseguido. 
– Não acredito que fiz isso – disse tirando a peruca que me incomodava, o restante das coisas já tinha perdido no meio de tamanha confusão. 
– Que orgulho – gritou Ayla radiante e beijando Dexter. 
– Perdi algo Dexter, ou devo dizer senhor D? 
– Ahn? – questionou ele confuso. 
– Eu gosto de chamá-lo assim – disse Ayla grudando no pescoço dele. 
– Devemos comemorar – comentou Marcus. 
– Como? Estou falido – disse Joker fechando os punhos com o olhar longe. 
– Você sim, a gente não – comentei risonha. 
Sai para ir até a cozinha pegar os copos e as bebidas que nos esperavam, para minha falsa supresa Joker veio atrás de mim, estava de costas então ele segurou em minha cintura e me virou, me beijando.
– Eu senti sua falta – sussurrou ele. 
– Eu sei que sentiu – respondi sorrindo.
Voltamos para a sala e já empolgamos bebíamos garrafas e garrafas como se fosse água, eu estava extremamente feliz em ter Joker de novo ali. 
– Você tinha razão sobre Madison – comentou Ayla a mim. 
– Verdade, cadê a Madison? – olhei com raiva para ele tirando su- mão que estava em volta da minha cintura. 
– Ela não está aqui, porque ela é a traidora – respondi ríspida levantando de seu colo. 
– O que? Como assim? 
– Boa noite pessoal – coloquei o copo sobre a mesa de centro e subi com lágrimas nos olhos para meu antigo quarto, tranquei a porta e então as lágrimas desceram minto comigo deslizando sobre a porta. 
– Amber – disse Joker batendo com força na porta. 
– O que foi? – enxuguei as lágrimas rapidamente, queria fingir está bem. 
– Abre esta porta Amber, eu esperei tanto por isso. 
Limpei o rosto novamente e me levantei destrancando a porta. 
– O que foi? – ele foi entrando colocando suas duas mãos em meu rosto, batendo o pé na porta fazendo com que ela fechasse. 
– Ei, eu senti tanto a sua falta, até mesmo desses seu dramas.
– Dramas? Isso para você é drama? – questionei empurrando suas mãos de mim. 
– Amber – ele disse bufando. – Madison não significa nada para mim. 
– Então por que está sentindo a falta dela?
– Eu não estou, para de ser louca – suas mãos apertaram com força meu pulso e eu o empurrei para longe.
– Eu não sou louca, você dormiu com ela! – senti as lágrimas escorrerem pelo meu rosto, eu parecia beirar a loucura com tamanho ciúmes. – Sai do meu quarto – gritei.
– Amber, você sabe que eu só pensei em você – ele tentava se aprumar, mas eu o evitava.
– Sai daqui – taquei uma almofada contra ele. 
– Você dormiu com o Bruce também – ele disse raivoso. 
– Sim, dormi – gritei atacando um objeto qualquer contra ele – depois de você me dispensar e dormir com aquela vadia – Joker parecia arrependido, se aproximou de mim agachando se perto de minha pernas e eu o empurrei com força indo para o outro do lado do quarto. 
– O seu problema é que você é orgulhosa demais Amber, você dormiu com meu pior inimigo, mas eu   não vou te deixar livre de mim por isso.
– Eu dormir somente por sua causa, eu te odeio tanto.
– As vezes eu tenho vontade de te socar por ser assim. 
– Cala sua boca, some daqui.
Sem pensar duas vezes agindo cegamente atirei outro objeto qualquer sobre ele, e dessa vez o acertou. Ele apoiou a mão sobre a boca e quando tirou ela estava com sangue, notei quando ele apertou forte os olhos, e encostou na parede deslizando como quem se segurava para não revidar. 
– Me desculpa – na mesma hora a fixa sobre o que fiz caiu e me senti arrependida – me desculpa por favor – me aproximou dele vendo sua boca sangrando. – Eu não queria te machucar, espera ai.
Corri até o banheiro e peguei a maleta para primeiro socorros, passei um remédio para machucados em um pedaço de gases, e lentamente fui limpando o sangue de seus lábios. 
– Eu não queria fazer isso, me desculpa, eu não sei o que me deu – dizia apavorada e arrependida quando ele me interrompeu. 
– Você está ligada a mim de qualquer forma, não percebeu? Você já não é mais a mesma – ele disse com a voz calma. 
Respirei fundo e aquilo parecia fazer um pouco de sentido, nunca tinha agido assim com outros namorados, nunca tinha ficado tão louca a esse ponto, ficamos em silêncio por um tempo e eu continuava a limpar sua boca, mesmo já tendo parado de sangrar, podia sentir sua respiração cada vez mais próxima, ele foi se aproximando e eu não conseguia me mexer, senti todos os fios do meu corpo se arrepiarem quando sem intenção ele tocou de leve sua mão sobre meu joelho. Fechei os olhos por poucos segundos quando Joker se aproximou, mordeu meus lábios com sutileza, fiquei estática, não conseguia me mover, eu queria tanto aquilo. 
Fiquei com os olhos fechados sentindo ele aproximar nossos lábios, me dando selinhos longos e mordidas, o beijei. Eu sentia tanta falta daquilo, mas o beijava lentamente, e aquilo parecia intenso, gostava de sentir cada toque seu e de seu beijo. Subi em cima de seu colo ficando de frente para ele, não conseguíamos desgrudar os lábios, nunca tinha ganhado um beijo tão bom assim. Senti um volume vindo de sua intimidade e apertei meu corpo mais contra o dele, suas ágeis mãos foram até os meus cabelos, fazendo carinho delicadamente, enquanto sua outra mão apertava minha coxa, entrando por dentro da saia até chegar em minha intimidade já umedecida, ele a acariciava, e aquilo me excitava mais, abri sua calça e enfia minha mão dentro dela em busca do meu amiguinho, tirei ele para fora, senti um arrepio em vê-lo cor de rosa e úmido, o apertei com força e Joker arfou, puxando minha calcinha para baixo. Nossas intimidades estavam tão próximas, mas ainda ele não estava dentro de mim, porém parecia que já estava pronta para chegar ao orgasmo. Senti seu membro entrar em mim com delicadeza, joguei minha cabeça para trás gemendo baixo. Ele se levantou me carregando no colo e me jogou na cama, com as pernas abertas, me olhando nos olhos ele voltou a me penetrar, fazendo movimentos de vai e vem ele me dava beijos pelo rosto, e acariciava-me com doçura. Aos poucos fomos nós despindo e logo estávamos nus, com os corpos suados, porém não nos desgrudávamos. Eu nunca tinha feito tanto amor na minha vida, nunca havia tido tanto orgasmos, lembro me de estar em cima de seu membro, pronta para chegar ao ápice, enquanto estávamos abraçados, nossos lábios não se desgrudavam, mas entre beijos ele me disse. 
– Nunca mais te deixarei ir – sussurrou ele. 



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