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História Chansoo 18 - Tudo por um triz.


Escrita por: GerteFrerard3

Notas do Autor


Estou arriscado escrever Chansoo depois de uma one fofinha, mas eu espero conseguir arrancar alguma reação boa de vocês, porque a pegada da estória é mais pesada jdskajsdkj

Então, boa leitura!

Capítulo 1 - Tudo por um triz.


- Alô? Ah, oi omma. Como vai? -  Channie tinha um tom diferente ao falar com sua mãe, e era engraçado perceber isso quando eu tinha aquela atenção minuciosa em tudo que ele fazia. Então, ele prosseguiu. - O quê? Encontro? Não, eu não vou. Vou desligar. - E ele realmente fez, ao que virava em minha direção, bufando audivelmente.  

Ao escutar aquilo, meu coração apertou e o sorriso em meus lábios sumiu. Chanyeol me olhou inocentemente, com aquele olhar que tanto eu conhecia, e nada mais disse, deixando-me ainda mais machucado.  

- O que significa isso? Channie, eu achei que seus pais já estavam cientes do nosso relacionamento. - Um dos primeiros motivos de nossas discussões era a aceitação de sua parte, quando combinamos que ele iria contar aos seus pais que estávamos juntos, mas pelo visto, Chanyeol tinha a cara de pau de me mostrar que não. - Não se atreva a sair com ela de novo! - Eu descobrir mais tarde que Chanyeol havia saído com ela uma vez, por conta da insistência de sua mãe.  

* * * 

 

E pela segunda vez só durante aquele mês, Channie e eu havíamos brigado feio. E nesse momento eu estava indo busca-lo em Myeongdong, após receber uma ligação de um desconhecido me avisando que ele havia bebido demais e precisava pagar a conta. Como se não bastasse toda a situação que nós dois nos encontrávamos, ele havia passado do limite ao descarregar suas emoções na bebida, enquanto eu apenas estava voltando do nosso apartamento, altamente preocupado com a ligação de segundos atrás, ao que peguei o carro e dirigir para o local o mais rápido que pude. Colocando aquela situação estranha no meu ponto, sentindo meu ego sendo massacrado.   

Pode parecer loucura, mas só estamos distantes um do outro porque discutimos. Não que eu seja um namorado grudento, pelo contrário, Chanyeol sabe muito bem que ele é meu e que ninguém pode ama-lo mais do quê eu.   

O motivo pela discussão dessa vez foi estressante, pelo simples fato de descobrir que ele iria casar com a filha do Primeiro Ministro, e eu simplesmente não poderia aceitar e odiava imensamente toda essa palhaçada de casamento arranjado, tanto é que, fui expulso da minha família por não ter aceitado tal situação.  

Eu estava sendo egoísta? Egocêntrico por pensar apenas em mim e deixar que Channie passasse pela mesma coisa que eu passei? Talvez. Eu só queria poder viver em paz com ele, nada mais importava.  

Nossa situação era complicada, quando eu me apossei do seu apartamento uma semana atrás depois que meu pai me expulsou de casa. Chanyeol me acolheu e disse que eu poderia ficar no seu apartamento o quanto eu quisesse.  

E cá estávamos nós dois, separados por certa distância por uma discussão ridícula, que eu faria de tudo para colocar fim no assunto. 

Assim que cheguei ao quiosque indicado, averiguei o local e o encontrei de imediato, debruçado sobre a mesa, apoiado com a cabeça em cima do seu braço, totalmente apagado e em pensamentos distantes. 

- Ei! Chanyeol, acorda. Rápido, rápidoo. - Minha voz soou manhosa ao repreendê-lo, enquanto eu cutucava seu braço direito, afim de arrancar alguma reação de sua parte. Seus lábios entreabriram-se minimamente e seus olhos ainda fechados, tentaram abrir. Puxei ele pelo braço livre, mas foi em vão, ao que seu peso era o dobro da minha força. - Ahjumma, quanto eu devo? - Ela me disse o quanto de garrafas ele havia consumido, fazendo-me contar em cima da mesa de metal e paga-la, para voltar minha atenção novamente em Chanyeol.  - Channie, vamos. - Coloquei seu braço envolta de meus ombros, levantando-o com certa dificuldade, quando um Ajusshi apareceu para me ajudar a leva-lo até o carro.  - Obrigado. - O agradeci, depois de respirar fundo e relaxar os ombros.  

Adentrei no carro e olhei no espelho interno, erguendo meu boné um pouco para averiguá-lo. Channie não voltou aos seus sentidos, ao que parecia realmente apagado no banco de trás. 

No caminho até seu apartamento, o que na verdade, era nosso agora, fiquei o observando concentrado por reles segundos em vez ou outra, só para ter a certeza de quê ele ainda estava dormindo. Percebi se mexer ao abrir minimamente os olhos, mas logo os fechou de novo. 

E nessa alternância de olhares, chegamos rápido ao apartamento.  

Meus pensamentos estavam a flor da pele, como se eu quisesse a todo custo fodê-lo de todas as formas só de observa-lo tão inocente e sereno ao que dormia. Isso era doentio? Talvez.  


Notas Finais


Isso é só o começo, espero que tenham gostado <3


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