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História Cheshire (Hiatus) - Depoimento part 1


Escrita por: gucciqeen

Notas do Autor


OLÁÁÁÁÁ
gente, antes de tudo queria dizer que tive que repartir esse capítulo em dois, por que tinha dado umas 6.000 palavras, então por isso que ele acabou meio que do nada. Mas como o próximo já está pronto, ele vai sair mais rápido!
Beijos, boa leitura amores <3

Capítulo 15 - Depoimento part 1


Fanfic / Fanfiction Cheshire (Hiatus) - Depoimento part 1

Sinto um frio na minha espinha a questionar de quem ele estava falando. Abro na caixa de mensagens, e começo a ler a conversa dos dois.

Domingo ás 23:03. Mahone: Conseguiu convencê-la a ir?

Ela aceitou.

Domingo ás 23:03. Mahone: Ela irá com você?

Sim.

Domingo ás 23:04. Mahone: Foi ótimo fazer negócios com você, parceira.

Espero que cumpra o que prometeu “parceiro”.

Domingo ás 23:04. Mahone: Não se preocupe. Irei cumprir.

Era óbvio de quem eles falavam: Eu mesma. Estas conversas foram na mesma noite cujo ela me convidara a ir a esta festa. Como ela pode fazer isto comigo? Senti um ódio imenso de Kelsey! Agora entendia o porquê de ela tentar me convencer de que o fato de que eu e ele estarmos na mesma festa fora apenas uma coincidência, além do que ela apenas convidou-me por que Austin estava tramando algo, e aquilo só reforçava o fato de eu achar que ele era o responsável da mensagem de hoje mais cedo. Isto não iria ficar assim, sem respostas. Ela teria que me dar explicações quando acordasse!

 

Já eram sete e meia da manhã e meu sono fora de péssima qualidade, não apenas por culpa dos roncos de Kelsey, também por que não conseguia tirar aquelas mensagens da cabeça. À noite mal dormida fez-me pensar em várias outras coisas, como o motivo de Kelsey ter me visitado no hospital no domingo, e na mesma noite Austin ter invadido o quarto. Como ele sabia qual o quarto que eu estava? Era claro que ela havia dito a ele! Mas o que ele queria comigo? Por que ela estava ajudando ele? Ela estava sendo falsa comigo todo esse tempo? Odiava pensar nestas coisas. Saio de baixo das cobertas e percebo que o clima estava mais rigoroso e como não tinha carro, teria que ir para o trabalho andando. Era improvável que Eleanor me emprestaria o seu outra vez.

Olho-me no espelho e vejo que minha pálpebra inferior estava escurecida pelo cansaço. Abro minha mala e pego minha base, e passo por cima das olheiras disfarçando um pouco minha cara de sono. Tiro o curativo que protegia o corte do meu braço, já não doía tanto, porém ainda não havia cicatrizado. Passo pomada e troco o curativo. Visto uma blusa de manga comprida de lã preta, uma meia calça grossa e uma calça jeans branca para aquecer-me mais. Pego meu casaco de frio, calço minhas botas e a deixo dormindo em meu quarto e vou para a cozinha, onde minha mãe estava tomando café, ainda de pijama.

— Não vai trabalhar? — Pego uma xicara.

— O detetive Branson pediu para que fossemos na delegacia, às oito e meia e sua avó quer sua ajuda para faxinar a casa. — Respondeu sem olhar-me. — Como foi a tal “festa”?

— Foi bom. — Dei de ombros.

— Ótimo, pois será a última. Após você sair eu e Eleanor conversamos, e não queremos que saia com pessoas que são más influencia, como aquela garota de cabelos curtos que veio lhe buscar aqui ontem.

— Desde quando você e Eleanor entram em um consenso sobre algo?                                                  

— Desde que envolve você, nós nos preocupamos com você.

— Quantos anos acham que eu tenho? Doze? Sou responsável por mim mesma!

— Sou sua mãe, e eu decido por você, Esmeri! — Falou séria.

