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História Cheshire (Hiatus) - Desconfiança


Escrita por: gucciqeen

Notas do Autor


Heeeeeeeeeeeeeeeey
Quanto tempo, não? Como estão vocês?
Eu queria ter postado este capítulo mais cedo, porém achei que ele precisava de algumas complementações então escrevei e reescrevi milhares de vezes durante este feriado!
Espero que gostem, e tenham uma boa leitura!

Capítulo 14 - Desconfiança


Fanfic / Fanfiction Cheshire (Hiatus) - Desconfiança

— Você deve ser um pouco paranoica. — Gargalhou falsamente, abrindo a garrafa. — Caso não saiba, o mundo não gira em torno de ti, Esmeri, eu estar na mesma festa que você foi apenas uma coincidência. A cidade é pequena, todo mundo conhece todo mundo. Acredite, não vai ser a primeira nem a última vez que nos encontraremos fora de minha casa. — Disse sínico, apoiando no balcão ficando na minha frente.

Odiava sua ironia, e sua capacidade de mentir tão bem ao ponto de me tirar do sério, pois eu sabia que nada que saia de sua boca é verdade.

— Pare de tentar me colocar como a louca da história! — Falo alterada.

— Já tivemos esta conversa antes: Não precisa de minha ajuda para isto Esmeri. Já é uma louca, nata.

Sentia minhas bochechas quentes, pela raiva.

— Escute, eu não vou deixar você estragar minha noite, Austin. Eu não sei qual seu plano de me infernizar hoje, mas já estou me cansando destes joguinhos infantis! Deixe-me em paz, pare de me ameaçar por mensagens e fique longe de minha vida pessoal. 

— Essa conversa de mensagens outra vez? Por favor, mude o disco! Eu já lhe disse que não tenho nada haver com a invasão de sua casa muito menos com estas ameaças. — Falou irritado.

— Pare de mentir! — Me exalto. — Você me deu doze horas para procurar aquela droga de amuleto, não acha que seria uma grande coincidência eu receber mensagens á meia noite, dizendo que meu tempo estava acabando, e elas não serem suas?

— Em minha humilde defesa, posso ao menos ver estas mensagens?

— Não, já não...

— Opa, opa, espere um pouco, Sherlock Holmes. — Interrompeu-me. — Deixe-me ver as mensagens.

Bufo, completamente irritada e tiro o aparelho do bolso, abrindo nas mensagens, entregando-o. Ficou focado em sua leitura, e no final, dobrou o lábio como se estivesse pensando.

— Nem tente apaga-las. Já tenho um milhão de cópias salvas no meu computador como provas! — Na verdade eu não tinha cópias, muito menos um computador. Era por isto que estava tensa... Se ele apagasse a conversa, não teria provas contra ele.

No inicio ele pareceu ignorar o que eu havia dito, porém, logo em seguida, levantou o rosto e encarou-me profundamente.

— Provas? — Arqueou uma das sobrancelhas, depositando a garrafa de vidro no balcão. — Está pensando em envolver a polícia nisto, Esmeri? — Perguntou, mas tinha algo em sua voz. Algo como indignação e ameaça o que foi o bastante para deixar-me apreensiva. Deu dois passos para frente, ficando mais próximo de mim. Ele queria intimidar-me, e infelizmente, estava funcionando. — Responda.

— Se for necessário... — Minha voz falha. — S-sim. — Engulo seco.

— Quando tenta ser corajosa, chega a tocar o fundo do meu coração. — Falou sarcástico. — Eu poderia simplesmente apagar isto...

— Eu tenho cópias salvas. — Repito dura, o interrompendo.

— Não, você não tem. — Falou como se tivesse convicção de sua resposta.

— C-Como pode ter tanta certeza? — Eu deveria estar tremendo.

Um de seus dedos foi para meu queixo, levantando meu rosto, fazendo com que eu o encarasse. Ele tinha uma expressão irônica, e dura ao mesmo tempo.

