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História Chance Or Destiny? - E o Sol Brilha Pra Sempre


Escrita por: TaeandMinWoo

Notas do Autor


Bom gente esse é o último cap.
Novamente me desculpem pela demora, mas viver à base de internet da tim não tá rolando então irei postar hoje que ela resolveu colaborar.

Boa leitura * . *

Capítulo 6 - E o Sol Brilha Pra Sempre


    Anos Depois

— Amor cheguei! — gritei para que Mary me ouvisse assim que entrei em casa.

A encontrei na cozinha enxugando e guardando a louça do almoço.

— Oi amor! — ela disse e eu selei brevemente seus lábios — E aí como andam as coisas lá na escola? — ela  perguntou.

— Bem se depender dos nossos filhos, às coisas vão ser que nem na nossa época! — disse rindo e me sentando na cadeira na ponta da mesa.

— É verdade né! — ela riu secando suas mãos no pano de prato e logo o deixando sobre a bancada da pia — Em pensar que anos atrás era a gente, e que a gente vivia brigando. Aí que saudade, bons tempos! — ela disse se aproximando de mim.

Dei leves batidinhas em minhas pernas para que ela se sentasse sobre as mesmas e logo ela o fez.

— Pois é! Mas sinceramente, não sinto falta de brigar com você. Acho que é tão melhor a gente assim, se dando bem e ainda se amando depois de tanto tempo. — disse sorrindo e a beijei.

POV Mariah ON

Eu e Vitor estamos juntos há exatos 11 anos.

Vitor sempre foi 1 ano mais velho que eu, mas sempre foi um crianção e mesmo assim eu sempre amei isso nele.

Aos 18 anos engravidei do meu casal de gêmeos, Isabela e Matheus.

Que hoje estão com 9 anos.

Os tive 3 meses depois de completar 19 anos.

Minha gravidez não foi nada planejada, simplesmente aconteceu, mas não me arrependo.

Lembro-me que quando descobri que estava grávida, fiquei com medo da minha mãe me expulsar de casa, mas muito pelo contrário ela me ajudou e me apoiou em tudo mesmo não concordando totalmente, pois ela dizia que eu ainda era muito nova para ser mãe, ainda mais de gêmeos.

Quando descobri que iriam ser gêmeos fiquei apavorada, mas quando já estava de 5 meses, Vitor me surpreendeu alugando uma casa para nós morarmos.

Me lembro como se fosse hoje, fiquei tão feliz que até chorei – já estava sensível por conta da gravidez né, imagina depois disso – parecia uma manteiga derretida.

Passamos por tempos bem difíceis no começo, mas graças a Deus deu tudo certo e estamos aqui depois de tudo isso, juntos e ainda nos amamos como a anos atrás.

Em pensar que no começo brigávamos feito cão e gato, e eu dizia que o odiava, no fim acabei me apaixonando perdidamente por esse idiota e hoje não consigo mais viver sem ele.

— Como pode, depois de tantos anos, eu ainda te amar tanto, ein minha marrenta? — ele disse após encerrarmos o nossos beijo.

— Não sei! A única coisa que eu sei, é que eu continuo me apaixonando a cada dia mais por você, meu idiota! — disse sorrindo e o beijei novamente de maneira intensa.

— Então amor, nós estamos sozinhos… Que tal a gente aproveitar? — ele disse me fitando maliciosamente.

— Eu acho uma ótima idéia! — disse me levantando do seu colo e o puxando para o quarto.

Chegando ao quarto, o joguei na cama sem muita força e subi em cima dele, me sentando em seu quadril.

O beijei enquanto abria os botões de sua camisa e sentia sua mão apertando minha cintura por dentro da blusa.

Desci meus lábios ao seu pescoço beijando, mordendo, lambendo e distribuindo chupões no local, enquanto ele levantava minha blusa.

Me afasto rapidamente, somente para tirar minha blusa enquanto ele tirava a sua também e nós às jogávamos em qualquer lugar do quarto.

Voltei meus lábios ao seu peitoral, descendo com uma trilha de beijos, mordidas e lambidas até o cós de sua calça, onde desafivelei seu cinto e abri sua calça, logo já estava à retirando junto como os sapatos e as meias o deixando apenas de boxer.

Ele por sua vez não perdeu tempo se sentou, me olhou nos olhos e me puxou pela cintura, já começando a abrir o zíper e os botões do meu shorts o retirando logo em seguida, me deixando apenas de roupas íntimas.

Me ajoelhei entre suas pernas sem quebrar o contato visual e comecei a retirar sua boxer a deixando no chão junto com as outras roupas.

Após retirá-la segurei seu membro e iniciei uma masturbação leve ouvindo seus arfares e gemidos contidos.

Quando o mesmo já estava rígido e pulsando, o lambi de sua base até a glande e o ouvi arfar.

Introduzi seu membro por completo em minha boca o ouvindo gemer extasiado, e iniciei com os movimentos de vai e vem.

