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História Cheerleader - Club


Escrita por: moretzxx e sexcarss

Notas do Autor


EU FALEI QUE IA POSTAR AMANHÃ MAS EU NÃO SEI SE VOU CONSEGUIR POSTAR AMANHÃ
minhas provas começam segunda e eu vou começar a estudar, sim eu espero pra estudar de véspera.
OBRIGADA POR TODOS OS COMENTÁRIOS DO CAPITULO ANTERIOR E PELOS FAVORITOS, EU AMO TANTO VOCÊS.

OBS:::::::::::: MUDEI DE PERSONAGEM. A KATE NÃO SERÁ MAIS A SABRINA CARPENTER E SIM A BRIDGET SATTERLEE.
FOI A whoallouise que me indicou ela. O que acharam???????

xoxo, vic (APROVEITEM)

Capítulo 5 - Club


Claro que sei, mas eu não estou ligando para o que você acha, Lewis. Eu quero apenas te ajudar a passar.  - Se aproximou mais de mim. Andei para trás, sentindo minhas costas encostarem na parede. 

- Justin, eu preciso estudar. - Dei dois tapinhas em seu peito e sai de perto dele, indo em direção a minha cama, passando as mãos no rosto. 

- Eu vou te ajudar, você querendo ou não. - Disse cruzando os braços e se encostou na parede. 

- Por que você quer me ajudar? - Me sentei na cama. 

- Porque eu não quero que você saia da equipe de líderes de torcida. - Deu de ombros. 

- Não é só por isso, Justin. Tenho certeza que você não faria isso pela Lia. Se fosse ela no meu lugar. - Olhei para ele com uma sobrancelha erguida. 

- Claro que eu não faria, o Chaz estaria no meu lugar. - Bufei fraquinho e dei uma risada logo em seguida. 

- O Chaz gosta da Lia, Justin. É por isso que ele ajudaria ela. - Ele ficou calado e eu arregalei os olhos, mas depois voltei ao normal. - Ok, você pode me ajudar sim, mas já esta tarde e eu preciso ir dormir. - Falei tentando amenizar a situação e ele apenas assentiu abrindo a porta do meu quarto. 

Me levantei da cama e desci as escadas, sendo seguida por ele. 

- Já vai embora, Justin? - Meu pai perguntou, fazendo com que eu fechasse os olhos com força. 

- Vou sim, Sr. Lewis. - Disse indo em sua direção, para poder se despedir. 

- Fica para o jantar. - Minha mãe surgiu de dentro da cozinha, se sentando ao lado de meu pai no sofá. 

- Ele tem um jogo muito importante amanhã, ele tem que ir embora. - Abri um sorriso nervoso e empurrei o Justin até a porta. 

- Para de ser mal educada, Kate. - Minha mãe se levantou e veio na direção do Justin. - Você é um rapaz muito bonito, Justin. - Esfreguei as mãos em meu rosto, ficando nervosa por ela começar a falar essas coisas para ele. - Ele é mais bonito que o Mark, Kate. - Disse e eu olhei para ela como se implorasse para que ela calasse a boca. 

- Obrigado! Mas eu realmente tenho que ir. - Lançou um meio sorriso para minha mãe, que apenas assentiu e se voltou a se sentar no sofá. 

- Fica para a próxima então. - Meu pai levantou a mão para que ele desse um toque. 

- Não vai haver próxima. - Disse, chamando a atenção deles. 

- Kate! - Minha mãe chamou a minha atenção e depois balançou a cabeça. - Você pode vir quando você quiser, Justin. Sinta-se em casa. - Falou com um sorriso simpático no rosto, me fazendo girar e dar um murro na porta. 

- Muito obrigado. - Sorriu e depois se virou, esperando que eu abrisse a porta. 

- Me perdoa por eles. Eles não sabem o que falam. - Fiz um sinal de bebida, como se eles estivessem bêbados. Mas eu sei que eles estavam sóbrios. 

- Você tem algo com o Mark? - Ignorou o que eu disse. Se encostou em seu carro, que estava estacionado em frente a minha casa e colocou as mãos no bolso. 

- Com o Mark? Claro que não! - Minha voz deu uma leve afinada. 

- Tem certeza? - Fixou seu olhar em meus olhos, fazendo minhas bochechas ficarem coradas. - Porque, não foi isso que eu vi hoje quando você foi embora. - Ele meio que cantarolou o final da frase, me fazendo o olhar confusa. 

