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História Chicago Dreams - Capitulo 23


Escrita por: thasilva02

Notas do Autor


Oi meus amores, voltei!!!!

Capítulo 23 - Capitulo 23



Caitlin Snow Ponto de Vista:

Senti uma certa claridade adentrar pela cortina do quarto. Abri os olhos e me lembrei de onde estava e como vim parar aqui, um sorriso nasceu nos meus lábios.

Virei para o lado e Barry tentando abrir os olhos.

- Bom dia, B! - falei e ele abriu os olhos por completo, dando um sorriso.

- Bom dia, C! - ele respondeu e me abraçou.

De repente, barulhos soam no andar de baixo. Eu e Barry, nos entre olhamos lembrando de Nora e Henry.

Barry parecia assustado e depois começou rir.

- O que vamos fazer? - perguntei preocupada.

- Estou tentando pensar num plano maquiavélico. - ele faz uma pausa e ri - O podemos contar a verdade.

- Não é meio estranho? - eu rio da emboscada que fomos entrar.

- Talvez, mas já somos bem grandinhos.

Eu dou de ombros. Estava surpresa com a falta de preocupação de Barry, aliás, eu estou feliz por ele não se importar em nos expor.

- O talvez podemos contar parte da verdade. - Sugiro.

- Ok, mas se minha mãe visse você saindo do meu quarto, seria uma saia justa inevitável.

- Este é o seu quarto? - Agora eu estava percebendo que eu realmente estou ferrada.

- Sim! - ele diz rindo e eu bato no braço dele. - Tudo bem, vou preparar o terreno para você. Mas certifique-se de deixar a cama do quarto de hóspedes bagunçada.

- Eu sou organizada, viu? - digo enquanto ele se levanta.

- Só estava te irritando. - diz vestindo uma roupa do closet.

- Fica aqui, vou lá prepara-los e volto para te buscar. - ele vai em direção à porta e me deixa rindo sozinha.

Barry Allen Ponto de Vista:

Poupando o máximo de detalhes, a noite passada foi maravilhosa. Eu dormi com tanta facilidade que nem vi meus pais chegarem de onde sequer eles foram.

Aliás, eu estou indo agora, falar com eles a respeito da ligeira hospedagem de Caitlin em nossa casa e da saída deles sem me avisar.

Desci as escada lentamente, lembrando de Caitlin e eu tentando procurar meus pais no escuro da casa e da minha brilhante capacidade de esquecer que existe um aparelho maravilhoso, chamado celular.

Agora o ambiente era completamente diferente, a luz do dia entrava por todos as janelas, dando aquele ar de conforto a casa.

Eu podia ouvir a voz da minha mãe, cantarolando qualquer. Ela sempre fazia isso quando cozinhava.

Cheguei na cozinha e ela andava de um lado a outro.

- Bom dia! - digo baixo.

- Barr! Você por aqui. Pensei que ia passar a noite fora.

- Parece que invertemos os papeis.

- Não leu a mensagem eu te mandei ontem?

Nego com a cabeça. Não fazia idéia do que ela falava.

- Eu disse que iriamos para Indianapolis, na casa do Senador Case, mas estaríamos de volta na manhã seguinte.

A expressão do meu rosto era de completa confusão e desentendimento. Minha mãe riu da minha situação. De repente lembrei que ainda tínhamos o casa de Caitlin para resolver.

- Caitlin dormiu aqui em casa esta noite. - foi direto ao assunto, mas para minha surpresa a expressão de Nora continuou a mesma. Minha mãe tem o dom de captar as coisas no ar, acho que para ela isso era mais provável no mundo. - Vou lá chama-la, ainda deve estar dormindo. Tomara que não tenha trancado a porta do quarto.

Tentei dar a entender que Caitlin tinha dormido no quarto de hóspedes, mas eu tenho certeza de que minha mãe já sabia inteiramente do que se tratava. Para mim, na há nenhum problema em dizer que ela dormiu no meu quarto, na minha cama e colada em mim, mas já que Caitlin que manter os detalhes, que assim seja.

Voltei para o meu quarto e Caitlin estava procurando seus pertences.

