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História Christmas Memories - Christmas Memories


Escrita por: nnigma

Notas do Autor


Eu vou repostar essa fanfic pela terceira vez, oh god. UAHUAHHA

A primeira vez foi em 2013 ou algo do tipo na minha conta antiga, com o couple Woogyu (♥), quem quiser ler está com o mesmo título na conta ~nooneanyone.
Repostei há uns dias, mas apaguei, porque sou retardado. Porém hoje vou postar de novo e prometo não apagar.
Espero que gostem. ♥ (Como sempre, não está revisada, sorry).

Nick.

Capítulo 1 - Christmas Memories


 

A garrafa de cerveja já estava vazia entre seus dígitos, mas Hoseok mal lembrava-se disto, uma vez que sua atenção estava presa um pouco mais a frente de si. As crianças, seus primos pequenos, e até alguns não tão jovens brincavam no quintal dos fundos. Como todo natal, a família inteira – ou ao menos a parte que morava em Seoul – se juntava na casa da mãe de Hoseok para comemorar a data.

 

Não era uma casa grande, tampouco perfeitamente mobiliada como aquelas de catálogos de revistas, mas era aconchegante e agradável a todos que ali estavam. Os mais velhos, tios, avós, e até mesmo alguns amigos se reuniam na sala de visitas, onde ficava a lareira que aquecia os visitantes com a ajuda das diversas taças de vinho que eram esvaziadas facilmente em meio a conversas e risadas no inverno tão rigoroso de dezembro.

 

Já os mais jovens não tinham essa preocupação; jogavam-se e se esparramavam na grossa camada de neve que havia coberto o pequeno gramado ao lado da horta da casa. Alguns faziam bolas de neve para atacar aqueles que já brincavam com os presentes ganhos poucos instantes atrás, outros simplesmente tentavam montar seus bonecos ao lado dos “anjos” recém feitos na neve. Os lábios do moreno curvavam-se sem que percebesse; era uma noite bonita. Ele gostaria de estar ali.

 

 

“Whenever this time of year comes, I always think of the words you used to say to me

Even after a long time passes and we’re not together

Please remember this dazzling and beautiful moment right now

Even if everything fades, don’t forget this moment and clearly remember it”

 

 

— Hobiiii! — O sorriso de Taehyung estava quase de orelha a orelha, animado e infantil, combinando perfeitamente com o humor do mais jovem daqueles dois rapazes. — Olha o que eu tenho aqui...

 

Hoseok estava recostado na bancada da varanda dos fundos – seu local favorito naquela casa –, e deixou de prestar atenção nos galhos da árvore não muito longe de si, que conforme os flocos de neve se acumulavam, dobravam e até mesmo quebravam sem dificuldade alguma, ao ouvir-se chamado.

 

Fazia alguns bons minutos desde que Taehyung se afastou com um “já volto”, deixando seu namorado sozinho ali para se perder dentre as diversas pessoas que bebiam e festejavam dentro da casa. Agora que voltara, trazia algo escondido atrás do próprio corpo.

 

— O que é?! — Hoseok tentava inclinar um pouco o corpo para lá e para cá, mas era um tanto inútil, já que Taehyung apenas ria e se enfiava na frente da visão alheia, o impedindo de ver muita coisa além do largo sorriso do menor.

 

— Fecha os olhos! — Taehyung tentou ficar um pouco mais sério, como se sua ordem fosse algo importante e que devesse ser seguido naquele exato instante, mas a animação não o permitia levar a própria brincadeira muito adiante.

 

— Que? Pra que?! — Protestou o mais velho, cruzando os braços frente ao corpo, embora ainda não tivesse desistido de tentar descobrir sozinho o que o namorado escondia de si.

 

— Vai logo!! — Hoseok tentaria novamente se esticar aqui ou ali, mas o bico que apareceu nos lábios grossos e levemente avermelhados de Taehyung simplesmente o desarmou. Como é que iria resistir àquilo? Era um de seus pontos fracos. Na verdade, Taehyung por si só era seu maior ponto fraco. Acabou assentindo levemente a cabeça, antes de selar as finas pálpebras cobertas por uma leve camada de sombra negra – uma tentativa velha e falha de tentar fazer seus olhos parecerem um pouco maiores.

 

Instantes depois, não mais que três ou quatro segundos, a sensação fria do inverno rigoroso sul-coreano foi substituída por um calor muito peculiar. Seus lábios rachados pela falta de hidratação típica daquela época do ano foram selados levemente pelos alheios, muito mais macios que os próprios.

 

O toque não tinha pressa, não tinha necessidade e segundas intenções algumas. Era calmo, terno e principalmente carinhoso. Um leve arrepio subiu pela espinha de Hoseok assim que sentiu alguns dígitos gélidos tocando a lateral de seu rosto num afago gentil sobre o maxilar; era uma sensação diferente daquela morna sobre seus lábios, mas não por isso deixava de ser agradável e bem guardada em sua memória.

