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História Cheaters - Capítulo Único


Escrita por: ArikaKohaku

Capítulo 1 - Capítulo Único


 

 Feels so good being bad

There's no way I'm turning back

Now the pain is my pleasure

Cause nothing can measure

 

Love is great, love is fine

Out the box, outta line

The affiction of the feeling

Leaves me wanting more

(Rihanna – S&M.)

 

Noite. As ruas largas eram iluminadas por várias luzes. Anúncios mudos passavam com sorrisos e pessoas famosas nos grandes ecrãs. A cidade era grande e mesmo de noite fervilhava de vida. Uma longa limusina preta, de vidros fumados e de estilo elegante, deslizava na avenida sobre os olhares insuspeitos dos transeuntes. Na sua cor escura as luzes pousavam e parecia que a faziam iluminar por breves instantes.

 

No seu interior um homem louro, sentado descontraidamente de pernas abertas e relaxadas, observava a rua com um semblante entre o sério e o curioso. O casaco do seu smoking estava jogado ao seu lado no banco do veiculo, perfeitamente esquecido. Ele já tinha aberto a gravata que ficara descansada sobre o pescoço e que caia sobre os seus ombros. E desabotoara os botões superiores da camisa branca e parte do seu peito de peitorais definidos estava à mostra. Na sua mão trazia uma taça de champanhe.

 

Os seus cabelos estavam puxados e penteados para trás com gel, fazendo os traços da sua cara e os seus grandes olhos azuis mais profundos e pronunciados. Um vibrar no bolso das calças fez com que a sua figura se mexesse. Com a mão que tinha desocupada retirou o seu telemóvel do bolso e viu que tinha duas mensagens. Uma da sua mulher que aparecia com o nome de “esposa” e outra do seu amante que aparecia com o nome de “Teme”. Abriu primeiro a mensagem da esposa.

 

“Tem uma boa viagem, Naruto-kun. Telefona quando chegares. Beijos, Amo-te, Hinata.” Um trejeito de desagrado passou-lhe pelos lábios. Não porque estava desagradado pela mensagem da sua esposa, mas porque não se sentia bem naquele jogo, porém também não se conseguia desfazer dele. Ele casara com a tal mulher de nome de Hinata por puro interesse, porque lhe fora bem para os negócios que tinha. Hinata era filha de gente com poder. Criara com ela uma família meramente porque era indispensável ter uma família e herdeiros na sua posição.

 

Ele não ia fazer nenhuma viagem como Hinata pensava que ia. Fora uma mentira que inventara para poder passar uns dias fora, como muitas vezes fazia. Ele estava exactamente na mesma cidade que ela, a apenas alguns quilómetros de distância. Num gole bebeu todo o champanhe que tinha no copo e serviu-se de mais um pouco.

 

Deslizou o dedo pelo ecrã e decidiu ler a mensagem do seu amante. “Já cá estou, Dobe.” Um sorriso cresceu-lhe nos lábios e ele sentiu a electricidade formar-se no seu baixo ventre em antecipação. Fazia muito tempo que não estava com ele. Com a pessoa que verdadeiramente amava. Mas era uma situação complicada para ambos. Porém era a situação que tinham. Respondeu dizendo que ainda estava a caminho, depois voltou a pôr o telemóvel no bolso e beberricou mais um pouco o champanhe.

 

Alguns minutos mais tarde a limusina entrou no caminho de chegada a um hotel. A sua porta foi aberta por um dos porteiros e ele deslizou para fora, não sei antes terminar o champanhe. Trouxe com ele o seu casaco e o porteiro acompanhou-o à porta do hotel. Não era um hotel qualquer. Era um hotel de luxo, de cinco estrelas. E todos ali já o conheciam e ninguém lhe fazia perguntas, afinal ele pagava um bom preço para que não houvessem perguntas. Lá dentro foi conduzido por um camareiro até ao elevador, onde subiu até ultimo andar, e depois até uma das suites. O camareiro abriu-lhe a porta e foi-se embora. A partir dali tudo era ainda mais secreto.

 

Ele entrou na suite, directamente para uma sala. Estava praticamente às escuras, não fossem algumas velas acesas sobre a lareira. Não era um problema para ele aquela escuridão. Conhecia bem os cantos daquele lugar. Pousou o casaco num dos primeiros cadeirões por onde passou e dirigiu-se ao quarto. A porta estava aberta e havia luz ténue no seu interior, mais velas pelo que podia perceber e pelo que estava habituado.

