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História Cheerleader - Biggest jerk


Escrita por: moretzxx e sexcarss

Notas do Autor


Eu voltei!!!!!!!! Sei que demorei, mas tenho uma desculpa para isso. Eu estou usando o computador da minha mãe, o meu está apagado. O da minha mãe começou a desligar do nada e eu comecei a ficar com raiva e isso estava me deixando sem vontade de escrever. Eu não consegui continuar nenhuma fanfic minha, tanto que apaguei a Find Her e a Charity. Não consegui apagar Cheerleader porque ela é meu bebê.

Minhas aulas voltaram, eu estou estudando de manhã. Então fica mais fácil de eu escrever e postar na parte da tarde. Não postarei com bastante frequência, porque como disse, o computador não anda colaborando comigo. Segundas e quartas, eu tenho aula no período da manhã e da tarde, então eu não postarei esses dias.

Espero que gostem desse capítulo, eu estou caindo de sono. Então se tiver algo errado, me perdoem e culpem o sono.

Obrigada por todos os favoritos e comentários, isso realmente me incentiva a continuar com a fanfic. Obrigada mesmo. Adoro vocês.

xoxo, vic

Capítulo 15 - Biggest jerk


Eu queria abrir um buraco no chão e enfiar a minha cara dentro do mesmo. A reação dos meninos e principalmente do Justin me surpreenderam. O mesmo não tinha respondido nada que lhe perguntaram até agora, apenas mínimas palavras. Eu estava me sentindo horrível e estava começando a enjoar daquela aproximação exagerada de Mark. Meu consciente gritava e me lembrava a cada minuto o quão inútil eu estava sendo.

Estávamos indo a mesma sorveteria que eu taquei sorvete no cabelo do Justin. Meu coração palpitava mais forte a cada aproximação que eu tinha dele durante o dia. Tinha vezes em que eu sentia sua mão roçando propositalmente na minha. Olhei para o lado e encontrei-o no mesmo estado desde hoje cedo. Com a cabeça baixa e olhando brincando com seus dedos.

Abri a porta da sorveteria e fui em direção a alguma mesa, bem no fundo. Todos foram fazer seus pedidos, eu disse o meu para Mark e fui sentar. Olhei para trás e vi que Justin me acompanhava. Prendi a respiração e pensei várias vezes se eu devia ir falar com ele. Minhas mãos começaram a suar e minha respiração ficou acelerada. Assim que sentamos, ele fez questão de sentar em minha frente e ficou me encarando. Eu via que ele queria falar algo, mas nada saia da boca do mesmo.

Suspirei e comecei, mas eu não sabia por onde começar. – Desculpa. – Minha voz saiu fraca e eu me martirizei por estar sendo tão vulnerável.

– Você não me deve nada. – Disse com desdém e senti uma leve pontada em meu peito. – A vida é sua, você faz o que bem entender dela. – Mais uma vez veio aquela onda de raiva em cima de mim a capa palavra que era pronunciada.

– Eu me sinto na obrigação de lhe pedir desculpas. – Mas que porra estava acontecendo comigo. Eu estou me rastejando por um garoto que eu nem sei se gosta de mim.

– Irá perder seu tempo! – Ele estava sendo tão seco que estava começando a me machucar.

Respirei fundo e pisquei meus olhos rapidamente para evitar as lágrimas. – Não ache que eu não percebi que você ficou abalado quando eu disse que tinha voltado com o Mark. – Ele soltou uma risada fraca.

– O cara foi o maior filho da puta com você e você ainda tem coragem de voltar com ele? – Ele não estava me fazendo uma pergunta, era mais uma afirmação. – Sinceramente, Kate. Eu não sei o que você tem nessa sua cabeça, porque um cérebro que não pode ser. – Me senti ofendida, ele estava me chamando de burra.

Talvez eu fosse mesmo.

– Eu não sei nem o porquê de você estar com ciúmes. – Dei de ombros, eu tinha que jogar, tinha que descobrir se ele estava sentindo algo por mim.