— É minha mãe, mas não é minha responsável, você perdeu este direito quando perdeu a minha guarda para meu pai e caso não se lembre deste detalhe, eu tenho dezoito anos. Sou responsável por mim mesma, sempre fui! Não preciso que ninguém decida nada por mim.

Ela parou e me encarou por alguns minutos, com uma expressão de surpresa congelada em sua face. Levantou-se vermelha pela possível raiva e saiu da cozinha, esbarrando em mim, provavelmente furiosa. Ouço a porta da sala sendo aberta e fortemente fechada em seguida.

Sem acreditar no que eu acabara de dizer, fecho meus olhos e suspiro ainda tonta pela discussão. Será que tinha sido muito cruel?

— Você não vai atrás dela, não é? — Kelsey surgiu na porta, inesperadamente assustando-me. Ela tinha tirado o pijama e colocado a mesma roupa da festa.

— Eu não sei. — Engulo seco. — Escutou tudo? — Pergunto nervosa.

— Acordei com vozes e vim para cá, não ouvi muita coisa. Somente a última parte. — Deu de ombros. — Não sei o que vocês passam, mas ambas precisam esfriar a cabeça. — Concluiu e eu assinto. — Minha cabeça está explodindo, sinto que vou morrer. — Colocou a mão na testa, fazendo um pouco de drama.

— Ninguém mandou beber tanto. — Falo irônica, enchendo minha xícara com café.

— A vida me obrigou! — Defendeu-se, mas logo parou de falar assustada. — Meu carro! — Anunciou. — Onde ele está? — Perguntou desesperada.

— Está lá fora, não se preocupe. Eu te trouxe para cá, o dirigindo.

— Ótimo! — Disse aliviada. — Onde estão as chaves?

— Na mesa da sala.

— Ok. Falando nisto, obrigada por tudo... Se não fosse por você, é bem provável que eu estaria jogada no chão da casa de Vinay.

— Se não fosse por mim, Lorrane teria te levado para casa. — Conserto. — Ele só não fez, por que eu ofereci primeiro.

— Ele só tem dezesseis anos, não dirige. — Pegou o copo na pia e o encheu com água.

— Ele estava preocupado com você. — Solto no ar e ela sorri, em seguida bebendo a água. — Está com fome? — Ela assente e se senta.

— Prince é um doce. Eu o amo muito, ele é como um irmão mais novo para mim! — Falou tirando o telefone do bolso. Aquilo me fez lembrar as mensagens, que eu havia esquecido por conta da discussão com Eva.

— Kyung disse. — Falo seca pegando uma fatia de pão, sentando-me. Não sabia como falar com ela. Não podia ser completamente direta, e dizer que havia xeretado em seu celular e lido suas conversas com Austin. — Vinay não se importou de eu ter ido? — Pergunto tranquila.

— Não, claro que não! — Despejou suco de maçã em um copo. — Por quê?

— Só achei um pouco estranho, ele ter deixado uma estranha adentrar numa festa na sua própria casa.

— Você não foi penetra, foi a minha convidada. — Corrigiu.

— E... Por que me convidou?

— Você é nova aqui e estava de cabeça quente e como já disse, achei legal que se enturmasse com meus amigos, para não ficar perdida e preocupada de mais.

— E por que toda esta preocupação comigo?

Ela arqueou a sobrancelha, com uma expressão de confusão em seu rosto.

— Por que somos amigas. — Falou como se fosse óbvio, devorando uma torrada. — Por que todas estas perguntas de repente, Esmeri?

— Não foi de repente foi só... Curiosidades. — Dou uma risada sem graça, para descontrair. — Austin não se importou?

— Austin? Que aleatório Esmeri!

— Bem, é que... Nós não dos damos muito bem. — Ela suspirou fundo.