 

O quarto era amplo. A luz vinha de dois suportes de velas sobre a larga cama de casal. Sobre ela estava uma casaco perdido. Pertencia ao seu amante. O cheiro a cigarro levou-o directamente ao mesmo. A figura estava sentada sobre o parapeito da janela, contra o largo vidro. Estavam num andar muito alto e lá fora via-se um misto de luz da cidade e de escuridão da noite com estrelas. O louro sorriu antes da sua língua passear por cima dos seus lábios secos.

 

— Queres? - Questionou a voz forte, vinda da penumbra, mas que Naruto, o homem louro, conhecia a cada nota musical. O outro colocou o cigarro na boca e puxou o fumo, fazendo o cigarro queimar. Largou uma forte nuvem de fumo de propósito.

 

— Quero. - Respondeu avançando devagarinho em direcção ao outro homem. O seu amante tinha uma estatura tão imponente como a sua. Também ele era um homem importante, mas os seus cabelos eram mais longos, negros, penteados para caírem para um dos lados da sua face e darem-lhe dessa maneira um ar misterioso. Mas os seus olhos ónix e sua quase inexpressividade facial davam-lhe já esse ar de líder culto e misterioso.

 

As mãos do amante de Naruto foram a um dos seus bolsos das calças e ele retirou de lá um maço de tabaco e deste um cigarro antes de o voltar a arrumar. Estendeu o cigarro a Naruto que o recebeu entre os seus dedos e que se foi aproximando cada vez mais. O louro pôs o cigarro entre os lábios e encostou as suas pernas aos joelhos do seu amante. Baixou-se ligeiramente e as pontas dos seus cigarros juntaram-se. E com a ponta queimada do outro cigarro, ele acendeu o seu.

 

As suas faces eram apenas separadas pelo cumprimento dos cigarros. Naruto conseguia ver os dois olhos negros do seu amante, mesmo que um estivesse escondido atrás de uma franja de cabelo. Depois endireitou-se e tragou um pedaço do cigarro. Assim como uma espécie de alivio em carvão. Ao mesmo tempo que sentia a mão desocupada do seu amante a subir pela sua perna até à curva do seu rabo, para depois o apertar sem pudor. Os seus lábios soltaram um som de satisfação.

 

— A Sakura desconfia que eu tenho uma amante. - Contou o outro, enquanto a sua mão passeava sobre o traseiro do louro e ele se inclinava perigosamente para a frente em direcção ao outro corpo. Sakura era a mulher do seu amante. Naruto olhou para o outro questionando silenciosamente o porquê do mesmo lhe estar a contar uma coisa daquelas. Era completamente inútil. Ambos sabiam que Sakura nunca iria largar o marido, por muitas amantes ou muitos amantes que este tivesse. Era o tipo de mulher que mesmo com o maior par de cornos e com o marido pouco se importando com ela, que nunca largaria o casamento.

 

— Ai desconfia? Sasuke... - Chamou baixinho. O louro aparentou calma, soltou fumo pela boca e usou finalmente a sua própria mão livre para segurar os cabelos negros de outro homem e fazer com que este inclinasse a sua cabeça para trás para que os seus olhos ficassem a encarar os olhos azuis. - Ela que se foda!

 

Naruto arqueou as costas para a frente e baixou a sua cabeça para capturar os lábios de Sasuke com os seus de forma rude. Talvez por causa daquilo que o moreno tinha dito que a sua mulher andava a desconfiar de um caso. O louro não gostava que se falasse nas suas mulheres quando estavam juntos. Porque quando estavam juntos estavam juntos e o tempo era só deles. Não havia mulheres, nem filhos, nem família.

 

A língua de Naruto entrou na boca do outro envolvendo rapidamente a língua do outro com a sua, ao mesmo tempo que a sua mão, ainda fechada nos cabelos negros, se empurrava contra a nuca de Sasuke e o obrigava a elevar-se lentamente. A mão de Sasuke, que não segurava o cigarro, estava simplesmente fechada em volta da nádega de Naruto, fortemente de dedos fincados nas calças. A do cigarro foi à cintura do louro buscando por equilíbrio enquanto se punha em cima dos dois pés. A língua de Naruto rodou sobre a língua de Sasuke ao mesmo tempo que a sua cabeça se virava e ele lhe sugava o ar.

