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História Chaos Time - Debate on Olympus and new people - Two


Escrita por: RandomFantasies

Notas do Autor


!!** Fotos dos personagens serão colocadas logo após a edição das mesmas**!!

* Qualquer erro ortográfico relevem, pois posso ter deixado passar alguns*

* Espero que gostem*

Capítulo 2 - Debate on Olympus and new people - Two


Fanfic / Fanfiction Chaos Time - Debate on Olympus and new people - Two

 

Nossa historia começa no ano de 2016, bilhares de anos depois de eu nascer. Nossos protagonistas são pessoas aparentemente comuns, com vidas normais e rotinas diárias.

Vamos começar explicando tudo isso. A maioria das pessoas acredita em um único deus, que originou tudo o que conhecemos hoje, mas na verdade esse deus nunca existiu. Sabe aquelas histórias de deuses gregos que ouvimos dos professores ou de outras pessoas? Histórias que não passam de “mitos”? Bem, elas não são apenas mitos, são reais. Você não deve estar acreditando, não é mesmo? Pois bem, mas se o Tempo pode lhes contar uma história por que não podem existir outros deuses? Ok eu irei explicar correta e calmamente.

Olimpo, 1 de janeiro, 6:34...

Os cinco deuses mais importantes dos céus estavam discutindo sobre seus futuros substitutos, por quê? Cansaço, exaustão e a necessidade estranha de que algo está por vir tomam conta de seus corpos e mentes. Deuses podem simplesmente quando quiserem por em seus lugares outros Deuses dos quais chamamos de Escolhidos, esses outros terão o dever de governar com exatidão e sabedoria todo o reino dos céus.

As últimas vezes que os deuses dos céus foram escolhidos lembro-me com clareza que houve uma tamanha incerteza se eles governariam com cuidado e respeito este lugar, por mais que os escolhidos já eram filhos de deuses poderosos e irreverentes.

[...]

- Por que não pegamos um humano qualquer? Afinal o problema não será nosso mesmo. – Falou Dionísio, por mais que fosse o deus do vinho, das farras e da loucura sabia sempre quando o assunto precisava de seriedade, mas esse não era o caso.

- Você ficou mais louco ou o quê? O problema não será nosso, mas acha mesmo que deixaríamos o Grande Olimpo nas mãos de humanos inúteis? – Poseidon, deus dos mares, ralhou para Dionísio. Bom humor era difícil de encontrar nele

- Tsc! Não opino em mais nada também.

- Na verdade... A ideia dele não é tão ruim – Zeus, deus do trovão e dos deuses, comentou olhando para sua mão que estava apoiada na mesa da sala em que eles conversavam. Zeus era o deus do quinto céu, mas ninguém disse que ele era quem governa todos os céus.

- Vai me dizer que esta realmente pensando nisso?! – Uma bela mulher, dita cuja, Afrodite, deusa do amor e do sexo, falou com ar de indignação.

- Eu realmente estou cansado, não quero mais brigar com o babaca do meu irmão nem seus subordinados idiotas. – Parecia que o rei dos trovoes tinha realmente se cansado, mas a pergunta é: quem não se cansaria?

Hera, que estava quieta por um tempo resolveu se impor na conversa que parecia sem fim e disse:

- Por que não concordamos com isso? Facilitaria muito para nós, afinal não temos mais nada a ver com isso.

- Tudo bem – Poseidon cedeu – façam o que quiserem – Depois disso se levantou e saiu da sala. Poseidon não era mal, apenas queria o melhor para o Olimpo e com certeza ele achava que isso não estava no alcance de humanos.

Zeus ficou um pouco mais animado, coisa rara já que desde o dia em que marcaram essa reunião ele não sorria nem quando o seu vinho era servido.

- Então está decidido, elegeremos humanos para tomar nossos lugares. – Bateu na mesa de leve, mas mesmo assim fez um grande barulho - Dionísio, você ficará responsável por procurar humanos capazes de comandar o Olimpo nos nossos lugares, quando achares nos mandará um sinal, assim desceremos e damos e treinamo-los com nossos poderes. Faça direito. É uma ordem!

- Deixa comigo, chefe. – O deus cachaceiro respondeu e desceu para o mundo humano, tinha que começar a procura logo. Zeus se perguntava se realmente seria uma boa ideia deixar justamente ele procurar por humanos competentes, ‘se é que existe algum’ pensava ele.

Zeus ficou satisfeito, Hera feliz por ele estar de bom humor e Afrodite apenas ficou calada.

Depois da reunião todos se recolheram daquela sala e foram terminar seus afazeres do dia.