- O que? Não acontece...- Me auto interrompi. - Ah, claro! O selinho de leve que eu dei nele. - Ele assentiu e eu balancei a cabeça. - Eu tinha ido com ele para o colégio. Como você sabe, ontem foi aniversário da Lia e fomos para a boate que abriu. - Me posicionei ao seu lado no carro. - Eu exagerei nas doses de bebidas e acabou que eu transei com ele novamente. - Botei as mãos na cara, com vergonha de estar falando sobre isso com o Justin. - Eu não queria, quando eu acordei, eu não lembrava de nada. Mas com calma os flashs da noite passada vieram em minha cabeça. Eu o mandei ir embora e ele começou a falar um monte de coisa pra mim, que não vem ao caso agora. - Balancei a cabeça e olhei em seus olhos. - Mas o que eu sentia por ele a um ano atrás, eu não sinto mais. - Abri um sorriso confortador para que ele entendesse que eu não tenho mais nada com Mark. 

- Mas ele ainda gosta de você. - Se desencostou do carro e se posicionou na minha frente, o olhei confusa. 

- O que isso tem a ver com você? - Perguntei, estranhando ele estar tão diferente quando se trata de mim e Mark. 

- Nada, só queria saber. Porque quando ele estiver te machucando, eu vou poder estar na hora certa para poder te livrar dele. - Sussurrou a última parte perto de meu ouvido, fazendo todos os pelinhos daquela região se ouriçarem. 

- Já disse para você, que eu sei me defender sozinha. - Lhe lancei uma piscadela e o empurrei. Porém ele continuou no mesmo lugar, me olhando. - O que foi? - Perguntei, olhando para meu corpo para ver se tinha algo errado. 

- Você esta na frente da porta do carro. - Olhei para trás, vendo a porta atrás de mim. Soltei uma mini risada e sai. 

- Não tinha visto. 

- Eu percebi. - Entrou dentro do carro e abaixou o vidro. - Até amanhã, Lewis. - Sorriu fraco e ligou o carro logo em seguida. 

- Até amanhã, Bieber. - Bati em sua cabeça, fazendo ele rir e depois sair cantando pneu da frente da minha casa. 

Cruzei os braços e balancei a cabeça rindo. Girei meus calcanhares e entrei. Minha mãe e meu pai estavam me olhando, como se eu tivesse feito a coisa mais perfeita do mundo. 

- Se beijaram? - Fiquei calada, olhando para a cara deles, com uma sobrancelha erguida como se eu estivesse perguntando para eles se eles estavam mesmo me perguntando isso.

- Não, mãe. - Revirei os olhos e comecei a subir os degraus da escada. 

- Ele é muito lindo. - Minha mãe falou fraquinho, mas deu para ouvir. 

- Mônica! - Meu pai chamou sua atenção. - É namorado dela, não seu. - Soltou uma risada, sendo acompanhado por minha mãe. 

- Ele não é meu namorado, ele é apenas um colega do colégio que vai me ajudar no trabalho de Química. - Batucava meus dedos no corrimão da escada, esperando eles pararem com aquela cena. 

- Ele parece gostar de você, filha. - Abri um meio sorriso, mas logo em seguia o tirei do rosto. 

- Bom para ele. - Dei de ombros e voltei a subir as escadas. 

- Você vai se apaixonar por ele, acredite em mim! - Minha mãe gritou para que eu ouvisse. 

- Vai sonhando! - Cantarolei alto, ouvindo sua risada e a risada de meu pai. 

Entrei no quarto rindo, fechando a porta e me encostando nela. Lembrando o que aconteceu hoje de manhã. Ele me ajudando em relação a Mark, tentando me ajudar em relação ao trabalho. Ele só deve estar com interesse em algo. Não tem nenhuma explicação dele querer me ajudar, assim, do nada. 

Olhei no relógio e vi que já eram dez e meia da noite. Revirei os olhos por perceber que a hora tinha passado muito rápido e que daqui a pouco eu vou ter que acordar para ir pro colégio. Fui em direção ao banheiro e escovei meus dentes. 

[...]

- Kate, olha aqui! - Meteu o celular na minha cara, fazendo minha dor de cabeça aumentar mais ainda. 

- Diminui o brilho dessa coisa, pelo amor de deus. - Empurrei sua mão e apoiei minha cabeça em minha mão, pegando a caixinha de suco que eu estava bebendo, levando a mesma até a boca. 

- Alguém acordou com o pé esquerdo hoje. - Chaz disse, se sentando ao lado de Lia. Me fazendo revirar os olhos.

- Se você veio aqui para me perturbar, por favor, já pode se levantar e dar meia volta indo embora. - Peguei a caixinha do meu suco e me levantando, trombando com alguém. O xinguei mentalmente. - Não olha pra frente não? - Perguntei olhando para cima, vendo que era o Justin. 

- Você estava de cabeça abaixada, eu estava parado. - Deu de ombros e saiu de perto de mim, sentando perto de Chaz. 

- Vocês tiraram o dia para me perturbar. - Balancei a cabeça e andei em direção a sala de aula. 

Minha cabeça estava explodindo. 

