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História Cheerleader - Are back together


Escrita por: moretzxx e sexcarss

Notas do Autor


MEU DEUS EU AMO VOCÊS
QUASE VINTE COMENTÁRIOS NO CAPÍTULO ANTERIOR MEU DEUS EU ESTOU BOBA.

OUTRO CAPÍTULO PARA VOCÊS SURTAREM AI.

OBRIGADA POR TODOS OS COMETÁRIOS E FAVORITOS. Vocês são demais, meu deus do céu eu estou jogada.
espero que gostem.

xoxo, vic

Capítulo 14 - Are back together


Meu corpo doía e minha cabeça também, eu estava sentada na cadeira que tinha em minha varanda desde a hora em que eu voltei da casa de Justin.

Eu não me lembro de ter ido para lá depois do jogo.

Estava na mesma posição desde que cheguei, com Lia deitada em minha cama assistindo alguma coisa que passava na televisão. Minha cabeça estava um turbilhão de pensamentos sobre a proposta que Lia havia me dado.

Ela queria que eu fizesse ciúmes no Justin, voltando com o Mark.

Isso é um pensamento completamente insano, mas não vou mentir que adoraria ver Justin se remoendo por dentro, cheio de ciúmes. Levantei-me, sentindo meus ossos doerem.

– Se eu falar que até aceito essa sua proposta, você vai me deixar em paz? – Perguntei e ela largou o controle remoto e veio em minha direção, com um sorriso no rosto.

Ela me deu um abraço forte, tão forte que eu senti minha coluna estalar. – Vou pensar no seu caso. – Abri a boca para falar algo, mas nada saía. – Agora você tem que criar um plano do Mark cair em cima de você de novo. – Se jogou na cama novamente, comigo me jogando ao seu lado. 

Murmurei um “uhum” e direcionei meu olhar para o teto, pensando em várias possibilidades de eu convencer o Mark de que eu havia voltado a gostar dele e que queria ser a namorada dele de volta. Do jeito que ele é todo apaixonado por mim. Creio que ele acredite e caia na isca. Olhei para Lia, com um sorriso malicioso no rosto e fui pegar meu celular.

– O que você está aprontando, Kate? – Perguntou e eu dei de ombros, discando o número dele.

Um toque.

Dois toques.

Quando eu estava quase desistindo ouvi sua voz rouca e sonolenta. Eu o acordei tenho certeza. E ele está puto.

– Puta que pariu, espero que você tenha me acordado por um bom motivo, Lewis. – Então ele tinha visto que era eu.

– Precisamos conversar. – A linha ficou muda por um tempo até ele decidir falar.

– Não temos mais nada para conversar. – Sua voz era fraca e baixa. Revirei os olhos por ele ser tão sentimental.

Lia estava querendo saber com quem eu estava falando. – É coisa séria, é sobre nós dois. – Lia abriu um sorriso malicioso e se sentou na cama, querendo ouvir mais.

– Você disse que não existe um “nós”. – Ele só pode estar de brincadeira.

– Então quer dizer que você absorve tudo que eu falo para você? – Sentei-me na cadeira da minha escrivaninha.

Ele parou pensar por um minuto. – Só as coisas que machucam e as que me trazem felicidade. – Fiz cara de nojo.

– Desde quando você se tornou um baitola? – Perguntei, soltando uma risada fraca. – Estou apenas brincando. – Disse antes de ele falar algo para mim. – Vamos poder conversar ou não? – Perguntei, já querendo finalizar o meu assunto com ele.

– Onde? – Perguntou e eu pensei.

– Pode ser aqui em casa mesmo. – Olhei para Lia, que abriu um sorriso malicioso. – Hoje, oito horas. Combinado? – Perguntei.

– Claro! – Disse e por fim desligou. Abri um sorriso malicioso e fui em direção a Lia, que continuava com o sorriso malicioso nos lábios.

Sentei-me ao seu lado e olhei para sua cara, ela estava aprontando e eu tinha certeza, mas não perderia meu tempo perguntando para ela o que ela estava aprontando sendo que ela não diria nada para mim. Olhei no relógio e ainda eram cinco horas, dei de ombros e decidi ir dormir, eu estava cansada e com o corpo doendo.

– Amiga, eu vou ir dormir. – Disse recebendo um olhar reprovador da mesma. – Eu estou morrendo de sono e estou com meu corpo doendo. – Fiz um bico, como se estivesse suplicando para que ela me deixasse ir dormir.

Ela me deu outra olhada. – Eu vou deixar sim, mas só porque eu preciso ir embora agora. – Levantei uma sobrancelha para ela e franzi o cenho. – Chaz me chamou para irmos ao cinema. – Gargalhei. Ela não é do tipo que vai a cinema com namorado, ela é do tipo que fode no cinema com o namorado.

