História Chloe - Ótimos Amigos...

Chloe's P.O.V 

Como isso é possível? Como poucas palavras de um cara como Justin Bieber foram o suficiente pra me deixar completamente excitada? Talvez fosse pela sua voz de comedor, ou então pela sua cara de anjo gostosão, na verdade acho que é só falta de sexo mesmo. Ultimamente eu tenho andado sem tempo até mesmo pra esse tipo de coisa!

Tentei achar uma resposta a altura de seu elogio e não pensei em nada melhor do que "Ah muito obrigada, falando nisso você também é um gostoso, se quiser me beijar agora mesmo, juro que não ligo" mas em vez disso eu apenas soltei uma risadinha ridículamente envergonhada. 

Ele ligou o carro e deu partida, abri a boca pra puxar qualquer tipo de assunto mas desisti assim que percebi que Bieber não parecia mais tão pra cima quanto antes, sua expressão era de cansado, preocupado então fiquei na minha.

- hum, você tava na Inglaterra né? Eu já fui lá algumas vezes, é ótimo, principalmente pra tirar férias - Justin disse depois de um tempo já parecendo mais relaxado.

- é um ótimo lugar sim, mas quem dera que eu estivesse a passeio! Faço faculdade lá.

- uma garota estudiosa é? Quem diria, quer dizer, cursa o que? - me olhou rapidamente parecendo bem interessado.

- publicidade - disse simplesmente e em seguida bufei ao perceber que era capaz de ficarmos um bom tempo ali parados naquele transito.

- sério? - ele riu - jurava que você ia dizer moda ou algo do gênero! 

- nem morta - eu ri com vontade como se o que ouvi fosse realmente uma grande piada, e em partes era mesmo - esse não é meu tipo de coisa.

- e qual seria seu tipo de coisa? - já que estávamos parados, Justin largou o volante e me encarou.

- eu não sei, alias, por que está tão interessado em saber? - cruzei as pernas e pude notar o olhar dele diretamente nas mesmas o que fez meu rosto queimar.

- sei lá, acho que você me despertou uma certa curiosidade - deu de ombros e se recompôs acelerando assim que a pista ficou livre.

Ok, esse garoto é definitivamente estranho. quando percebi que não ia falar mais nada encostei minha cabeça na janela e senti meu estomago roncar, fome desgraçada.

- caramba! Eu ouvi isso, se quiser podemos parar em... - ele mesmo se interrompeu - que merda! 

Eu fiquei sem intender nada até que Justin foi diminuindo a velocidade e parou em um acostamento, ai que pude ver um policial se aproximando do carro. Que porra é essa?

- boa tarde, sua carteira de motorista por favor? - disse enquanto anotava alguma coisa em uma caderneta ainda sem nos olhar. Justin foi rápido o entregando como se já estivesse acostumado com isso.

O velho gordinho a nossa frente arregalou os olhos assim que os bateu na carteira e na mesma hora mudou sua feição de entediado pra radiante.

- ah meu Deus, senhor Bieber, que honra! Me desculpa o fazer parar, é que a velocidade estava acima do limite e ainda tem as janelas que são extremamente negras o que não é permitido, juro que se soubesse de quem se trata nem pararia o senhor - ele falava sem pausas o que era engraçado.

- não imagina, sem problemas Policial...Carl - disse provavelmente lendo o nome do cara que estava preso em um tipo de broxe no seu uniforme - eu entendo, afinal, é seu trabalho - duvido que seu rosto não devia estar doendo pois o sorriso simpático estava ali desde o momento que abaixou os vidros - o senhor não vai me dar uma multa ou coisa do tipo, certo?

- mas é claro que não, eu não faria isso com você! Já pode ir, mas antes será que se importaria em me dar um autografo? - espera, acho que estou perdida, estamos falando com um policial ou uma garotinha?