 

Antes mesmo que notasse, as próprias mãos já adentravam o casaco grosso que isolava o calor do corpo de Taehyung, segurando-o pela cintura na tentativa de ter uma aproximação maior com o moreno e prolongar o contato entre ambos. O que acabou sendo quase que em vão.

 

Segundos depois, sentia o menor afastando lentamente o rosto do seu, e após preguiçosamente espaçar as pálpebras, liberando sua visão, via novamente aquele sorriso bobo e ridiculamente lindo do menor, que balançava um pequeno galho de visco em cima da cabeça de ambos. Hoseok não pôde fazer muito senão rir ao notar aquele pequeno detalhe e fazer as mãos mais firmes no corpo mais bronzeado, o puxando para si em um apertado e possessivo abraço.

 

— Aish! O que eu faço com você, uh?!

 

 

“I remember you, wordlessly kissing me as you held my hands

I miss you oh yes I do

I remember your eyes when you stood on my feet and whispered love to me

I miss you oh I still do”

 

 

— H-Hoseok... HOSEOK! Me solta! — Taehyung tentava se livrar das mãos que seguravam com tanta força sua camisa, mas era inútil. Nem mesmo seus gritos por atenção ou qualquer tipo de reação sensata no outro rapaz surtiam algum efeito. Hoseok prendia aquele tecido entre as falanges como se sua vida dependesse daquilo; de fato dependia.

 

— Tae, não! Olha aqui... Vamos conversar... Você nem está me deixando falar, você... Você nem está me explicando tudo isso... Por favor, Tae! — Hoseok geralmente era brincalhão, ou pelo menos não tão transparente, não deixava claro quais eram seus reais pensamentos ou intenções, mas todo seu autocontrole foi para o espaço no momento em que Taehyung estava prestes a sair do apartamento onde moravam juntos.

 

— Eu já disse tudo o que tinha pra dizer, agora me deixa ir embora. Que droga, Hoseok! — O olhar do moreno estava marejado, não a ponto de lágrimas caírem, mas a vermelhidão deixava muito clara que a vontade de chorar estava sendo no mínimo retida.

 

Continuava tentando se livrar do que agora pareciam duas algemas em seus pulsos – desde quando Hoseok tinha toda aquela força? – e teve que empurrar o corpo mais magro que o próprio para se ver livre a pegar a mochila que foi jogada no chão instantes atrás. — O táxi está me esperando lá embaixo já. 

 

Suas palavras saíam secas, e em seu rosto a única expressão que se mostrava presente era a de um nojo incomum, desgosto e talvez até ódio. Sentimentos que nunca, naqueles quatro anos, estiveram presentes entre aqueles dois rapazes.

 

— TAEHYUNG! O QUE EU FIZ? — Diferente do outro, Hoseok deixava suas lágrimas rolarem por suas bochechas avantajadas. Seu olhar naturalmente pequeno ficava menor ainda devido ao inchaço das pálpebras e vermelhidão presente naquela área. Chorava naquele momento tudo o que nunca precisou chorar durante sua relação perfeita com o namorado.

 

Nunca brigavam, nunca se desentendiam e quaisquer decisões adversas eram resolvidas com uma simples conversa e sorrisos logo depois. Não havia motivo algum para estar sendo deixado por aquele rapaz agora e a voz falha e alta, escandalosa, deixava bem expostas toda a confusão e frustração do maior.

 

— F-faz dias que você já está estranho comigo... E-eu... Eu fiz alguma coisa, não fiz? ... ME DIZ, TAE!! Me desculpa... Por favor! Você está cansado de mim, não está?! S-se é isso, eu p-posso mudar, juro que posso... Eu nã--

 

— HOSEOK, EU NÃO GOSTO MAIS DE VOCÊ! Mas que merda! — Taehyung repuxou alguns dos fios bagunçados de seu penteado, em pura raiva. Ajeitando a mochila nas costas, o oriental se virou de costas para o outro, levando ambas as mãos até os olhos, massageando-os com força e sem cuidado algum antes de apenas deixá-las sobre os fios chocolate ao alto de sua cabeça.

 

— Olha... Não dá mais, ok? Eu não gosto mais de você como gostava antes, não dá pra gente continuar vivendo assim... Juntos... Eu não te amo mais, Hoseok. — Em todo momento, Taehyung fazia questão de manter seu olhar o mais longe possível do alheio; não suportaria encará-lo de tal forma. Não agora.

 

Aquelas últimas palavras foram suficientes para fazer qualquer tentativa de protesto de Hoseok se transformar em puros ofegos desesperados. Desespero, nada melhor para definir o que aquele rapaz sentia.

