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História Chanyeol, eu quero ter filhotinhos - Capítulo Bônus - Chanyeol, eu quero seu leitinho


Escrita por: OhFilhotinho

Notas do Autor


OLÁ PESSOAS, EU DISSE QUE VOLTAVA HOJE, NÃO DISSE?
Então, eu fiz essa fanfic pra minha Baby Katy, e hoje nós fazemos exatos um ano de amizade, então, Katy, esse capitulo bônus é pra você <3

Gente, há muito tempo que eu venho querendo dizer que to muito emocionada com a recepção que essa fanfic teve. Quase 730 favoritos, o que é isso gente? Vontade de chorar aqui T-T Muito obrigado a cada um que leu, vou ser eternamente grata à vocês. Espero que gostem desse capitulo, ignorem os possíveis erros.
Amo vocês, até a próxima <3

P.S. A pedido de um leitora, coloquei alguns meninos do BTS na fic. Também adicionei uma pequena participação do Minhyuk do Monsta X, do Jinho do Pentagon e do Jun do Seventeen. Dêem amor à esses meninos e à seus grupos, eles merecem o mundo :)

Capítulo 2 - Capítulo Bônus - Chanyeol, eu quero seu leitinho


Já fazem quatro anos desde que Chanyeol aceitou a ideia de me dar filhotinhos. Muitas coisas aconteceram desde então, e qual foi a minha surpresa ao descobrir que realmente estava grávido?! Pois é, uma vez só foi o suficiente para me fazer engravidar de gêmeos, um menininho e uma menininha.

Taehyung é mais parecido comigo, mas a personalidade é espontânea e alegre como a do outro pai. Ele está sempre sorrindo e animando todos que estão a sua volta, mas ao cair da noite ele puxa um banquinho e abre a porta do seu quarto e de sua irmã - seu quarto tem uma porta de acesso para o meu - e puxa minha camisa, dizendo que está com medo do "babau" que mora embaixo da cama.

Baekhee já e o contrário do irmão, se parece muito com Chanyeol - exceto pelos lábios, que são como os meus - mas é fofa e manhosa igual a mim. Ela é mais apegada ao appa Yeol, adora fazer carinho nas orelhas dele para ele dormir - e as vezes ele realmente dorme - e gosta mais ainda de dar-lhe pequenos selinhos na boca ao acordar e antes de dormir.

E sobre a aparência de gato? Bem, por Chanyeol ser um humano completo e eu também ser mais humano do que gato, Heenie tem apenas as orelhinhas brancas como as minhas e Tae o rabinho ainda curto.

Luhan e Sehun estão casados há cerca de três anos, e também já tem um filhotinho chamado Jungkook. Ele tem o narizinho fofinho de Luhan e quando se apega é amoroso igual a ele, mas até chegar aí ele é entojado que nem o Hunnie.

Hoje nós havíamos combinado de ir em um abrigo para híbridos para ajudar e dar apoio à eles. Depois de um tempo apareceram também híbridos de cachorros, e a suposta "doença" é transmitida através do pelo do animal. Muitos humanos meio cachorrinhos ficaram perdidos pelos cantos, então um amigo nosso, Yifan, e seu marido Zitao resolveram criar um abrigo para esses bichinhos. Eles tem uma condição de vida muito boa, então puderam contratar vários veterinários e pessoas capacitadas para cuidarem dos híbridos.

- Heenie meu amor, deixa eu colocar um gorrinho para proteger suas orelhas. - Ela finalmente prestou atenção em mim e veio ao meu encontro, para que eu pusesse o acessório em si.

- Você pode até botar nela, mas não pode esquecer de pôr em você. - Chanyeol abraçou minha cintura e sussurrou em meu ouvido, fazendo os pelinhos do meu pescoço se arrepiarem.

Virei de frente para ele e senti seus dedos brincarem com minha orelha esquerda, a sensação foi tão boa que eu não consegui evitar um ronronado baixo. Chanyeol colocou a touca em mim e selou nossos lábios, pronunciando as três palavrinhas já tão conhecidas por nós dois. Era como um ritual nosso, sempre que saíamos para algum canto nos declarávamos, para um nunca esquecer o amor que o outro sente.