— Não é tão esperta a este ponto. — Cochichou. Ele tinha razão. — Como eu estava dizendo, eu poderia simplesmente apagar isto, e tudo terminaria aqui... Mas não vou fazer sua suspeita contra mim iria apenas aumentar, não é mesmo? — Seu dedo desceu, passando por minha garganta levemente até a gola de minha blusa. — Mas se quer tanto jogar contra o meu time, precisa ter o conhecimento de que... Eu sempre venço.

— Não seja tão otimista. — Aumento meu tom de voz, que antes estava fraco.

Ele ri pelo nariz.

— Eu não sou otimista, apenas realista. — Estalou a língua no céu da boca. Cerro meus olhos o observando afastar-se de mim e quando eu iria retrucar Kelsey chega escandalosa.

— Esmeri, se queria uma beb... — Parou de falar assim que o viu. — Austin! Não sabia que tinha chegado! — Falou animada.

— Cheguei há pouco tempo. — Deu de ombros, pegando a garrafa de bebida, mas logo voltou sua atenção para mim. — Bem, como pedido: Eu não vou “estragar” a sua noite. Tenha um ótimo restante de festa, Campbell.

Ele passou por mim e por Kelsey e saiu da cozinha, deixando algo misterioso no ar.

— Interrompi algo? — Perguntou confusa.

— Não. — Digo seca.

— Estão por que ele parecia estar irritado?

— Por que é um babaca! — Exclamo.

— Tá legal, um segundo apenas. — Suspirou fundo. — O que você tem contra ele? — Desembuchou. — É antipatia?

— Provavelmente ele tem antipatia comigo, por que Austin tenta me perturbar de todas as formas possíveis, desde que cheguei!

— Você não o conhece! À primeira vista tem uma personalidade um pouco... Antissocial. Mas depois que você aprende a conviver com ele, descobre outro lado de Austin Mahone. — Bufo. — O que ele fez desta vez?

— Mais cedo ele me mandou outras mensagens anônimas...

— E como sabe que é ele? — Interrompeu-me.

— As mensagens perguntavam se me veria mais tarde, e olha só quem está aqui “mais tarde” vendo-me. Austin!

— Esmeri, pare com isto. É apenas uma coincidência. Ele não veio aqui apenas para te encher, Vinay e Austin são amigos, ele é um convidado! — Eu já estava perdendo a paciência. — Sabe do que você precisa? Beber! Talvez o álcool consiga tirar um pouco deste seu stress. — Abriu a geladeira tirando de lá uma garrafa de Moosehead. — Vou estar te esperando na sala de televisão. — Falou abrindo-a e colocando-a em minha mão. — Você só volta para lá quando beber tudo isto!

Antes de eu dizer algo ela saiu, deixando-me sozinha. Reviro os olhos, e coloco a garrafa de Moosehead de volta na geladeira. Não iria beber aquilo, na última vez, na casa de Austin, bebi apenas um drink e coisas estranhas começaram a acontecer e que eu tinha certeza de que alguém tentou me drogar... Na verdade não tinha certeza daquilo, pois no final tudo se inverteu, realmente não parecia ser alucinações de drogas. Era inexplicável o que acontecera simplesmente inexplicável. Era como se eu tivesse voltado no tempo. Eu odiava não entender nada do que se passava em minha vida, era angustiante. Sem quem eu perceba minha pele se arrepia e algumas lágrimas de nervosismo brotavam de meus olhos! Enxugo-as e respiro fundo. Acalme-se Esmeri, você veio aqui para se divertir, não ficar pensando nestas coisas, precisava me descontrair urgentemente!

Volto para a sala de televisão, havia mais gente do que antes. Kelsey não estava mais jogando, ela conversava animadamente com Kyung e um garoto que não conhecia. Ele era branco, loiro, olhos castanhos e era baixo. Aparentemente parecia ter uns quinze anos.