Eu não consegui dormir direito, eu passei a noite toda pensando no meu trabalho. Eu precisava passar no trabalho, se eu não passar, não sei o que eu farei de mim. 

Entrei na sala, sentando em meu lugar e abaixando a cabeça, apoiando ela em meus braços. Fechei os olhos, na tentativa de fazer minha cabeça parar de doer, mas foi uma tentativa completamente falha. Eu quero muito que a minha cabeça pare de doer, para que eu possa aguentar mais um tempo de matemática. 

- Eu sei que você não dormiu. - Ouvi sua voz rouca, perto de minha nuca. Fazendo aquela região se arrepiar. 

- E  eu não ligo para o que você sabe. - Minha voz saiu abafada. - Por favor, me deixe sozinha. - Senti uma lágrima descendo pela minha bochecha e a limpei rapidamente. Eu não estava chorando por conta do trabalho, eu estava chorando por conta da dor que eu estava sentindo. 

- Eu não vou deixar você sozinha, sabendo que você está mal. - Revirei os olhos, sentindo as pálpebras doerem.  

- Eu não estou mal, eu estou com dor. - Ele me olhou com uma sobrancelha erguida. 

- Como se isso fosse completamente diferente. - Olhei para ele, que estava com o maxilar travado e me olhando. 

- Ta me olhando por quê? - Me encostei na cadeira. 

Ele ergueu sua mão, para que eu a pegasse, mas eu apenas a ignorei. Ele permaneceu com a mão no ar, me fazendo revirar os olhos e por minhas mãos por cima da dele. 

- Você ta muito pálida. - Me analisou. - Mas isso não é da minha conta. - Se levantou. 

- Ainda bem que você sabe. - Parei e olhei para um ponto fixo. - Já disse que sei me cuidar. - Pisquei fraquinho, para que minha cabeça não piorasse. 

- Não esta parecendo. - Não disse mais nada e saiu da sala, me deixando parada olhando para o nada. Balancei a cabeça e abaixei a mesma. 

- O que aconteceu com você? - Lia apareceu elevando a voz. 

- Por deus, Lia! Por deus. - Soltei um grito. - Minha cabeça esta doendo, eu tenho muita coisa para me preocupar, por favor. Não venha para cima de mim, gritando. Por favor. - Abaixei o tom de voz na ultima palavra e senti outra lágrima descer pelo meu rosto. 

- Eu não posso me preocupar com a minha melhor amiga? - Perguntou, mas não me deixou responder. - Já sei, nós vamos naquela boate que comemoramos meu aniversário. Você vai deixar toda essa preocupação e dor de cabeça, na pista. - Abriu um sorriso malicioso, me fazendo soltar um riso fraco. 

- Eu adoraria ir, mas eu tenho que terminar meu trabalho de Química. - Disse sem nenhuma importância, fixando meu olhar no quadro, que tinha algumas formulas desenhadas. 

- Amiga, esquece esse trabalho, pelo menos, por essa noite.  - Segurou minhas mãos e abriu um sorriso confiante. - Eu juro, que essa vai ser a melhor noite da sua vida. Até porque, eu ouvi dizer, que o Bieber, vai estar lá. - Abriu um sorriso malicioso e me lançou uma piscadela. 

- E o que ele tem a ver com a melhor noite da minha vida? - Perguntei e ela me olhou com uma sobrancelha erguida. 

- Você se faz de sonsa ou faz cursinho? - Perguntou botando suas mãos em sua cintura. 

- Fiz curso com você. - Abri um sorriso irônico recebendo um tapa fraco no braço. - Mas tudo bem, eu vou com você. Mas é apenas hoje. - Disse e ela assentiu, dando pulinhos de alegria. 

- Ok, agora vamos para casa, precisamos procurar uma roupa maravilhosa. - Disse me puxando. 

- Mas as aulas nem acabaram. - Afirmei e parei de andar. 

- Você está com dor de cabeça, eu posso fingir alguma coisa para poder ser liberada. - Ri do que ela disse e depois comecei a andar com ela, indo em direção a garagem. 

Acho que eu acordei com o pé esquerdo hoje mesmo. Assim que chegamos na garagem, Justin e Chaz estavam entrando no carro de Justin para poderem ir embora. Eu tinha decidido permanecer quieta e ir no carro de Lia, mas ela fez questão de berrar o nome dos dois, fazendo a atenção deles se virarem para nós. 

- Eu e a Kate estamos indo embora também, será que rola uma carona? - Se jogou para cima de Chaz, que na mesma hora assentiu e abriu a porta do carro para que pudéssemos entrar. 

- Amiga, eu vou a pé, preciso andar um pouco. - Disse me afastando do carro, mas seu grito me interrompeu. 