Peguei a mão de Taehyung e Chanyeol levou Baekhee no colo, pois ela tinha torcido o pé enquanto brincava com Jungkook e o seu irmão - nem preciso comentar que Chanyeol quase teve um infarto quando descobriu.

Quando chegamos, Luhan e Sehun já nos esperavam na entrada do local juntamente de seu filho e nosso amigo, Yifan. Nos cumprimentamos e ele começou a nos guiar pelo grande espaço, explicando como tudo funcionava por lá.

Todos os dias uma equipe sai a procura de híbridos perdidos pelas ruas, traz para cá e aqui eles são cuidados e alimentados devidamente. O local não funciona apenas como um abrigo, funciona como um tipo de orfanato também. Yifan tem uma espécie de parceria com o governo, e eles incentivam as pessoas a adotarem os híbridos, que hoje em dia são em bem maior quantidade do que eram na minha época.

Depois de já sabermos como tudo funciona, fomos ver na prática. Existiam alguns que haviam sido violentados, ou então que haviam sofrido acidentes e coisas mais graves. Há algum tempo atrás, as pessoas começaram a dizer que os híbridos transmitiam doenças e coisas do tipo, então alguns hospitais se recusam a tratar dos bichinhos, que são mais humanos do que bichos de verdade. Tendo isso em mente, Yifan e o governo não contrataram apenas veterinários, mas médicos de humanos também, e construíram algumas "salas de reabilitação", como aquelas salas de hospitais onde os leitos ficavam.

No geral, o abrigo era uma casa, um hospital e um orfanato também. O local era imenso e as crianças queriam ver de tudo, então nós saímos andando e observando as coisas ao redor. O que era para ser o "quintal" da suposta casa era, na verdade, uma espécie de parque ao ar livre. Haviam árvores, algumas flores plantadas nos canteiros, bancos e vários brinquedos, pois a maioria dos híbridos eram ainda novinhos.

Dependendo do híbrido, ele pode crescer no mesmo tempo que um humano, ou no mesmo tempo que o seu bichinho, como um gato ou um cachorro. Eu cresci rápido como um gato, quando Chanyeol me achou eu era um bebê e levei cerca de quatro meses para alcançar a idade adulta, diferente de nossos filhos, que tem o mesmo tempo de desenvolvimento dos humanos.

Enquanto andávamos pelo parque vimos um garotinho com orelhinhas caídas de cachorro sentado ao pé de uma árvore. Ele parecia triste e, diferente de todos os outros ao redor, sozinho. Suas orelhinhas estavam caídas e ele tremia um pouco, fazendo aquele "gritinho fino" que cachorros dão quando choram.

- Appa, eu vou falar com ele! - Heenie soltou a mão de Chanyeol e foi em direção ao garotinho.

Chegando lá, ela cutucou seu ombro e quando o garoto levantou a cabeça eu pude ver que além das orelhinhas ele tinha também um focinho de cachorro, e isso o deixava extremamente fofo. Seus olhinhos eram puxados e suas orelhas e narizinho eram marrom escuro.

- Vai embora, eu não quero conversar com ninguém. - Ele falou e rosnou logo em seguida, assustando Baekhee.

Chanyeol ia tirá-la de lá, mas Jungkook tomou a frente e foi falar com o garotinho.

- Olá! Eu sou o Kookie, porque você não está brincando com os outros?

- Ninguém quer brincar comigo... - O garotinho falou, abaixando a cabeça e dançado indícios de que iria começar a chorar mais uma vez.

- Eu quero brincar com você! - Kook falou, e Baekhee se afastou, vindo em nossa direção e puxando Taehyung para perto do pequeno cachorrinho. - Qual o seu nome?

- M-meu nome? Meu nome é Jimin. Você vai ser meu amiguinho agora?

- Nós vamos ser. - A única garotinha tomou a frente e falou - Eu me chamo Baekhee, esse aqui é o meu irmão Taehyung e o Kookie é nosso amiguinho. Aqueles dois ali são o appa Yeol e a omma Hyunnie, e os outros dois são os pais do Kookie, o Hunnie oppa e o Hannie oppa. - Ela falou cada nome apontando para seu respectivo dono, parecendo uma adulta falando.

Passado o pequeno incidente, nós continuamos o nosso passeio, dessa vez com Jimin junto de nós. As crianças estavam todas brincando no playground quando eu avisto Taehyung vindo em nossa direção segurando na mão de outro garotinho, que assim como ele era metade gatinho.