— Precisa parar de pensar de que Austin tem algo contra você, pois ele realmente não tem! E mesmo que ele tenha se importado com sua presença ou não na festa de Vinay, eu estaria pouco me ferrando para a opinião dele. — Kelsey parecia tão sincera que quase havia conseguido convencer-me de que aquilo era verdade. Seu celular vibra, indicando uma nova mensagem e depois de lê-la revira os olhos.

— Quem é? — Pergunto curiosa.

— Minha mãe. — Bufou. — Ela pensou que eu estava na casa de Carter, e quando chegou lá e não me viu, quase teve um ataque. Preciso ir. — Se levantou. — Tem que ir para lá as oito, não é? Não quer carona?

— Não vou poder ir à parte da manhã, o detetive quer me ver às oito e meia, e minha avó quer me ajuda depois.  — Bato minha mão uma na outra, limpando os farelos. — Pode avisar a Carter para mim? — Ela assente. — Diga a ele que irei as 13h00min, para lá, sem falta.

— Tudo bem. — Terminou de beber seu suco.

Ela pegou sua chave em cima da mesa, e eu a acompanhei até a porta.

— Mais uma vez, obrigada Meri, eu te devo uma!

Dou um sorriso de canto e a observando entrar no carro e partir. Vejo Eleanor em frente sua casa, prestes a entrar no carro também, ela olha em minha direção, acena e faz um sinal para que eu fosse até lá. Fecho a porta atrás de mim e vou até o seu encontro. Ela estava completamente agasalhada.

— Nós estamos com quase doze graus negativos hoje Esmeri, por que não está agasalhada? — Perguntou preocupada, tirando de sua cabeça seu gorro preto e colocando cuidadosamente na minha. — Quer ficar doente?

— Eu estou bem agasalhada, vovó, não se preocupe! — Reviro os olhos.

— Onde sua mãe está? Já são quase oito e meia, iremos nos atrasar para ir à delegacia!

— Nós tivemos uma pequena discussão mais cedo e... Ela saiu.

— Ela “saiu”? — Perguntou indignada.

— Sim.

— E para onde Eva foi?

— Eu não sei. Pensei que estivesse com você! — Bufou e destravou as portas do carro. — Não vou ficar aqui esperando por ela, não estou com paciência. Entre e vamos. — Ordenou e assim fiz.

Eleanor entrou logo em seguida, ligou o aquecedor e fechou as janelas, dando a partida.

 

Em pouco menos de dez minutos, estávamos no centro e ela estaciona em frente há um pequeno prédio antigo e bege com uma placa pendurada escrita “Delegacia de Airdrie”. Entramos e fomos até a recepção, não estava tão cheio como a de Calgary.

— Em que posso ajuda-los? — Uma policial que ficava por trás do balcão principal pergunta.

— O Detetive Branson pediu para que viéssemos às oito e meia. — Eleanor falou gentilmente.

— Nome? — A mulher falou olhando em uma agenda preta.

— Eleanor Harper e Esmeri Campbell.

— Ele já está à espera de vocês. — Sorriu. — Podem entrar, o escritório do Detetive é a terceira porta a esquerda no corredor.

— Obrigada.

Entramos e fomos para o corredor, e batemos na terceira porta. Havia uma placa pregada na porta, com seu nome “Detetive Daniel Branson”. Ouvimos sua voz gritando do lado de dentro um “entre” e abrimos a porta.

A sala era média, iluminada com a lâmpada fraca, suas paredes, pisos e teto eram de madeiras, igual a todo o resto de móveis que tinha ali. A samambaia que havia no canto, já estava quase morta, e não havia um único retrato de sua família sob a mesa, apenas papeis e livros. Ele parecia um cara fechado e reservado.

— Bom dia detetive. — Eleanor disse simpática.

— Senhora Harper. — A cumprimentou e eles se cumprimentaram com um aperto de mão. Ele olhou para mim e sorriu, e eu retribuo falsamente. Ainda sentia remorsos por ele ter ignorado minhas acusações no dia da invasão. — As donzelas vieram para o depoimento sobre as invasões, certo?

— Sim.