 

Finalmente Sasuke estava em pé. E Naruto trouxe ambos até um cinzeiro, onde os cigarros foram apagados e esparramados, sem nunca tirar a mão dos cabelos de Sasuke. Também os seus lábios só deixaram de estar pegados por um curto espaço de tempo. Agora com todas as mãos livres eles já eram capazes de entrar em actividades bem mais interessantes que fumar.

 

As duas mãos de Sasuke estavam nas nádegas de Naruto e nas bochechas do rabo do mesmo, apertando-as e massajando-as, sem qualquer pudor, puxando-o descaradamente contra o seu corpo. Os seus baixos ventres embatiam e debaixo das calças os seus membros pareciam acordar para a brincadeira na qual eram precisos. As suas línguas debatiam-se entre si e eles dirigiam-se descontroladamente para a cama. A mão de Naruto nos cabelos de negros ainda lá permanecia e a outra já tinha desfeito a gravata de Sasuke e já andava sobre os botões da sua camisa e descia com mestria.

 

As pernas bateram contra as bordas da cama. A camisa de Sasuke caiu ao chão, num momento em que ele retirou as mãos do traseiro do louro, apenas para se livrar da camisa e usou os braços desnudos para agarrar no corpo de Naruto e atirá-lo para o colchão. Não foi um movimento de surpresa para Naruto, que trouxe o corpo de Sasuke juntamente e ambos chegaram ao colchão. Naruto abriu as pernas e colocou-as ao longo do corpo do outro homem para que a fricção continuasse e permaneceu a beijar de forma furiosa Sasuke.

 

Sasuke, por seu lado, preso com as pernas fortes de Naruto, remexia as ancas e tentava de alguma maneira abrir a camisa do louro, porém teve que parar o beijo de Naruto e colocar-lhe as mãos sobre o peito para o fazer. Naruto teve que se rir e depois acedeu que Sasuke o tocasse, deixou de o prender com as pernas, puxou uma almofada para debaixo da cabeça e deitou-se de forma relaxada com aqueles olhos preciosamente azuis a espelharem luxúria, a mirarem o moreno e silenciosamente a ordenarem que ele se mexesse. Estava a dar uma ordem. Sasuke tinha que lhe dar prazer.

 

O moreno soltou um “hunf”, mesmo no silêncio não gostava de acatar ordens dos outros, porém, havia qualquer coisa na maneira como Naruto lidava com ele que fazia com que ficasse envolvido e impossibilitado de fugir às suas demandas. Era provavelmente a imprevisibilidade. Baixou-se ligeiramente enfurecido e atacou o pescoço de Naruto, que este deixou ainda mais à sua mercê deixando a cabeça descair para um dos lados. Enquanto os seus lábios escorriam por entre a pele quente do pescoço de Naruto, ele desabotoava a camisa e fazia as suas mãos deslizarem sobre os peitorais definidos do homem.

 

A sua cara estava tão próxima da pele de Naruto que ele conseguia sentir a sua temperatura. Foi descendo pela pele recém despida distribuindo beijos quase chapados. E os seus dedos passeavam pelos músculos trabalhados, sentindo as suas linhas e desenhado a sua textura. Raspava os dentes de vez em quando por uma parte de pele deixando um caminho avermelhado que mais tarde desaparecia. Abocanhou um dos mamilos de Naruto, apenas para ver a mão direita do mesmo fechada sobre os seus cabelos e a sua cabeça levantada pelos cabelos. Olhou para Naruto num resmungar furioso.

 

— Não vale a pena olhares-me assim, sabes que por muito que lambas, mordas e estimules os meus mamilos que eu não sinto nada. - Tinha um notório tom de gozo em misto de brincadeira na sua voz. - Eu não sou como tu.