- Omma! Appa! Olha, esse aqui é o Hopie. O apelido dele é esse porque ele sempre diz que tudo vai ficar bem, então dizem que ele é muito esperançoso. Hopi é esperança em inglês, não é? - Todos nós rimos de tamanha fofura. Ele estava tão empolgado com o novo amiguinho que falava tudo embolado.

- É "hope", filho. Olá Hopie, como vai você? - Eu direcionei o olhar ao garotinho atrás dele, esse que logo abriu um sorriso muito bonito.

- Olá Baek hyung. TaeTae não para de falar de você! - Eu ri ainda mais com sua astúcia ao falar.

- Omma, você e o appa Yeol tem que adotar o Hopie! - O quê?

- O quê? - Eu e Chanyeol falamos ao mesmo tempo, enquanto ouvíamos a risada de Sehun e Luhan ao nosso lado.

Baekhee e Jungkook chegaram juntos de Jimin, cada um segurando em uma mão do coitado, como em um cabo de guerra.

- Appa, o Jiminnie gostou mais de minha então você tem que adotar ele! - Baekhee falou batendo o pé no chão.

- Não Heenie, o Jimmie gostou mais de mim então o appa Hunnie e a omma Hannie que vão adotar ele! - Jungkook falou e puxou Jimin para ele, e a luta pelo garoto recomeçou.

Meu Deus, algo me diz que o dia vai ser longo...

 

[...]

 

Chegamos em casa com os gêmeos dormindo, eles choraram até adormecerem. Baekhee queria que Jimin viesse conosco, e Taehyung queria que Hoseok - mais tarde eu descobri que Hopie era apenas um apelido - viesse também. Eu e Chanyeol ficamos de pensar a respeito, então eles bateram o pé e não aceitaram um "talvez" como resposta.

Colocamos os dois em suas respectivas camas e seguimos para o nosso quarto. Chanyeol se jogou na cama e eu sentei ao seu lado, olhando para seus lábios bem feitos.

- Amor? Ta pensando em quê? - Ele encostou o tronco na cabeceira da cama e me puxou pelo braço,  me colocando por cima de si.

- Será que a gente deveria adotar eles mesmo? Eu sei que a Heenie e o Tae já tem um ao outro, mas sei lá. Talvez eles estejam se sentindo sozinhos, de qualquer forma.

- Bom, eu já sabia que você ia acabar cedendo à eles, então eu conversei com Sehun na hora que você e Luhan foram comprar os sorvetes. Heenie talvez fique chateada, mas o Jungkook não tem nenhum amigo próximo, tirando os gêmeos. A gravidez do Luhan foi arriscada e ele e o Sehun não pretendem mais ter filhos, porque algo ruim pode acontecer. Ele quer adotar o Jimin, como uma companhia para o Kook, e a Heenie também se deu bem com o Hopie então eu acho justo nós adotarmos ele. Todos eles vão se ver todos os dias, de qualquer forma, ainda mais agora que vão começar a estudar. O que você acha?

Pensei um pouco sobre tudo que Chanyeol disse. A gravidez de Luhan foi complicada - geralmente gestações masculinas são de risco -, e eu entendo que eles e Sehun não queiram arriscar sua vida de novo. Querendo ou não, meus filhos tem um ao outro, e seria egoísta e caprichoso adotar Jimin só porque Baekhee pediu.

- Eu concordo. Acho que todos vão sair ganhando, até porque, como você disse, eles vão se ver todo dia mesmo. - Levantei minha cabeça e deixei um selar demorado em seus lábios, sentindo a textura macia. - Eu vou tomar banho, você vem?

- Eu tenho que mandar alguns emails pra algumas pessoas do escritório, quando você sair eu vou, tudo bem? - Apenas concordei com a cabeça e me dirigi em direção ao banheiro.

 

[...]

 

Já eram cerca de três horas da madrugada, eu podia ouvir a respiração pesada de Chanyeol em minha nuca, já que ele me abraçava por trás enquanto dormia. Eu havia perdido o sono logo após ele ter se revirado e me chutado várias vezes enquanto dormia, como de costume.