- E então? - ela perguntou assim que me viu.

- Acho que ela acreditou. - digo animando Catlin.

- Ótimo, posso descer com mais tranquilidade.

- Realmente, eu acho que ela não acreditou. - ela bate em mim.

- Quer saber? Ela não vai nos expor.

Dou de ombros e sigo Caitlin, que já estava no corredor. Descemos até a sala de jantar, onde minha mãe terminava de preparar o café da manhã.

- Bom dia, Nora! - Caitlin diz ao ver minha mãe.

- Bom dia, minha querida! - responde sorrindo.

Eu podia ver, mesmo por trás da expressão serena e inocente da minha mãe, que ela morria de rir da situação.

- Sentem-se. Já está pronto. - ela disse suavemente.

O café da manhã foi quase um completo silêncio, as únicas palavras que troquei com minha mãe foi para saber onde estava meu pai, já Caitlin ficou em silêncio durante toda a refeição.

Ao fim, Caitlin e eu pusemos a ajudar minha mãe a organizar a mesa e lavar as louças. Tivemos algumas conversas rápidas, mas Caitlin se mantinha em silêncio pelo maior tempo o possível.

- Bom dia! - meu pai entra na cozinha.

- Olá, querido! - Minha mãe diz sorrindo, mas continua o que estava fazendo.

- Olá, senhor Allen! - Caitlin o abraça, porém com um pouco de receio, eu podia sentir.

- Olá, querida. - Meu pai falava normalmente. Ele não era tão experto quanto minha mãe.

- Oi, pai! - Falei apertando o homem, com um forte abraço.

- Precisam de ajuda? - ele pergunta.

- Não, querido. Pode descansar, nos já estamos terminando.

- Tudo bem.

E ele vai para a sala. Pouco tempo depois, a cozinha e a sala de jantar estavam extremamente limpas e organizadas.

- O que acha de darmos um passeio? - pergunto para Caitlin.

Ela acena positivamente, abrindo um sorriso.

- Ótimo, pois eu estou sentindo um clima meio pesado entre mim e sua mãe.

- Não se preocupe, eu conheço ela. Ela não é um ser humano odiador.

- Eu também acho que ela não é.

Minha mãe é um ser humano um tanto fofo, mas as vezes ela faz e fiz coisas que ninguém imagina que ela faria ou diria.

Sua expressão é sempre neutra, na maioria das vezes com um sorriso no rosto.

Foi expressão qur que ela fez, após minha explicação sobre ir dar um passeio com Caitlin.

Meu pai com toda sua inocência, sorriu e compreendeu no mesmo instante com uma expressão de "Bom menino!".

Minha mãe nos acompanhou até a porta e no instante em que a porta quase se fechava, ela disse nos deixando boqueabertos.

- Só não me deem netos tão cedo. - ela ironiza com um sorriso malicioso.

Kara Danvers Ponto de Vista:

Eu realmente estou perdida na minha própria mente. Eu não sei para pnde ir ou o que fazer em seguida. Sim, agora eu sei a verdade sobre Mike, mas eu estou presa entre dois pensamentos.

Isso está afetando a minha pessoa. Não que eu tenha me tornado fria, mas eu mudei muito durante esses últimos dias.

Acordar em um hotel estranho também faz parte. Não sei como vim parar aqui, num lugar de classe média. Provavelmente, no meu momento de mistura de sentimentalismo e bebida eu aceitei dormir em qualquer lugar que me oferecesse uma cama.

O lugar era bem simples, mas tinha uma aparência limpa.

Paguei a senhora que estava na recepção e sai do prédio, tentando me identificar naquela enorme cidade.

Era realmente uma metáfora, a briga entre meus pés que tentavam encontrar um lugar onde eu conhecesse de verdade e  minha mente, que estava tão perdida de si mesma. Literalmente, uma pergunta se formava na minha cabeça. "O que eu estou fazendo aqui?"


Notas Finais


Estou tentando caminhar a história para um ponto interessante, principalmente para a Kara. Ela está tendo uma crise existencial, e eu estou com muita dó dela.

Sobre Nora: eu amo ela!!!! Kkkkkk

Beijos!!!


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