- sem problemas - Justin pegou o papel e a caneta e em segundos já tinha rabiscado uma assinatura estranha - aqui está, é pra sua filha? 

- não, é pra mim mesmo, você sabe, sou um grande fã! Suas músicas são incríveis - ele sorriu admirando o rabisco no papel.

- obrigado, é bom ouvir isso, então está tudo certo? 

- claro, tchau senhor Bieber, uma ótima tarde! Foi um prazer.

- o prazer foi meu Policial.

Ele fechou o vidro e voltou a acelerar como se não tivesse acabado de ser parado por tal motivo. Eu estava tentando me segurar para não rir, isso foi ridículo, o homem deixou de o multar, o tratou como se nada tivesse acontecido apenas por ele ser famoso, tudo bem que o mundo inteiro sabe quem ele é mas isso não o faz melhor que ninguém. 

- quem me dera que as coisas fossem fáceis assim pra todo mundo - murmurei balançando a cabeça negativamente.

 - desculpa, o que disse? - me olhou confuso.

 - nada não, majestade - fui mais irônica do que esperava.

 - e eu volto a dizer, você é engraçada - falou em seguida ligando o rádio e mexendo a cabeça conforme a música.

O silêncio reinou o que era um tanto desconfortável, pra mim é uma missão quase impossível ficar quieta por muito tempo, porque falar é muito bom, ainda mais rir, rir é demais. 

Paramos em um sinal e eu encarei Justin que agora cantarolava baixinho uma música de Lana Del Rey, sei que não devia pensar essas coisas mas ele é tão...lindo. Pude perceber pequenas pintinhas que vinham de seu pescoço até se espalharem em seu rosto, sua boca rosada em forma de um quase perfeito coração, sem falar em seus braços atraentemente musculosos. Acho que eu talvez entenda o motivo dele ter tantas garotas aos seus pés.

- ai caralho, fudeu! - ele gritou batendo a mão no volante e estava visivelmente irritado. Olhei pra mesma direção que o mesmo e juro que quase fiquei cega na mesma hora. Eram flashes por tudo que é lado, uns caras estranhos gritando tentando chamar a atenção dele, eu estava perdida e assustada, sentia como se estivéssemos sendo cercados por zumbies que queriam comer nossos cérebros - ABAIXA A CABEÇA, RÁPIDO CHLOE SE ABAIXA. 

- O QUE? MAS POR QUE?

- PARA DE FAZER PERGUNTAS PORRA, SÓ SE ABAIXA, NÃO DEIXA ELES TE VEREM, ESSES PAPARAZZI DE MERDA NÃO PODEM TE VER DE JEITO NENHUM - o garoto desesperado pegou seu casaco, me jogou e colocou seus óculos outra vez - BOTA ISSO, TAMPA A CARA, SEI LÁ!

- CALMA TÁ LEGAL? EU NÃO VOU ME ESCONDER PORRA NENHUMA, O QUE FOI? JUSTIN BIEBER ESTÁ COM VERGONHA DE SER VISTO COM UMA QUALQUER? 

- CALA BOCA GAROTA VOCÊ NÃO TEM NOÇÃO DE NADA, SE TE VEREM ELES...ELES VÃO INVENTAR MERDA, VÃO DIZER QUE ESTAMOS SAINDO, QUE ESTOU TRAINDO SUA IRMÃ E OUTRAS PALHAÇADAS, ELES SÃO ASSIM.

- FODA-SE O QUE VÃO DIZER, EU NÃO ME IMPORTO.

- MEU DEUS AONDE EU FUI ME METER, MAIS QUE GAROTA CHATA - ele passou as mãos no cabelo o bagunçando mais ainda.

- chata? Eu chata? Olha quem fala, o estrelinha que se acha rei do mundo, você se acha importante demais não é? - falei tentando me controlar.

- você não entende, eu quero só ver, agora já devem estar em tudo que é lugar fotos e vídeos nossos, vai ser um inferno, EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO.