- Você não é do tipo que vai ao cinema com namorado e ficam trocando carícias dentro da sala. – Disse e ela abriu um mini sorriso. – Eu não acredito! Quem é você e o que fez com a minha melhor amiga piranha? – Ela soltou um riso fraco.

– As pessoas mudam – Deu uma pausa. -, você mesma mudou. – Franzi o cenho. – Não se faça de idiota, Kate. Você se permitiu amar, você abriu a porta do seu coração para o Justin, ele conseguiu entrar, mas a dele continua trancada a sete chaves. – Disse dando de ombros. – Agora você o ama e ele está deixando o orgulho falar mais alto que o coração. – Assenti, olhando para meus dedos.

– Realmente, as pessoas podem mudar. – Disse olhando para ela, que revirou os olhos depois depositou um beijo em minha bochecha e saiu do quarto murmurando apenas um “tchau, até amanhã”.

Dei de ombros e me virei, fechando os olhos e deixando a escuridão me consumir por inteira.

[...]

Acordei com alguém mexendo em meu cabelo, aquilo estava tão bom que eu não queria que a pessoa parasse. Abri meus olhos lentamente e dei de cara com Mark, com um sorriso fraco estampado em seu rosto. Meus lábios formaram um pequeno sorriso também e eu me virei, vendo que o mesmo parou com o carinho em minha cabeça.

Sentei-me e o olhei que agora estava encostado na cabeceira da minha cama.

– Você precisa de mim para o que? – Perguntou e eu levantei uma sobrancelha, ele estava sendo direto pra caramba.

– Oi, boa noite. Você está bem? – Ele revirou os olhos por eu ter ignorado a pergunta dele e ter sido sarcástica.

– Tenho certeza que você deve estar querendo algo. – Se ajeitou na cama e me aproximei dele.

Abri um sorriso fraco. – Eu estava pensando, o que você acha da gente voltar? – Perguntei e ele arregalou os olhos e levantou uma sobrancelha logo em seguida.

– Isso é sério? – Se aproximou de mim e eu assenti. – É uma pegadinha. – Levantou da cama, olhando para o teto e para as paredes. – Cadê a câmera? – Perguntou e eu franzi o cenho.

– Que câmera, Mark. Eu estou falando sério. – Disse e ele se aproximou de mim.

Respirou fundo. – Você tem certeza? – Pegou em minha mão, eu me segurei para não revirar os olhos, ele estava muito fofo.

Assenti fraco e ele abriu um sorriso, vindo em minha direção e selando nossos lábios. No início eu pensei em não ceder, mas como eu tenho que convencer a ele que eu quero voltar com ele, eu tenho que fazer todos os esforços do mundo.

Ele me deitou na cama, ficando por cima de mim. Ele estava sendo carinhoso demais e isso não é desse tipo. Mark não é do tipo de garoto que gosta de fazer carinho na namorada ou na garota que está comendo.

 

[...]

 

Acordei sentindo um peso em minha cintura, franzi o cenho vendo uma mão masculina em cima de meu corpo. Olhei para o lado, dando de cara com Mark, que dormia tranquilamente como se mais nada no mundo o importasse.

Talvez não importasse mesmo.

Tirei sua mão de cima de mim na maior delicadeza do mundo para não acordar o mesmo e fui em direção ao banheiro. Entrei no box e flashes da noite passada passaram em minha cabeça e eu encostei a mesma no box, pensando em como encarar os meus amigos e dizer a eles que eu tinha voltado com Mark.

Acabei meu banho e fui em direção ao closet, pondo uma roupa qualquer e voltando para o banheiro. Escovei os dentes e ajeitei meu cabelo, olhando uma movimentação em cima da minha cama. Mark tinha acordado.  Fingi que não o tinha visto e continuei me arrumando.

Senti braços enroscando em minha cintura e um leve beijo no pescoço. Foi a mesma coisa que o Justin fez ontem assim que eu acordei na casa dele. Fechei os olhos com força e respirei fundo, eu precisava tentar, pelo menos, esquecer um pouco o Justin.

Mas vai ser um tanto quanto complicado por eu estar tentando fazer ciúmes no mesmo.

Eu sei que no final, Mark vai me odiar mais do que qualquer outra pessoa, e eu posso estar sendo uma completa filha da puta por estar fazendo isso com ele, mas ele tem que entender que: não foi minha ideia e eu preciso provar para o Justin que ele sente sim algo por mim, só tem medo de admitir.

Que explicação merda, Katherine.

Revirei os olhos e me virei, pondo as mãos em seu pescoço e lhe dando um selinho.

– Bom dia! – Abriu um sorriso fraco e eu retribuo.