— E... Onde está Eva Lancaster? — Perguntou.

— Ela... Não veio conosco, mas com certeza irá aparecer! — Eleanor disse.

— É bom que ela venha. Colher os depoimentos das três vítimas é essencial.

— Já tem alguma pista de quem seja?

— Estamos investigando. Mas, foram invasões seguidas, na mesma rua. O intervalo de tempo foi bem curto de uma para outra então acreditamos que invasões foram feitas pela mesma pessoa. — Falou pegando um notebook na gaveta. — Podemos começar com você, senhorita Campbell? — Assinto. — Poderia nos dar licença Eleanor?

— Claro. Irei esperar do lado de fora. — Saiu.

— Sente-se. — Falou apontando par a cadeira do outro lado de sua mesa. — Aceita um café ou uma água?

— Não, obrigada.

— Então vamos começar. — Disse tranquilo. — Está conversa está sendo gravada. — Assinto, e então ele apertou um botão de um objeto que parecia ser um controle de TV, um possível gravador. — Nome?

— Esmeri Campbell.

— Idade?

— Dezoito.

— Tudo bem... — Falou digitando. — Iremos tratar da primeira invasão, na noite de 23 deste mês. Relate tudo o que ocorreu, conte todos os detalhes possíveis.

— Eu estava em casa, e fui dormir cedo naquela noite...

— Horário? — Interrompeu-me.

— Lá pelas sete.

— Tudo bem, continue.

— Eu acordei eram quase meia noite com o vento entrando em meu quarto, e foi ai que estranhei, pois tinha certeza de que havia fechado a janela antes de adormecer. — Ele digitou, sem olhar-me. — Então, eu ouvi alguém batendo na porta e quando fui atender não havia ninguém e as luzes não estavam acendendo, estava completamente escuro. Então ouvi barulhos na cozinha, e foi ai que ele me atacou. Empurrou-me contra um dos móveis e depois me empurrou no chão, fazendo com que eu caísse em cima de cacos de vidro e cortando meu baço. Depois disto simplesmente não aconteceu mais nada, ele simplesmente fora embora e depois minha mãe apareceu e ligou para a polícia, e então depois de toda esta tensão eu desmaiei.

— No dia da invasão da casa de sua avó, você apareceu alterada acusando... Austin Mahone, certo? — Assinto. — Por que o acusa?

— Minutos antes de ser atacada, eu recebi mensagens em meu celular. Mensagens dele, me ameaçando.

— Mostre-as, por favor. — Tiro meu celular da bolsa e abro no inicio do chat das conversas. Ele as lê, sem nenhuma emoção em seu olhar. — Mas o número está em anônimo, Esmeri. Como pode ter tanta certeza de que o filho de Carter Mahone, realmente lhe enviou estas mensagens?

— Eu sei que foi ele. — Falo dura.

— Por quê?

— Mais cedo no mesmo dia ele me propôs uma coisa... Uma coisa... “fora da lei”.  — Engulo seco. — Ele me deu doze horas para fazer tal coisa, mas eu não fiz. — Minto.

— Estou começando a entender o enredo da mensagem.

— E poucos segundos antes de ele me atacar, ele me enviou está penúltima mensagem, dizendo que meu tempo estava esgotado.

— Conte-me um pouco mais sobre você e Austin Mahone. De onde o conhece, seu relacionamento com o mesmo... — Falou, pegando uma câmera na gaveta e começou a tirar fotos das mensagens de meu celular.

— Trabalho para Carter, sou a babá da filha mais nova dele a menos de uma semana. Meu novo emprego requere que eu fique boa parte do dia na casa deles. — Guarda a câmera e começa anotar novamente. — Nós não nos damos muito bem. Ele parece não se dar bem com todo mundo, é muito antipático, mas comigo é pior! Ele pega no meu pé desde que eu cheguei aqui.

— Está na cidade e no seu emprego há poucos dias, não acha cedo de mais criar uma “inimizade” com alguém, que mal conhece?