Ele soltou uma risada fraca. – Saiba de uma coisa. – Deu uma pausa e se apoiou na mesa, aproximando o rosto do meu. – Eu não sinto ciúmes de pessoas que não significam nada para mim. – Aquilo foi como um tiro em meu peito. Não impedi que as lágrimas descessem pelo meu rosto.

Eu olhei dentro de seus olhos, e vi que ele não estava querendo dizer aquilo tudo. Era a raiva que ele estava sentindo por mim, falando por si. – Você quer dizer que não eu não significo nada para você? – Perguntei e limpei minhas lágrimas com raiva.

– É exatamente isso que eu quero dizer. – Me lançou uma piscadela e voltou para seu lugar. Eu não poderia ficar naquele lugar, tendo que olhar para aquele ser que acabou de dizer que eu sou o mesmo que nada para ele.

Levantei-me da cadeira e fui em direção a porta, saindo de dentro daquele lugar, não me importando com os outros chamando por mim. Voltei para o colégio e peguei a chave de meu carro dentro da bolsa e entrei no mesmo. Soquei o volante não sei quantas vezes, mas foi o suficiente para eu sentir uma leve dormência em algumas regiões de minha mão.

Como eu pude ser tão burra ao ponto de achar Justin Bieber ia se apaixonar por mim? Fui burra o suficiente, também, por ter me permitido sentir algo por aquele canalha. Limpei as lágrimas que insistiam em descer pelo meu rosto e liguei o carro. Indo em direção a minha casa.

Meu celular tocava em minha bolsa, mas eu recusava todas as chamadas, sem nem ver de quem era. Cheguei a casa, larguei o carro de qualquer jeito na garagem e corri para meu quarto. Eu não acredito que eu estou que nem aquelas menininhas de quarta série que choram no colo da mãe porque um garoto não quis sentar ao lado dela na hora do lanche. Sentei-me na cama e peguei o travesseiro, pondo o mesmo em minha cara e soltando um grito. Na tentativa de tirar toda aquela dor que eu estava sentindo.

Ajeitei-me na cama e comecei a pensar em todas as coisas que aconteceram entre mim e ele. Lembrei-me de quanto jogamos verdade ou desafio na casa do Chaz e eu admiti para o mesmo que talvez eu tivesse um pouco de medo do mesmo e depois nos beijamos. Eu faria de tudo para ter aqueles lábios encostados aos meus novamente.

Ouvi duas batidas em minha porta, mas nem fiz questão de me virar para saber quem estava ali. Até perceber que era minha mãe, pelo seu perfume de rosas empesteando o ambiente.

Senti um peso no pé da cama e depois ouvi sua voz. – Eu vi que você chegou arrasada e com pressa. Vim saber o que aconteceu. – Sua voz soou doce e preocupada.

– Eu sou a maior idiota desse mundo. – Minha voz estava abafada por conta do travesseiro que estava em minha cara. 

– Por que você acha isso? – Perguntou, sentando ao meu lado e tirando o travesseiro do meu rosto. – O que foi que aconteceu para a minha linda Kate, que não deixava nada abalá-la? – Eu soltei um riso fraco.

- Ela se escondeu atrás de uma Kate apaixonada pelo maior canalha do colégio. – Suspirei e ela me olhou com uma sobrancelha erguida. – Sim, eu sei que o Mark estava aqui de manhã, mas é apenas uma armação. Era para fazer ciúmes no Justin, mas o que acabou criando dentro dele foi uma tempestade de raiva. – Coloquei o travesseiro novamente em meu rosto e chorei baixinho.

Não consigo acreditar que eu estou chorando pelo maior canalha do colegial. 


Notas Finais


Amores, eu estou pensando em criar um grupo no whatsapp do pessoal que lê Cheerleader. Quem quiser participar do mesmo. Me mandem uma mensagem aqui no spirit com o nome "Whatsapp" e ponham o número de vocês e nome também.

Só quem quiser também, se ninguém quiser, entenderei.

Espero que tenham gostado, comentem o que acharam.

xoxo, vic


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