— Esmeri! — Kelsey grita animada. — Bebeu?

— Claro. — Confirmo ironicamente.

— Ótimo! Preciso que você conheça nosso menino! — Me puxou para mais perto, em seguida deu uma chave no pescoço do garoto.

— Oi... — Ele falou tímido, incomodado com o agressivo afeto de Kelsey.

— Olá! — Digo simpática.

— Ele não é extremamente fofo? — Bagunçou seus cabelos freneticamente. Assinto, segurando-me para não rir do desespero do garoto. — Ele se chama Prince, só tem dezesseis anos.

— Pare de me chamar assim! — Ele falou um pouco sem paciência, saindo dos braços dela.

— Largue de ser chato, é o nosso príncipe sim.

— Não sei como não se acostumou ainda, Prince. — Kyung falou rindo.

— Por que o chamam assim? — Pergunto curiosa.

— Por que... — Tentou falar.

— É por que o verdadeiro nome dele é Lorrane Heron Jobs. — Kelsey o interrompeu, beijando sua bochecha. — Se parece com o nome de um príncipe, não acha? — Ele já estava ficando vermelho de vergonha.

— Me chame de Lorrane. — Suplicou baixo, porém ela o escutou.

— Prince. — O corrigiu. — Venha, eu preciso contar para o Vinay que você chegou! — Começou a arrasta-lo.

— Eu não a conheço tão bem, mas ela não parece demonstrar tanto afeto pelas pessoas que ela gosta! — Digo surpresa.

— Ela está tão exaltada assim, por que eles não se vem há um mês, ele estava viajando. — Kyung falou, encostando-se à parede.

— Mesmo assim, não sabia que Kelsey era tão íntima assim de alguém!

— Ela foi babá do Prince, até os treze anos dele. Eles são vizinhos, ela tinha quatro anos de idade quando ele nasceu! São muito apegados! — Deu de ombros.

E o tempo ia passando, já era duas da manhã e ficamos conversando por um bom tempo sobre várias coisas. Livros, filmes, escritores, além do mais Kyung tinha várias histórias interessantes de sua vida na Coreia. Ele era incrível. Todos estavam na sala principal dançando, estávamos sozinhos e a música alta não nos incomodava mais. Pego meu celular e vejo que já era uma da manhã, havíamos ficado mais de duas horas conversando. Ele já parecia meio bêbado, mas mesmo assim conseguia falar normalmente, apenas um pouco mais lento.

— Você disse que trabalha como babá?

— Sim.

— De quem?

— Da filha de Carter Mahone. — Digo um pouco envergonhada, pelo fato de que todos tinham uma má impressão dos Mahone’s.

— Um segundo. Trabalha na casa de Carter Mahone? — Perguntou surpreso e eu apenas assinto. — Uau... Eu nem sei o que dizer!

— Por quê?

— Já viu algo de estranho por lá?

Não podia contar as coisas estranhas que havia visto. Ele iria me achar maluca...

— Tirando os próprios Carter’s, não. Nunca vi nada estranho por lá.

— O que quer dizer com isto?

— Eles têm muitos problemas internos.

— Todos nós temos problemas internos, não chega ser algo anormal, não concorda?

— Eu sei, mas com eles é algo mais intenso, não sei como explicar.

— É só isto que você acha que tem de “errado” lá?

— Não... Na verdade... Algumas coisas bizarras já aconteceram, na minha presença, mas não sei se é verdade ou eu estou ficando maluca.

— Tenha certeza de uma coisa: Você não é maluca. Todos falam sobre os Mahone’s, coisas horríveis.

— Não é a primeira pessoa que diz isto para mim. — Falo. — O que te disseram sobre eles?

— O psicológico deles não são um dos melhores. — Falou com dificuldades. — Eles são problemáticos... E quando estou perto de Austin, sinto que sua aura está pesada e negativa.