Dionísio não fazia ideia de onde começar, mas já que estava na Terra, com varias festas ocorrendo, resolveu aproveitar. Ele desceu na cidade de Hartford, em Connecticut, uma cidade bela que ficava a beira de um rio.

Não muito longe de onde ele estava, ouviu pessoas comentando de que haveria uma festa de universidade com alguns intrusos e ele obviamente não perderia isso. 

A festa ocorreria as 21:00 e ia até a hora que o ultimo saísse, mas como era apenas 17:21 ainda Dionísio resolveu vagar pela cidade apreciando sua imensa beleza.

Enquanto ele fica andando por ai vamos para outra pessoa, dessa vez um ser humano. Seu nome? Mateus.

Pov. – Mateus, Hartford, 17h21min, sábado.

Corro apressadamente para o mercado mais próximo, motivo? Absorvente pra minha irmã, prazer meu nome é Mateus Oneil 17 anos e sempre morei aqui em Hartford. Caramba meu! O mercado criou pernas e foi para mais longe? Não me lembro de demorar tanto pra chegar, pois é amigos minha irmã de TPM não é nada delicada - não que ela seja quando está fora desse período monstruoso, mas né -.

Cheguei! Finalmente! El Mercado Marketplace! Sim exatamente esse é o nome do mercado e olha que somos ingleses.

Corri para o setor de produtos higiênicos e peguei o maldito absorvente, aproveitei e peguei um chiclete também. Cheguei ao caixa, a mulher começou a passar os dois produtos que tinha pegado, e eu parei de prestar atenção e comecei a viajar na minha ‘mente perturbada’ como diz minha mãe.

- U$$ 8,50, moço.

Já pararam pra pensar por que os supermercados têm aqueles tubos enormes passando no teto? Porque tipo, se eles têm dinheiro pra fazer um mercado poderiam muito bem tampar aqueles tubos.

- Licença senhor, deu U$$ 8,50.

E qual seria a necessidade dos caixas ficarem tão juntos entre si? Não cabe nem duas pessoas direito, imaginem se uma pessoa um pouco rechonchuda entrar, só entra mesmo porque sair que é bom.

- Desculpe-me senhor, mas se não vai pagar vou pedir pros seguranças lhe retirarem!

Meu santo! Eu esqueci completamente da mulher.

- Foi mal moça, tinha me distraído. Quanto deu?

- U$$ 8,50!- Credo, esses atendentes de hoje em dia, nada educados. Bati a mão no bolso à procura de minha carteira, mas quem disse que eu a achava? Pelo amor de Colombo que descobriu as Américas, só não esqueço minha vergonha, pois ela anda na minha cara.

- Então... Marisa - esse era o nome de acordo com o que li do crachá em seu peito- Eu esqueci a carteira em casa, será que pode guardar isso pra mim enquanto eu volto pra buscar?

- Desculpe-me senhor, mas aos sábados fechamos as 17:30 e já são 17:25.

- Ah... Tudo bem então.

- Eu pago pra ele!- Amém irmãos, eu ainda me caso com a dona dessa voz.

- Eu te amo! Muito, muito, muito, muito!- disse juntando as mãos como se fosse rezar. Letícia, esse era o nome da menina, ou melhor, o anjo que me ajudou. Ela é minha amiga desde eu era um gordinho que sofria bullyng na escola, eu gostava dela na quinta serie, mas depois de um toco enorme que ela me fez passar em frente a toda escola desisti desse amor impossível, e também ela é 2 anos mais velha que eu, possuindo então 19 anos.

Por mais que ela me chutou, depois de um tempo viramos muito amigos e quando fiz meus 16 anos ela pediu pra ficar comigo, nessa época eu já não era mais o Mateus bolo-fofo e sim: Mateus sedução, naquele tempo como eu estava de um rolo serio com outra garota dispensei ela, e no final das contas ela acabou desistindo de mim também, hoje somos apenas amigos sem interesse mesmo.

Depois de sairmos do mercado ficamos conversando o caminho de casa. Ela era minha vizinha, não bem vizinha afinal eu morava na ponta de uma rua e ela na outra ponta, mas considerávamos e isso que importa.

Pov. – Tempo.

 

Acabo de apresentar a vocês dois amigos que serão de grande importância nessa historia, mas não é porque foram os primeiros que serão os protagonistas, se bem que nessa historia não há um protagonista e sim vários, então podemos dizer que eles fazem parte. Lembro-me que nesse dia o céu estava com uma cor acinzentada com vermelho, parecia o fim do mundo, mas era apenas o começo de uma nova era, a era da qual os humanos ocuparam lugares de deuses.


Notas Finais


Mateus será interpretado por Matthew Espinosa

A imagem de Letícia aparecerá quando a capa oficial do capitulo estiver pronta.


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