Fiquei divagando sobre meus vários momentos com Chanyeol - inclusive esses, onde ele me chutava sem querer ou quando acordava e o seu cabelo estava incrivelmente bagunçado, e eu só conseguia acha-lo a coisa mais linda e preciosa que eu já havia visto.

Acabei me lembrando de nossa primeira vez, dele tentando fugir de mim para não me responder porque o seu pipiu estava duro, ou de quando eu me assustei ao perceber quer ele iria colocar aquele pipiuzão enorme dentro de mim. Mas com certeza, a lembrança mais memorável que eu tenho foi da primeira vez que eu provei seu leitinho especial, o único leitinho que consegue ser melhor até do que o da vaquinha Muh.

 

Flashback on.

 

Cerca de uma semana havia se passado desde que Yeollie tinha me dado filhotinhos - ele disse que não era certo se eu fiquei mesmo grávido ou não, mas eu tenho certeza que sim - e agora nós estávamos indo em direção a casa da vovó, para passar alguns dias lá.

Eu sempre fico animado em ir para lá porque eu amo o leitinho da vaquinha Muh, mas nesse momento o único leitinho que eu consigo pensar é o de Chanyeol.

- Chan, quando você vai me dar o seu leitinho? - Era fim de tarde e chovia muito, o vidro estava muito embaçado e ele dirigia com cuidado pois a estrada era de terra, já que estávamos muito perto da fazenda.

- Baek, eu não vou te dar leitinho nenhum. Por favor, não toque nesse assunto agora, sim? - Ultimamente ele tem estado mais frio e "curto" comigo, então eu apenas virei a cabeça para a janela e observei a chuva.

A estrada estava completamente esburacada, então o que era para durar quarenta minutos durou cerca de uma hora e meia. Vovó Park mora em uma fazenda de algum interior desconhecido, apesar da casa ser longe, a família Park era dona de mais da metade da cidade, pois foram os primeiros moradores da região.

Era aniversário do vovô Park e toda a família veio passar o fim de semana no local, passar um tempo com os progenitores da enorme família. Chanyeol havia muitos tios, consequentemente ele tem muitos primos e, para minha alegria, eu me dou bem com todos eles, três em especial:

Minhyuk era o mais animado e falante, a família toda diz que ele é irritante por ser muito energético, mas eu sempre falo com ele para contar as novidades e poderia até mesmo arriscar dizer que somos grandes amigos;

Jinho é o tipo fofo e alegre, tem sempre um sorriso no rosto - porém não de um jeito irritante como Minhyuk faz - e não gosta muito de demonstrar as coisas que sente, a única coisa que todos sabemos que ele sente é felicidade, ainda mais quando o assunto é o seu namorado japonês, que ele nunca havia revelado a identidade;

E Jun, um primo chinês de Chanyeol. Ele é mais quieto, não é muito de falar. Sempre ri das besteiras de Minhyuk e é muito observador, geralmente ele sempre percebe quando estou triste e vem falar comigo - como no dia em que eu queria brincar com as bolas de lã da vovó e ela não deixou.

Ao chegarmos na fazenda, Chanyeol estacionou o carro na garagem enorme (que já estava lotada de outros carros) e seguimos para dentro da casa, encontrando todos sentados em frente à clareira de chamas altas, com todas as luzes apagadas. As janelas estavam abertas, um pouco de água da chuva entrava e molhava o chão, por conta do vento forte. 

Quando percebi, já estava sendo abraçado por muitas pessoas, além de ter minhas orelhas acariciadas de vez em quando. Depois de todos os devidos cumprimentos, sentamos todos de frente para a clareira novamente.

- Por que as luzes estão apagadas? - Eu perguntei com certo receio, pegando o grosso cobertor que Minhyuk me oferecia.

Pude perceber que um homem alto e moreno o abraçava por trás, com o queixo apoiado em seu ombro. Seria seu namorado? 

Jinho também estava com um homem alto de cabelos pretos, que, sem sombra de dúvidas, era japonês (ele parecia um personagem de anime). Jun estava mais afastado, abraçado a uma garota. Ela fazia parte da família, era uma prima de segundo grau, mas Jinho já havia me dito que a relação deles dois era um tanto suspeita.

- Faltou energia. - O pai de Chanyeol me disse, enquanto entrava na sala com alguns pedaços de madeira para colocar na fogueira.