— Como consegue sentir isto?

— Não sei... Eu só sinto. — Deu mais um gole em sua bebida. — Consigo sentir a sua. É leve e clara, e isto é bom. Sua consciência deve estar limpa.

— Então... Quer dizer que a consciência de Austin está pesada?

— É uma probabilidade dizer que algo está o corroendo interiormente, mas não que sua consciência está pesada. Eu não o conheço bem, porém dizem que ele não se arrepende do que fez, é determinado.

— O que mais sabe sobre eles?

— Só uma coisa idiota, mas obviamente é mentira.

— Diga! — Insisto.

— Conhece a história de Cheshire? — Nego com a cabeça. — Bem, é só uma lenda, não sei se é verdade.

— Uma lenda?

— Você pergunta de mais, sabia? — Riu fraco.

— Estou curiosa, apenas isto.

— Tudo bem, vou lhe contar o pouco que sei. — Olhou para os lados, verificando se realmente estávamos sozinhos. — Dizem que os Mahone’s carregam uma maldição na alma. — Se ajeitou no sofá, colocando a garrafa no chão.

— U-uma... “Maldição”?

— É, eu sei. É uma idiotice!

— Não, não é! Isto explicaria o fato de você sentir que Austin “carrega” algo pesado!

— Não acredita nestas coisas não é Esmeri? — Perguntou rindo.

— Não estou podendo duvidar de nada ultimamente... — Tento rir, para não demonstrar que estava ficando tensa outra vez.

— Estas coisas não existem! — Concluiu.

— Conte-me o resto!

Ele não respondeu, e por um instante pareceu estar um pouco tonto, colocou a mão sob a barriga e soluçou.

— Não estou me sentindo muito bem... — Falou, soluçando novamente. — Com licença Esmeri... Preciso ir banheiro. — Se levantou rapidamente e foi correndo em direção ao corredor e ao entrar trombou em Kelsey.

— Kyung eu sei que seus olhos são... Pequenos, mas você não é c-cego! — Gritou embolado para que ele escutasse, porém ele já estava longe.

Apoiou-se na parede na procura de manter-se em pé, porém estava sem equilíbrio por estar extremamente bêbada, e o esbarrão com Kyung não ajudou que ela continuasse em pé. Deslizou as costas na parede, até que ela caísse sentada, levanto-me rapidamente e vou até ela. Seguro em seus pulsos e a puxo para que ela ficasse em pé, porém ela se ‘desmontou’ em cima de mim, abraçando minha cintura com fraqueza. Pego embaixo de seu braço e com custo o passo envolta de meu pescoço. Ela estava horrível! Este é mais um dos diversos motivos de eu não gostar de ir a festas! Pessoas que bebem de mais e depois ficam dando trabalho. Não podia deixa-la ali naquele estado. Enfio a mão no bolso de seu casaco e pego as chaves de seu carro.

Vou a levando com dificuldades para fora dali, ela estava completamente sem forças e eu estava tendo que andar o dobro por ela. Quando estava quase perto da porta de saída, ela para de andar e quase caí novamente, tento segura-la e perco o equilíbrio, mas alguém me ajuda segurando o outro braço de Kelsey. Era o tal ‘Prince’.

— Aonde vai leva-la?

— Até o carro. — Aponto para onde ele estava estacionado.

Destranco o carro e abro a porta, e ele a coloca sentada no banco da frente.

— Você me ajudou bastante! — Digo aliviada.

— Já estou acostumado a ajudar Kelsey quando ela fica neste estado. — Ri. — Sabe dirigir?

— Sim.

— Eu não quero ir embora... — Resmunga com dificuldades tentando sair, e sem pensar fecho a porta.  

— Qual o endereço da casa dela?

— Bem... É na Edmonton Woodside SW – 16. Mas não acho que seja uma boa ideia leva-la para casa, neste estado. Bethany irá mata-la, pode ter certeza disto.