 

E como para fazer ver que o que dizia era verdade levou a mão esquerda até ao mamilo rosado de Sasuke e rodou os seus dedos sobre ele, deixando-o duro e empertigado. O moreno resmungou um gemido e Naruto gargalhou, para depois puxar o moreno para mais um beijo. A sua língua entrou na boca de Sasuke antes mesmo de os seus lábios se tocarem, os seus dentes chocaram-se e ele apertou o mamilo de Sasuke num gesto inesperado. Sasuke soltou um silvo de ar pela boca e Naruto mordeu-lhe o lábio inferior, segurou-o entre os dentes e depois deslizou suave e sensualmente para o soltar.

 

— Vai lá para baixo, babe. Usa bem essa boca. - Ordenou mais uma vez, dando um sorriso e piscando o olho de forma marota. Sasuke saltou para trás colocando-se de joelhos. Depressa as suas mãos estavam nos sapatos do louro, fazendo-os voar para o chão. Logo depois, em movimentos bruscos, mas que faziam Naruto rir-se, estava a puxar as calças e os boxers do louro e a deixar o mesmo completamente pelado sobre os seus olhos.

 

Sasuke estava irritado com as demandas que não conseguia negar de Naruto, por isso, fez o mesmo encolher os seus joelhos e abriu-lhe bem as pernas, agachou-se sobre o mesmo e sem esperar mais a sua boca atacou o pénis desejoso de Naruto. Em movimentos rápidos depois de cuspir várias vezes sobre o membro, a sua língua passou esponjosamente antes de abocanhar aquele pedaço de carne vivo. Naruto gemeu numa espécie de uivo vitorioso. Sasuke não conseguia perceber como é que um simples gemido daquele ser vivo podia trazer um toque de positividade, mas trazia. Os seus lábios estavam fechados num circulo mais ou menos perfeito à volta do pénis do louro e a sua cabeça descia e subia, fazendo movimentos para o despertar completamente.

 

— Isso... ah... - Gemeu Naruto, fechando as suas mãos nas mechas de cabelo negro mais uma vez, ao mesmo tempo que Sasuke o sugava e o deixava bastante molhado em saliva de propósito.

 

Enquanto um dos braços de Sasuke envolvia uma das pernas de Naruto e obrigava o mesmo a colocar o seu pé sobre o sobre o seu ombro, a outra mão foi até à entrada do louro e começou a estimular a entrada dele, massajando e pressionando a mesma com os dedos. Até que entrou com o seu indicador. Naruto soltou um gemido delicioso e estremeceu ligeiramente mordendo os lábios, fechados os olhos e apertando ainda mais os cabelos de Sasuke.

 

O amante de Naruto continuava a sua jornada com a sua boca sobre o membro enfeitado com pêlos claros e o segundo dedo entrou. Naruto começou a mexer as suas coxas, da forma que aquela posição lhe deixava, até que ficou aborrecido e puxou os cabelos de Sasuke. Com um esgar de dor Sasuke foi puxado para longe do membro endurecido de Naruto e um fio de saliva caiu-lhe pelo canto da boca, quando deu por si, os seus dedos já não estavam no lugar apertado de Naruto, nem o Naruto estava na mesma posição.

 

O louro tinha-se colocado de quatro sobre a cama, com o rabo bem empinado em direcção a Sasuke. Os seus dedos de pele bronzeada foram directamente à sua entrada e ele tocou-se e começou a masturbar-se a escassos centímetros dos olhos ónix.

 

— Do que estás à espera Uchiha Sasuke? - Questionou Naruto, já com três dedos que entravam e saiam do seu próprio traseiro, que pulsava de encontro aos seus dedos de forma desesperada. Sasuke tinha perdido a fala, a razão e os nervos. Livrou-se das suas própria roupas e postou-se de joelhos bem atrás da bunda empinada do seu amante louro. O seu membro não precisava de qualquer estimulo, ter Naruto naqueles reparos, e as próprias demandas do louro, faziam-no borbulhar de raiva, mas acima disso de excitação.

 

As mãos de Sasuke bateram sobre as nádegas de Naruto, este retirou os seus dedos num gemido divertido e Sasuke empurrou o seu pénis por entre as bochechas do rabo louro, fazendo-o passar pela abertura do outro em movimentos rudes, ao mesmo tempo que espalmava as bochechas contra o seu membro. Mas não durou muito, ele queria entrar em Naruto. Por isso, com a ajuda da sua mão e com a mirada de soslaio de Naruto, Sasuke colocou a cabeça do seu pénis para lá primeiro anel anal de Naruto.