- Realmente, você só não faz curso para ser sonsa mas para ser idiota também. - A olhei com os olhos semicerrados e com os punhos fechados. - Brincadeira! - Abriu um sorriso nervoso e depois me empurrou até o carro de Justin, me fazendo bufar alto. 

- Eu realmente odeio você, Lia Young. - Disse seu sobrenome, fazendo a mesma me olhar com raiva e me jogar pra dentro do carro sem nenhum carinho. - Eu ainda estou com dor de cabeça, se você não sabe. - Passei as mãos na cabeça, para ver se aliviava a dor. 

- Eu realmente não ligo. - Sorriu irônica, fazendo Chaz e Justin soltarem um riso. 

[...]

A música estava muito alta, cada batida, meu coração vibrava. O cheiro de álcool e maconha misturado, permanecia no ar. 

Cada lugar que eu passava, sentia olhares sobre minhas pernas expostas. Minha roupa estava normal, não tinha nada supernatural nela. Eu estava com um vestido preto, com algumas flores bordadas nele. Perto dos seios e as mangas, tinham uma renda preta enorme com alguns detalhes nele. Nos pés eu estava com um scarpin tom nude. 

Você olhava para Lia e não a reconhecia, ela estava muito diferente. O vestido dela era maravilhoso. Olhei para a área vip e encontrei com os garotos acenando para que fossemos até lá, revirei os olhos logo em seguida. 

Eu terei que aguentar Justin Bieber e sua turma a noite inteira. 

Bufei e peguei na mão de Lia, para que eu não me perdesse dentro daquela boate enorme. Meu corpo se chocava com as outras pessoas e eu hora ou outra eu abria a boca para pedir desculpas, mas tinha horas que eu ficava na minha e apenas seguia meu caminho com Lia. 

Subimos as escadas e demos de cara com um armário humano em nossa frente, interrompendo nossa passagem. Eu já estava abrindo a minha boca para falar algo, só que a voz rouca, e maravilhosa, de Justin entrou em meus ouvidos. 

- Eles estão com a gente. - Disse firme, fazendo o segurança apenas assentir e abrir o caminho para que pudéssemos entrar. 

- Não sabia que você era algum tipo de autoridade aqui. - Disse assim que passei por ele e depois segui meu caminho, para cumprimentar os meninos. 

Eu tinha acabado de chegar ali e já queria descer, tomar várias doses de bebidas e esquecer um pouco que eu sou Kate Lewis e que preciso terminar um trabalho importante que pode mudar meu futuro. 

Ok, essa última parte não foi tão legal como eu queria que fosse. Meu coração começou a acelerar, me fazendo revirar os olhos por estar ficando nervosa. O garçom passou por nós com um copo de vodca em sua bandeja, peguei o mesmo e bebi tudo de uma vez só, sentindo minha garganta arder por conta do líquido ter entrado em contato rapidamente com aquela área. 

- Vai com calma, não quero levar ninguém para o médico hoje. - Ignorei o comentário de Ryan e me levantei. 

- Eu vou pra pista, se quiser me acompanha...- Ryan me interrompeu. 

- Eu te acompanho com o maior prazer do mundo. - O ignorei novamente. 

- Como estava dizendo, se quiser me acompanhar Lia, é só largar o Chaz e vir comigo. - Abri um sorriso amarelo e me virei, descendo as escadas e indo para o meio da pista. 

Estava tocando Galantis - No Money soltei um gritinho assim que a batida começou. Eu amo essa música. Comecei a cantarolar algumas partes da música e mexer meus quadris conforme o ritmo da música. 

Ora eu colocava as mãos no joelho e empinava a bunda, fazendo os garotos que estavam atrás de mim murmurarem coisas sujas para mim, ora eu estava apenas mexendo os quadris para o lado e para o outro. 

Depois de um tempo dançando, meu corpo estava pedindo por descanso. Porém eu senti mãos fortes, apertarem minha cintura e levar meu corpo de encontro com o dele. Assim que eu senti o perfume, já imaginei quem era. 

Abri um sorrisinho malicioso, sem que ele percebesse e voltei a remexer meus quadris, só que agora, pressionando minha bunda em sua parte íntima. 

Quem me visse agora, me acharia uma completa vadia, eu não ligaria, porque sei muito bem que não sou. Porém, eu estava querendo apenas provocá - lo. Eu não iria me jogar na cama com ele e ter uma das melhores noites da minha vida sendo acariciada por Justin Bieber: o garoto mais canalha de Nova York. 

Se você continuar me provocando desse jeito, vai acabar se arrependendo dos seus atos. - Sussurrou perto de meu ouvido, fazendo todos os pelos do meu corpo se ouriçarem. 

Por que a voz dele tinha que ser tão sexy?


Notas Finais


beijos!!!!!!! me digam se gostaram desse capítulo :)
xoxo, vic


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