– Bom dia. – Me esquivei do mesmo. – Sem delongas, estamos atrasados e eu não estou a fim de me atrasar. – Disse indo em direção a minhas coisas que estavam em cima do meu criado mudo e pegando os mesmos, pondo dentro de minha bolsa.

Ele soltou uma risada fraca. – Tudo bem, Kate. – Balançou a cabeça e se trancou no banheiro, apenas me sentei na cama mandando uma mensagem para Lia.

Kate Lewis: Você está me devendo um. Não acredito que eu estou enganando o Mark para fazer ciúmes ao Justin!

Enviei e esperei por uma resposta, mas como estava demorando, bloqueei a tela do celular e continuei esperando por Mark. Logo depois o mesmo saiu de dentro do banheiro, já todo arrumado e veio em minha direção, estendendo a mão. Peguei a mesma e ele me puxou, fazendo meu corpo colar ao dele. Abri um sorriso malicioso e colei nossos lábios, começando um beijo cheio de desejo da minha parte e cheio de amor da parte dele.

Ele gostava mesmo de mim, puta que pariu.

Eu não queria parar de beijá-lo, por um lado, eu sentia falta de seus lábios e eu tinha esquecido o quanto ele beija bem. Não tanto quanto o Justin, mas ele beija bem.

E olha eu mais uma vez lembrando o Justin.

Separei-nos e fui em direção à porta, com ele atrás de mim e desci as escadas. Como eu não como nada de café da manhã, passei direto pela cozinha e fui em direção à garagem, porém minha mãe me parou. Ela deveria estar trabalhando.

– Vejo que reatou com Mark, Kate. – Cantarolou e eu revirei os olhos. – Como você está, Mark? – Perguntou simpática para o mesmo. Revirei os olhos.

– Estou bem, Mônica. E você? Está mais bonita. – Ele sempre babou o ovo da minha mãe, por isso ela gosta dele.

– Oh, muito obrigada! Eu estou bem também. – Abriu um sorriso sincero e eu apenas assenti, concordando. – Creio que estão atrasados, não vamos perder tempo conversando. Passa aqui em casa na volta, Mark. – Ele disse que passaria e eu me despedi da mesma e fui em direção ao meu carro.

Entrei no carro, mas Mark permaneceu ao lado de fora. – Não vai entrar não? – Perguntei e ele negou.

– Ontem eu vim com o meu carro. – Disse e eu neguei.

– Entra, você não vai voltar após a aula? – Assentiu. – Então entra nessa merda. – Disse e ele revirou os olhos, vindo para a minha porta.

– Eu não vou ser passageiro de um carro sendo dirigido por você. – Eu apenas revirei os olhos e fui para o banco ao lado.

Mark sentou ao meu lado e ligou o carro, saindo cantando pneu logo em seguida. Não demorou muito para chegarmos ao colégio. Ele estacionou na primeira vaga que viu e saímos de dentro do carro. Vendo os olhares serem direcionado a nós dois.

Por perceber que todos os olhares estavam em nós, Mark fez questão de pegar em minha mão e entrelaçar as mesmas. Eu olhava por todos os lados procurando Lia. Encontrei-a e fui a sua direção, vendo a mesma com um sorriso malicioso.

– Oi cunhado! – Ela disse com um sorriso debochado no rosto e Mark soltou um riso fraco.

– Fala, Lia. – Disse sem ânimo e passou os braços pelo meu pescoço e eu revirei os olhos minimamente. Lia me repreendeu pelo olhar e eu apenas assenti fraco.

Mark e Lia estavam conversando sobre algo que eu não fazia questão de participar e ao longe, vi Justin, Chaz e Ryan se aproximando. Eu abri um sorriso fraco e olhei para Lia. A mesma olhou para trás e abriu outro sorriso, só que malicioso. Ela se virou e foi em direção ao Chaz, abraçando o mesmo e grudando nele. Revirei os olhos e continuei segurando a mão de Mark que estava em meu pescoço.

– Elliott, Lewis. – Justin nos cumprimentou e se encostou em um carro a nossa frente, sendo acompanhado por Ryan, Chaz e Lia. – Lia, adoraria que você me explicasse o por que desse idiota estar com as mãos em cima da Kate. – Ele murmurou contragosto e eu abri um sorriso fraco.

– Pode deixar que eu mesmo falo. Não preciso de secretárias para falar sobre coisas que estão acontecendo em minha vida. – Abri um sorriso fraco. – Bieber, eu e Mark voltamos a namorar. – Abri um sorriso e rezei para que ele saísse sincero. 


Notas Finais


Gostaram?
Comentem e digam o que acharam. EU ATUALIZEI FIND HER TAMBÉM, deem uma olhada lá.

xoxo, vic


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