— Então... Eu vou leva-la para minha casa. — Bufo. — Em fim, obrigada pela ajuda, Lorrane.

— Não tem de que. — Disse gentilmente. — Dirija com cuidado. — Apenas sorrio e aceno despedindo-me dele e entro no carro.

— Eu consigo dirigir... — Balbuciou.

— Consegue dirigir melhor do que ficar em pé? — Pergunto ironicamente.

Estico o braço e coloco o cinto de segurança nela, em seguida dou a partida no carro e acelero.

 

Kelsey ficou quieta e com a cabeça deitada no vidro da janela durante todo o percurso. Estaciono o carro frente minha casa e desço. Pego embaixo de seu braço, o passo envolta de meu pescoço como antes e a levo para dentro sozinha e com muito custo. As luzes estavam todas apagadas, minha mãe deveria estar dormindo.

— Meu estômago está girando... — Falou um pouco zonza.

Apresso meus passos e forças e praticamente a carrego para o banheiro, a chegar lá, ela própria se ajoelha frente ao vazo sanitário e coloca tudo para fora. Seguro seus curtos cabelos, impedindo que eles fiquem em seu rosto. Não posso me esquecer de dar um sermão a ela sobre beber de mais e dizer que ela tinha uma enorme divida comigo! Quando ela acabou dei a descarga e fecho a tampa, colocando-a sentada ali. Pego a pasta dental na gaveta e encho o copo com água a entregando.

— Limpe sua boca, enquanto isto, vou pegar um pijama para você, ok? — Sussurro e ela assente.

Saio do banheiro e vou com as pontas dos pés até meu quarto e procuro algo que sirva a ela. Kelsey era mais alta que eu, pego uma camisola longa de cetim branca. Vou até atrás do armário e tiro de lá um colchonete azul, e o coloco no chão ao lado de minha cama. O forro com um lençol e separo um travesseiro para ela. Assim que voltei para o banheiro ela havia terminado de se limpar, e então a ajudo a se vestir. Ela já não estava tão tonta como antes, então fostes mais fácil a levar para o quarto. Deitou-se no colchonete, e eu a cubro com um cobertor.

Respiro fundo, cansada. Precisava descansar, volto ao banheiro, escovo os dentes e visto meu pijama, enquanto formulava o sermão que eu a daria logo de manhã. De repente ouço algo vibrar a meu lado, era o seu celular que havia ficado no banheiro, informava que uma nova mensagem havia chegado. O pego, achando que seria Bethany perguntando de seu paradeiro, mas não... Era Austin.

2h47min. Mahone: Vocês desapareceram da festa. Onde ela está?

Sinto um frio na minha espinha a questionar de quem ele estava falando. Abro na caixa de mensagens, e começo a ler a conversa dos dois.

Domingo ás 23:03. Mahone: Conseguiu convencê-la a ir?

Ela aceitou.

Domingo ás 23:03. Mahone: Ela irá com você?

Sim.

Domingo ás 23:04. Mahone: Foi ótimo fazer negócios com você, parceira.

Espero que cumpra o que prometeu “parceiro”.

Domingo ás 23:04. Mahone: Não se preocupe. Irei cumprir.

Era óbvio de quem eles falavam: Eu mesma. Estas conversas foram na mesma noite cujo ela me convidara a ir a esta festa. Como ela pode fazer isto comigo? Senti um ódio imenso de Kelsey! Agora entendia o por que de ela tentar me convencer de que o fato de que eu e ele estarem na mesma festa fora apenas uma coincidência, além do que ela apenas convidou-me por que Austin estava tramando algo, e aquilo só reforçava o fato de eu achar que ele era o responsável da mensagem de hoje mais cedo. Isto não iria ficar assim, sem respostas. Ela teria que me dar explicações quando acordasse!

...

Continua?


Notas Finais




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