- tá reclamando de boca cheia, você tem tudo garoto, tudo que muitos queriam ter, um exemplo foi agora mesmo quando o policial te parou, enquanto pessoas "normais" levam multa injustamente, você tinha todo o motivo pra levar e simplesmente abstraíram por ser quem é.

- é claro, eu sou Justin Bieber, essas são as vantagens - falou com um sorriso sarcástico no rosto, filho da mãe.

- grandes merdas, quer saber de uma coisa? Pra mim você não é nada, não passa de um moleque, só mais um dos namorados idiotas da minha irmã - fui sincera.

- ótimo, porque você também não passa da irmãzinha insuportável da minha namorada - sorriu cínico e nos encaramos bufando em sincronia. A essa hora já estávamos bem longe dos fotógrafos, graças ao bom Deus.

- para o carro - eu precisava sair dali, não aguentava mais um segundo ao lado dele. O arrombado conseguiu me tirar do sério e acho que se ficasse ali mais tempo seria capaz de o esganar.

- o que? Ficou louca? - gargalhou.

- é sério, eu quero sair, você é a pessoa mais escrota que já vi na vida - disse ríspida.

- maluca, completamente maluca! E boa sorte em tentar pegar um táxi aqui.

O mostrei o dedo do meio e abri a porta do carro, atravessei a rua sem me importar em olhar pra trás, a única coisa que queria era chegar em casa e dormir. Uma...duas...três...quatro tentativas e nada de um taxi infeliz parar, hoje não é meu dia, definitivamente não. Deixei minha bolsa cair no asfalto e me sentei no meio fio já frustrada.

- vai deixar eu te levar pra casa ou quer acabar passando o dia inteiro ai no meio da avenida? - disse Justin rindo assim que parou o seu impecável carro a minha frente.

 - o que tá fazendo aqui ainda? Achei que já estivesse muito longe daqui. 

- era o que eu devia ter feito, mas prometi a sua mãe que te levaria sã e salva e é o que vou fazer, quando prometo algo, faço o que for para cumprir - falou sério.

Suspirei derrotada e entrei, Bieber sorriu de lado e acelerou assim nos fazendo praticamente voar pelas ruas da quente e bela Califórnia. Não demorou muito finalmente entramos no luxuoso condomínio onde eu costumava morar, paramos na porta da minha casa que parecia bem maior do que da ultima vez que a vi.

- até que enfim - eu disse saindo do carro.

- não precisa agradecer - Justin disse ironicamente pegando minhas poucas malas e botando ao meu lado.

- eu não ia mesmo - sorri e corri na sua frente já abrindo a porta e dando de cara com a enorme sala de estar - AH BIEBER, TRAZ MINHAS MALAS AI - gritei pois a estrelinha ainda pegava algo no banco de trás.

Olhei ao redor e não conseguir conter o sorriso, só ai que percebi a falta que sentia disso tudo.

Quer dizer, não exatamente tudo.

- é bom estar em casa - sorri e corri meus olhos procurando alguma alma viva, parecia tão quieto.

- nossa, as malas são poucas mas estão pesadas pra caralho, o que tem aqui? - Justin falou ofegante deixando tudo na ponta da escada e se jogando no sofá.

- não tem nada pesado ai, você que é franguinho demais  - ri.

- rárá que graça - em um pulo ele se levantou subindo as escadas e murmurou um "fui" meio seco.

Andei em direção a cozinha e dei de cara com minha mãe e Jenna, nossa faz tudo que sempre cuidou de mim como a filha que nunca teve.

- filha? Você chegou! Nem acredito que está mesmo aqui - minha mãe disse assim que me viu e praticamente me esmagou em um abraço. Logo depois Jenna que me encheu de perguntas sobre a faculdade e todo tipo de coisa, eu realmente sentia falta dessas duas.