— Eu também acho detetive Branson. — Concordo ironicamente. — Agora diga isto para Austin Mahone.

— O que ele pediu para que você fizesse?

— Eu teria que roubar algo de minha avó.

— O que seria este “algo” exatamente? — Perguntou com um ar de curiosidade e interesse.

— Um amuleto, que ele alegava ser dele, mas eu sei que não o pertencia. Ele disse que o tinha perdido e que minha avó havia achado e ficado com ele, e que o amuleto tinha um valor emocional para ele.

— E dois dias depois, ou seja, ontem invadiram a casa de Eleanor Harper e reviraram a casa. — O detetive parecia ter ficado entusiasmado. — Se isto que me relatou for verdade, já tenho o caso montando! Irei chamar Austin Mahone aqui e recolher o depoimento dele. — Dou um sorriso. — Seu depoimento fora de muita ajuda Esmeri. Podemos encerrar por aqui, tenha um bom dia.

— Um bom dia para você também, detetive Branson. — Levanto-me, pego meu celular e abro a porta, vendo Eleanor sentada em um dos bancos de espera. — É a vez da senhora.

Levantou-se e veio até mim, ela estava tensa, era visível em seu rosto.

— Já liguei mais de cinquenta vezes para a sua mãe, e ela não atende. Ela precisa vir dar o depoimento, tente ligar para ela também enquanto eu estiver lá dentro. — Cochichou rápido. Concordo com a cabeça e ela entra.

Sento-me em uma das cadeiras, disco para minha mãe e depois de dois toques ela desliga. Eva estava com o celular, mas não iria me atender. Será que havia sido rude de mais? Ligo pela segunda, terceira, quarta e quinta vez, porém ela continuava desligando.

Eleanor entrou na sala do Detetive já faz um tempo, em breve será a vez de seu depoimento. Onde você está? Responda! — Envio por mensagens. Cinco minutos se passaram e nada.

Bufo, ela estava apenas fazendo seu típico drama. Se toda essa infantilidade de não vir até o detetive, ignorar minhas ligações e mensagens fizesse parte do seu “plano” de me deixar com sensação de culpa, iria falhar!

Dez minutos depois, Eleanor saiu junto do detetive, olhou para mim e depois para os lados provavelmente a procura de minha mãe.

— Onde ela está? — Ele perguntou, procurando também.

— Eva disse que viria, não entendo por que não está aqui ainda! — Vovó disse preocupada. — Ligou para ela Esmeri?

— Ér... Sim. — Minto. — Ela não está se sentindo muito bem e... Disse que virá amanhã, se houver um horário disponível com o senhor.

Ele pareceu insatisfeito com a resposta.

— Diga a ela que ela pode vir amanhã as dez, sem falta. — Tentou ser educado. — Em fim, já podem ir. Tenham um bom dia. — Entrou na sala e fechou a porta.

— Você ligou para ela? — Explodiu.

— Seis vezes...

— Onde ela está? — Interrompeu-me alterada.

— Eu não sei. Ela não me atendeu!

Ela bufou e pegou as chaves dentro da bolsa.

— Vamos embora daqui. — Disse sem paciência.

Saímos da delegacia e entramos no carro. Eleanor estava visivelmente alterada, e não era comum para eu vê-la de mau humor.

— Sua mãe é uma irresponsável! — Disse colocando o cinto de segurança.

— Hoje cedo tivemos uma discussão, e ela está fazendo drama. Não atende minhas ligações nem responde minhas mensagens. — Faço o mesmo.

— Que maduro da parte dela. — Falou irônica. — Eu agradeço todos os dias por Jacob ter-me dado Tristan e você como netos, mas nunca por ele ter me dado Eva como nora. — Eu pensei em dizer algo, mas o fato de ela mencionar meu pai fez-me perder-me nas palavras. A perda ainda era recente, apenas duas semanas, e quando eu começava a superar e esquecer alguém me lembrava dele. 


Notas Finais




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