- F-faltou e-energia? - Falei com a voz baixa, vendo um raio iluminar tudo e o barulho do trovão soar mais alto do que deveria.

Ai.Meu.Deus.

 

[...]

 

A sala parecia um filme de terror, então depois de uma tentativa falha dos meninos de me distrairem, eu pedi (implorei) à Chanyeol que fôssemos dormir.

A casa dá vovó era antiga, e ela não gostava dessas modernidades, então nós dormíamos a base de ventiladores, porém, a energia já faltava a muito tempo e não dava indícios de que voltaria tão cedo. Chanyeol sempre foi muito "calourento", e implorou pra dormir com a janela aberta.

Não era perigoso, mas vai que o espantalho criava vida e vinha querer comer meus olhos?

Com esse pensamento em mente, me deitei agarrado à Chanyeol, como se minha vida dependesse disso. Eu não conseguia dormir e me remexia o tempo todo, sentindo o corpo maior ficar tenso a cada movimento meu. Depois de alguns minutos, percebi que o negocinho de Chanyeol estava duro, que nem quando ele me deu filhotinhos.

Espera aí, ele disse que quando ficava duro, era porque queria dar o leitinho pra alguém, não é?

- Chan... Me dá o seu leitinho. - Me estiquei e dei um beijinho em seu pescoço, como ele já havia feito comigo muitas vezes antes.

- Baek... - Coloquei meu corpo sobre o seu, colando nossos lábios e ofegando ao sentir seu negocinho encostar no meu, esse que também já começava a ficar duro.

- Me dá o seu leitinho Chan, por favor! - Ele me olhou nos olhos e eu fiz carinha pidona, tendo consciência de que ele iria ceder.

- Tudo bem... Você vai fazer o que eu disser, ok? - Sorri grande e acenei rapidamente.

Chanyeol me beijou, segurando meus cabelos e empurrando meu rosto contra o seu. A sensação era muito boa, e eu sentia arrepios passarem dos meus braços até a pontinha dos pés. Aos poucos ele foi empurrando minha cabeça para baixo com certa delicadeza, e eu passei a beijar seu corpo seminu.

Eu amava beijar os gominhos da barriga de Chanyeol, e acabei dando pequenas mordidas no local - tomando cuidado para não machucá-lo com as minhas presas. Desci os beijos por suas coxas, repetindo os movimentos que ele já havia feito comigo uma vez. Ele colocou os dedos no elástico dá cueca, pedindo para eu me afastar. O pipiu dele era grande, e crescia ainda mais quando ficava duro daquele jeito. Quando ficava excitado.

Chan segurou minha mão direita, levando-a até seu negocinho, subindo e descendo bem devagar. Seus olhos fecharam e sua cabeça caiu para trás, um gemido baixo e rouca saindo de sua boca. Percebi que ele apertava minha mão em seu membro de vez em quando, e que seus olhos sempre reviravam quando meus dedos acidentalmente encostavam na pontinha do seu pipiu.

Tirei sua mão de cima da minha e tive seus olhos grudados em mim, observando minuciosamente cada movimento meu. Fiz como ele me ensinava anteriormente, e dessa vez passei o meu polegar pela pontinha molhada do seu negocinho propositalmente, vendo suas costas arquearem um pouco. 

Após algum tempo, Chanyeol pediu para que eu parasse e se aproximou de mim, beijando meus lábios e umedecendo-os.

- Baek, agora você vai fazer uma coisa um pouquinho diferente. - Ele disse olhando em meus olhos, dando pequenos beijinhos em minha boca.

- O que você quer que eu faça, Chan?

- Você vai chupar meu pênis. - Congelei no lugar, sem conseguir mover um músculo. Meus olhos estavam esbugalhados, e ele riu um pouco dá minha reação, apesar de estar visivelmente tenso.

- C-chupar? - Ele acenou com a cabeça. - Por que eu tenho que chupar?

- Porque essa é a forma mais rápida de me fazer gozar. - Um ponto de interrogação se fez em minha face. Gozar? - Leitinho. Quando o leitinho sai do seu pênis, significa que você está gozando. 

- Ahhh tá...

- Além de que é muito bom.

- Gozar?