Fiquei conversando com elas e dona Sarah inventou de fazer uma torta de morango que tinha aprendido em um programa de culinária, eu só ria imaginando minha mãe deixando de fazer compras para aprender a cozinhar.

Justin's P.O.V

- Kate? Tá ai? - eu disse assim que entrei em seu/nosso quarto que era gigantesco então precisei grita-lá mais algumas vezes até que a mesma me escutasse.

- ah, oi amor que bom que chegou - ela disse saindo do banheiro e vindo em minha direção, tomei um susto daqueles assim que a olhei e sua cara tava cheia de um creme nojento verme, maravilhoso jeito de encontrar a namorada depois de um dia cansativo não acha?

- que coisa nojenta é essa ai no seu rosto amor? - fiz uma careta.

- ei! Não fala assim do meu creme importado da frança, foi carissímo - ela empinou o nariz.

- que seja - revirei os olhos e me esquivei dela que tentou me beijar, qual é, eu não seria nem louco de a beijar nesse estado.

- ai bebê o que houve? Você tá tão chato - me deu as costas e entrou no closet.

- desculpa gata, só estou cansado - falei me jogando na cama e colocando as mãos atrás da cabeça.

- e a piveta? Trouxe ela? - se referiu a Chloe de uma forma engraçada.

- trouxe sim.

- hum, e como foi?

- foi estranho, sua irmã é maluquinha - ri me lembrando, nem sei o por que.

- e você acha que eu não sei disso? Ela não bate bem da cabeça não, sempre desconfio que essa garota foi trocada na maternidade, é completamente diferente de mim e da mamãe - falou saindo de lá com umas roupas na mão e voltando pro banheiro.

Parei pra pensar no que Kate havia dito e fazia todo sentido, Chloe não parecia nada com as duas, não falo fisicamente mas sim do jeito dela. Ela é irritante pra caralho, e mandona, se acha a dona da razão e ainda mais tem uma marra que vou te contar. Desde que eu me tornei famoso nunca alguém que eu acabara de conhecer tinha me tratado com tanta normalidade, as coisas que ela me disse, os foras, era como se realmente o fato de eu ser o tão famoso e adorado Pop Star Canadense não significasse nada, como se eu não passasse de um cara qualquer e confesso que as vezes sinto falta disso. Só que porra, precisava ser tão esquentadinha? Tão chata daquele jeito? Me deixou puto da vida, eu em vez de ficar de boa dormindo tive a boa vontade de ir lá fazer o favor de a buscar e é assim que me agradece?

Sem mencionar o quanto a desgraçada é gostosa, puta que pariu, desde a hora que a vi no aeroporto, andando igual doida pra lá e pra cá com aquela calça jeans colada e uma blusa que deixava um pouco de sua barriga lisa aparecendo, eu imaginei aquela doida na minha cama gemendo meu nome ao pé do ouvido, só de pensar já fico todo duro, to parecendo aqueles adolescentes virgens que ficam excitados com qualquer pedaço de carne, mas ai que tá, ela não é qualquer uma, é da irmã da Kate que estamos falando. Aqueles olhos azuis, a pele macia, as curvas dela, caralho o que deu em mim? Justin acorda, sua namorada é uma Angel da Victoria's Secret, por que diabos você tá desejando outra mulher?

Fechei meus olhos na intenção de dormir e tirar aqueles pensamentos da minha cabeça quando escuto algumas batidas de leve na porta, me arrastei até lá e abri dando de cara com a própria me olhando com cara de cachorro que caiu da mudança.

- ora ora veja o que temos aqui, ao que devo a honra de sua visita? Veio gritar comigo mais um pouquinho foi? - ri cruzando os braços e me apoiando no batente da porta. Chloe agora tinha o cabelo presso em um rabo de cavalo, usava um blusão e um short que quase não aparecia por conta do casaco. Belas pernas...

- nada disso, na verdade eu queria conversar com você, tudo bem? - ela sorriu tímida.