 

— Oh yeah, é isso mesmo babe. - Estremeceu Naruto, sentindo-se a abrir lentamente, era de forma lenta que Sasuke entrava dentro do louro, em estucadas que quase iam e vinham, para depois penetrar um pouco mais fundo, buscando um caminho.

 

Finalmente as pernas de Sasuke estavam colocadas às nádegas de Naruto e o seu membro completamente dentro daquele corpo quente que soltava “ahs” em puro êxtase. As unhas pequenas de Sasuke fecharam-se feiamente na pele de Naruto e sem aviso, sem esperar que Naruto desse algum sinal, ele trouxe o seu rabo para trás, quase saindo completamente de Naruto e voltou a entrar. Desta vez o gemido de Naruto beirou um riso, mas um riso todo ele excitado. E Sasuke começou movimentos rápidos contra o interior de Naruto. Ele conhecia bem o corpo de Naruto, sabia perfeitamente onde tinha que bater e passar.

 

As estocadas continuaram rápidas e fortes. As suas carnes batiam uma contra a outra. No quarto não se ouvia nem o cripitar das velas, nem o vento lá fora, estava imerso naquele bater de sexo suado. De repente, Sasuke empurrou o rabo de Naruto, fazendo o mesmo cair esparramado de barriga sobre o colchão e esmagar o seu pénis com o seu corpo contra a cama. Sasuke mexeu-se e não deixou Naruto recuperar a sua posição de quatro, colocou-se sobre o outro e entrou novamente no buraco abusado.

 

Naruto soltou um silvo. Era tão apertado e ele sentia cada centímetro da carne de Sasuke no seu interior, entrando e saindo. E naquela posição não conseguia fazer nenhum movimento, só se podia concentrar no possante membro masculino que entrava e saia do seu corpo. Agarrou fortemente as cobertas da cama de hotel, e mordeu os lábios dolorosamente, a dor trazendo-lhe ainda mais tesão. Sasuke aumentou o ritmo e sem sequer virar Naruto para si, ambos sabiam que iam rebentar a qualquer momento.

 

— Recebe tudo dentro de ti. - Rosnou Sasuke batendo sem misericórdia contra o corpo de Naruto com tudo o que tinha.

 

— Nem penses! Eu não quero... - Sasuke colocou dois dedos dentro da boca de Naruto calando-o. Pouco depois o louro sentiu a jorra quente contra as suas parede anais, além dos gemidos retorcidos do seu amante. O clímax de Sasuke, fez com que Naruto atingisse o seu próprio clímax, enquanto Sasuke saia do seu corpo e caia para o lado arfante. Apenas por alguns momentos não se ouviu mais nada do que as velas a cripitar, o vento lá fora e as respirações pesadas naquele quarto.

 

— Seu bastardo. - Espalhafatou Naruto assim que teve forças suficientes para se levantar e dar com uma almofada na cara de Sasuke. Finalmente Sasuke sorriu de forma torcida ao mesmo tempo que tirava a almofada da sua cara, numa forma descontraída. - Eu disse que não queria nada no meu interior. Isto vai ser uma merda para limpar. Estás tão fodido, se estás, podes apostar que estás.

 

Sasuke gargalhou baixinho e ajeitou-se na cama preparando-se para dormir enquanto Naruto saía do quarto em direcção à casa de banho para se poder limpar. Não demorou muito tempo até que Sasuke adormecesse de forma relaxada, apesar da tensão que existia entre eles, havia também uma forma de criar um clima tranquilo e era sempre e principalmente através de actividades físicas prazerosas. Tão relaxado estava que nem reparou no regresso de Naruto. No entanto, mesmo adormecido, ainda se aninhou contra o corpo de Naruto. A parte mais verdadeira de Sasuke revelava-se quando o mesmo dormia.

Naruto apagou as velas antes de se deitar (e antes de receber Sasuke nos seus braços) e sorriu para a noite. Sasuke não sabia o que vinha por ai. Sasuke por vezes esquecia-se quem é que mandava e Naruto faria toda a menção de lhe lembrar assim que a manhã rompesse.  

Ambos dormiram pelados, colocados um ao outro. O cheiro a sexo e cera de vela impregnava o quarto.



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