Seus dedos se entrelaçaram em meus cabelos, mas como sempre, sem ditar o ritmo, pois ele adorava o modo como eu o fazia e se deliciava apenas com os meus movimentos e o meu ritmo que começava lento e ía se intensificando aos poucos.

Pouco tempo depois e dentre muitos gemidos dele, eu já podia sentir o gosto do seu pré-gozo, então me pus a lamber a fenda por onde o mesmo saía enquanto me deliciava com os gemidos de Vitor.

Quando percebi que ele chegaria ao seu ápice parei com meus movimentos e me levantei, ele me puxou me colocando sentada em seu colo e voltou a me beijar de forma necessitada.

Ele desabotoou e retirou meu sutiã, que logo foi parar no chão.

Encerramos o beijo e seus lábios desceram ao meu pescoço, aonde beijou, mordeu e marcou com chupões, me fazendo arfar.

Seus lábios subiram até minha orelha mordiscando e chupando o lóbulo da mesma, enquanto eu soltava pequenos gemidos.

— Hoje eu quero você cavalgando em cima de mim! — ele sussurrou em meu ouvido me fazendo sorrir maliciosamente.

Então ele me deitou na cama e começou a retirar minha calcinha com os dentes.

A mesma logo foi ao chão e eu senti sua língua lambendo toda minha intimidade, logo iniciando com chupadas nessas região e às concentrando mais em meu clitóris enquanto me penetrava com dois dedos me fazendo gemer um pouco alto.

Quando já estava chegando ao meu ápice ele para os movimentos e me puxa para o seu colo me fazendo sentar em seu membro, me penetrando de uma vez só me fazendo gemer.

Não precisei esperar, logo já estava subindo e descendo em seu membro enquanto ele lambia e chupava meus seios e meus mamilos.

O quarto foi preenchido por nossos gemidos, e claro que os meus eram mais altos e continham o nome dele.

Meu ápice veio após ele chegar ao seu e se desfazer dentro de mim.

Nos deitamos lado a lado na cama, exaustos e respirando com dificuldade.

— Como pode, depois de tanto tempo a gente ainda sentir tesão um pelo o outro e a cada dia que passa você ter um orgasmo cada vez mais intenso? — ele perguntou com um sorriso nos lábios.

— Talvez seja porque, meu marido é gostoso, maravilhoso e bom de cama. — falei sorrindo e me deitei sobre seus peito.

— Olha só quem fala! A única pessoa gostosa e maravilhosa aqui é você! E claro que boa de cama, afinal, aprendeu e pratica comigo né! —  ele disse.

— Aiai viu, mas é metido mesmo ein! — falei dando um tapa em seu peitoral.

— Aí agressiva! Eu só falei a verdade. Garanto que se a gente fizesse isso com outras pessoas não seria tão maravilhoso quanto é! — ele disse me abraçando.

— Ahh nisso eu sou obrigada a concordar! Mas também não podemos esquecer do fato que a gente se ama. — falei fazendo um carinho em seu peitoral com os meus dedos.

— Awn, que coisa mais gay, meu Deus! — ele disse rindo.

— Sou mesmo tá! — falei e mostrei a língua pra ele.

—  Ué cadê aquela Garota marrenta e brava que me batia no colégio?

— Tá aqui ó! — disse o enchendo de tapas.

— Aí… Aí... tá bom, não precisa… Aí… me bater! Sua agressiva! — ele disse saindo da cama em direção ao banheiro, parando na porta do mesmo e me olhando — Quero minha mulher de volta. — ele disse fingindo estar triste.

— Awn meu bebê, vem cá vem! — o chamei como se chamasse uma criança para o colo.

— Não, eu vou tomar banho! Mas… sabe… Eu queria minha esposa aqui comigo! — ele disse fazendo carinha de cão sem dono.

— Ahh é? Então vem buscar ela! — o desafiei sorrindo.

Sem que eu menos esperasse, ele veio e me pôs em seu colo me deixando com uma perna de cada lado do seu corpo, então às entrelacei em sua cintura, sorrindo e depositando um selar em seus lábios antes dele nos levar para o banheiro.

POV Mariah OFF

Já no box debaixo do chuveiro a prensei contra parede e a beijei.

No fim das contas, transamos denovo e depois tomamos nosso banho.

É incrível como depois de tanto tempo ainda nos amamos da mesma forma, ainda sentimos atração um pelo outro, ainda sentimos ciúmes um do outro e ainda somos felizes como antes.

Nossa vida juntos nunca foi fácil, mas sempre lutamos para tudo dar certo.

Hoje posso dizer que valeu muito apena passar por tudo isso, pois Mary foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida, claro que meus filhos também são e agradeço muito a minha marrentinha por ter me dado eles.


Notas Finais


Perdão pelo hentai de merda, mas como havia dito no começo essa é minha primeira fic e mesmo que ela tenha sido escrita a algum tempo atrás não consegui mudar muitas coisas.

Bom agradeço à quem a leu e até uma próxima talvez.

Bjs ♥


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