- comigo? - a olhei surpreso - claro, entra ai - dei passagem e pude sentir seu cheiro delicioso assim que a mesma passou por mim e se sentou na cama. 

- a Kate tá ai? - perguntou passando o olho pelo quarto.

- tá tomando banho, mas enfim, pode falar - dei de ombros me sentando ao seu lado.

- tá legal - ela suspirou - olha presta bem atenção porque só vou dizer uma vez, entendeu? - assenti - eu queria me desculpar por hoje mais cedo, não sei, acho que fui meio rude com você - me olhou.

- você tá mesmo pedindo desculpas? Uau, me pegou de surpresa.

- até eu estou surpresa tá? Não é muito de mim fazer isso mas me senti mal por tudo e queria dizer que sinto muito, de verdade! É que você sabe, somos praticamente da mesma família agora e não quero que fique esse clima chato entre nós já que vamos nos ver sempre.

- você tá certa, não tem o porque ficarmos de implicância, me desculpa também, cunhadinha - dei meu melhor sorriso.

- maravilha, então...amigos? - sorriu esticando a mão pra eu apertar. Mas em vez disso a puxei pra um braço forte, foi por impulso, sei lá.

- claro, amigos, ótimos amigos - sussurrei em seu ouvido e senti ela se arrepiar.

- tá bom - Chloe riu se afastando um pouco corada - era só isso, to indo, boa noite - falou e num pulo saiu batendo a porta.

Mordi os lábios ainda com o cheiro dela no meu nariz e logo vi Kate sair do banheiro só de toalha, fiquei a olhando e ela também era linda, tinha um corpão mas as vezes a achava magra demais, eu não sei o que tá acontecendo, só sei que Chloe me pareceu mil vezes mais atraente, isso é estranho porque a uns meses atrás eu a achava a mulher mais sexy de todas, eu e meio mundo, mas ai chega essa porra louca da irmã dela e me deixa parecendo um babaca, só pode ser coisa da minha cabeça.

- eu tava com saudades de você querida - eu disse agarrando Kate pela cintura.

- estava mesmo é? - ela riu maliciosa.

- pode ter certeza -cheirei seu pescoço e fui distribuindo beijos até chegar a sua boca a beijando com vontade.

- tá cheio de fogo hein baby - falou ofegante.

- você não viu nada - passei a língua pelo começo de seus peitos que não estavam cobertos a fazendo arfar.

- eu ouvi a voz da Chloe...ela veio aqui? - ela disse tentando não gaguejar e eu tratei de arrancar sua toalha a colando mais ao meu corpo, meu pau já latejava dentro da calça.

- uhum, mas depois falamos sobre isso gostosa, agora vem brincar um pouco vem - a empurrei em direção a cama.

- eu ia adorar amor, mas eu não p-posso - gemeu assim que acariciei sua intimidade.

- tem certeza que não pode amor? Eu sei que você quer muito - mordi sua orelha.

- por favor para Justin, eu não posso mesmo, vou ter que sair - disse calma me empurrando de leve pro seu lado.

- sair? Tá brincando né? - bufei - achei que essa noite ia ser nossa.

- bem que eu queria, mas tenho que ir provar as roupas pro desfile que vai ser daqui a 1 semana e depois tenho um ensaio de fotos então preciso mesmo ir.

- que saco Katherine, você nunca tem uma porra de tempo pra mim.

- me desculpa baby, mas lembra daquelas vezes que você tinha ensaio ou alguma coisa do tipo, as viagens e tudo? Eu entendia, também tenho meu trabalho amor - acariciou minha bochecha.

- tá certo, pode ir lá, só não reclama quando eu acabar achando outra vadia pra fuder -disse baixo.

- como é Justin? - ela me olhou incrédula.

- nada não amor vai se arrumar e boa sorte no trabalho - disse e me afastei me trancando no banheiro, o jeito é me aliviar como posso, se é que me entendem...

continua....