- Receber um oral. - Mais uma vez o ponto de interrogação ia surgir em minha face, mas Chanyeol, prevendo o que aconteceria, se antecipou em me explicar o que era. - Aquilo que a gente fez semana passada, quando eu te dei filhotinhos, se chama sexo. Sexo anal. O que a gente fazer agora, caso você queira, claro, se chama sexo oral.

- Oh, eu vou ganhar filhotinhos de novo? - Tenho certeza que meus olhos brilharam com a notícia.

- Não, Baek. Não dá pra ganhar filhotinhos com sexo oral, e também não dá pra ganhar filhotinhos duas vezes ao mesmo tempo. Você só vai poder engravidar de novo, depois que os filhotinhos que estão aqui, dentro da sua barriga, nascerem.

- Ah sim, agora eu entendi... - Coloquei a mão sobre onde Chanyeol disse que os filhotes estariam, de um jeito protetor.

- Hmm... E aí? Ainda vai querer leitinho? - Ele perguntou meio envergonhado, sem olhar para mim. Achei a cena tão fofa que não consegui me segurar, tive que morder suas bochechas vermelhas.

- Vou sim, Chan. - Pude ver seus olhos brilharem, e ele me beijou mais uma vez.

Yeollie sentou com as pernas pra fora da cama, e eu me ajoelhei no chão, já que se ficássemos os dois no colchão seria desconfortável para mim. Ele me disse para ter cuidado com os dentes, é que eu não poderia, em hipótese alguma, morder. Muito triste isso, deve ser legal morder...

Passei algum tempo olhando seu pipiu, sem saber exatamente o que fazer. Vi um líquido claro saindo da pontinha, e uma súbita vontade de saber qual gosto aquilo tinha se apossou do meu corpo. 

Segurei na base, esticando a língua para fora e passando na ponta, sentindo um gosto estranho no paladar. Não era de um todo ruim, e ao ouvir os gemidos de Chanyeol e ver sua expressão banhada em prazer, tive certeza que jamais me cansaria de fazer aquilo. 

Coloquei a ponta na boca, chupando com força e Chanyeol gemeu ainda mais alto. Pude sentir as veias do seu negocinho pulsarem, e ele estava ainda mais duro. Coloquei o que pude na boca, chupando a mais forte de conseguia, passando a língua pela extensão - principalmente na pontinha, que estava extremamente vermelha e gotejava o líquido de gosto estranho.

- B-Baek, eu estou perto... - A princípio não entendi a quê ele se referia, mas depois entendi que ele falava sobre gozar.

Minha cabeça subia e descia cada vez mais rápido, mesmo que eu não entendesse porque eu mesmo havia começado a fazer aquilo, Chanyeol estava sentindo um imenso prazer, então eu apenas dei meu melhor.

Ele segurou meus cabelos, parando meus movimentos e gemeu um pouco mais alto, logo pude sentir algo salgado em minha boca. O líquido era meio gosmento e salgado, mas não deixava de ser bom - tão bom quanto o leite da vaca Muh, devo ressaltar.

Chanyeol segurou minha cintura, me sentado sobre seu colo e atacando meus lábios ferozmente, como raramente fazia. Os arrepios estavam lá mais uma vez, e uma vontade imensa de fazer filhotinhos - ou fazer sexo, como Yeol dizia - se fez presente em meu corpo.

- Chan, eu quero fazer sexo... - Ele sorriu, me colocando na cama e subindo em cima de mim.

A noite estava tão boa, que nós nem ao menos percebemos que a chuva já havia passado e que a energia tinha voltado.

 

Flashback Off.

 

Ah, velhos tempos. Hoje em dia eu e Chan não fazíamos mais nada no quarto, não durante a noite. As crianças poderiam ver, e isso era tudo que a gente não queria. Porém, ao ter essas lembranças de volta, aquela vontade maluca de fazer sexo se apossou de mim. 

- Chan... - Nós dormíamos de conchinha, com seu membro muito bem encaixado em minha bunda, então eu aproveitei e me forcei contra sua intimidade, ouvindo seu gemido baixo.

- Hmm... O-o que foi, Baek? - Virei de frente para ele, a tempo de vê-lo olhar para minha bunda se chocando contra seu pênis.

- Eu quero fazer filhotinhos.


Notas Finais


ESPERO QUE TENHAM GOSTADO AMORZINHOS, AMO VOCÊS 333


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