 

Tão diferente do que sentia quando estava lavando a louça e aqueles braços esguios e repentinos envolviam seu corpo. Tão diferente de quando, numa noite fria, Taehyung se aconchegava contra seu peitoral, tentando roubar um pouquinho mais de calor. Tão diferente de quando o via rindo e se divertindo com a sogra, numa tarde de domingo que passavam na casa dela. Diferente de quando seu corpo quente e suado roçava contra o de pele mais morena, ambos conectados pelo desejo e amor que sentiam um pelo outro.

 

Amor... Pelo visto, isso não existia mais para ele. Assim como não existia mais sentimento algum envolvendo o corpo de Hoseok. Não havia raiva, coragem, medo, felicidade, nada...

 

— Taehyung-ah...

 

— Desculpa. — Foi tudo o que saiu dos lábios do moreno antes de abrir a porta daquele apartamento. Suas malas e alguns outros pertences já estavam dentro do táxi, fez questão de tirar dali tudo o que pôde, na certeza de que não teria que voltar ali depois, de que não teria que vê-lo novamente...

 

Ao sair, o olhar passou sobre seu ombro, observando as costas do rapaz alto e magro parado no meio daquele primeiro cômodo. Ele parecia petrificado. Taehyung deixou suas chaves do lado de dentro ao fechar a porta e seguir ao o elevador e tão logo ao táxi. O quanto antes estivesse longe dali, melhor.

 

 

“Whenever this season comes, I think of the last times of you and me

When everything got distant and couldn’t be turned around

At some point, a dark shadow was cast on the dazzling and shining moments

It was when the unkept promises were crumbling down without strength”

 

 

Fazia dois meses desde que Hoseok havia saído de seu apartamento. Morava com a mãe novamente, que o acolheu com todo o amor que o rapaz desolado precisava. Não podia simplesmente continuar lá. Lá. Onde cada centímetro de piso parecia ter uma marca de Taehyung. Cada cômodo lembrava um momento, uma cena, um sorriso dele.

 

A princípio, não acreditou que seria apenas aquele o motivo. Não amar mais. Ninguém simplesmente deixava de amar uma pessoa e de um dia para o outro decidia deixar para trás anos vividos juntos. Anos de recordações. Algum motivo deveria existir, e apenas Hoseok sabe o quanto se culpou, a cada dia que passou.

 

Tinha esperanças de que Taehyung voltasse, que era apenas uma das brincadeiras idiotas que o mais jovem fazia e que logo ele estaria entrando pela porta novamente, carregando um urso de pelúcia gigante e um sorriso maior ainda. Conforme isso não acontecia, Hoseok tentava ligar para ele, mas o número não existia mais.

 

A família dele também não sabia para onde havia ido – pura mentira, claro –, e quando perguntava aos amigos, os poucos que ainda via, aqueles que realmente se preocupavam consigo, todos afirmavam não terem notícias dele. Nem mesmo no trabalho Taehyung aparecia mais, e essa era a única certeza que Hoseok tinha, já que ia quase todos os dias naquela bendita cafeteria, na ânsia de ser atendido por ele.

 

Nada. Taehyung havia sumido do mapa. Ou melhor. Para si Taehyung havia sumido do mapa. A dor ainda atormentava o jovem rapaz todos os dias, mas nunca foi de simplesmente ficar parado vendo-se desmoronar. Hoseok continuou trabalhando, continuou com as aulas de canto, tentava sair com os amigos e agradecia mentalmente à mãe por ser tão compreensiva e ao mesmo tempo tão companheira.

 

 

“Your voice, your eyes, your touch that lingered on me

I can’t forget any of those things – you’re so clear, it seems like we can touch when I hold out my hand

The sound of your breathing, your gestures, your touch that warmly embraced me

I can’t forget any of those things – you’re so clear, it seems like we can touch when I hold out my hand”

 

 

Após um longo dia de trabalho e um relaxante banho, Hoseok secava-se e procurava um pijama qualquer para vestir em seu quarto quando escutou vozes diferentes no andar debaixo da casa. Morava sozinho ali com a mãe, logo, deveria ser alguma visita. A vontade do rapaz era simplesmente se jogar em sua cama e ficar ali até o dia seguinte, mesmo que ainda fosse pouco mais que sete da noite, mas sabia que receberia tiros de sua mãe caso não descesse para fazer um pouco de sala para quem quer que fosse.

 

Vestindo uma simples camiseta negra, com a estampa de um lobo na frente, e um jeans confortável, tentava ajeitar os fios curtos e castanhos com os próprios dígitos conforme descia os degraus da pequena escada de madeira no fim do corredor. Porém, parou no meio dela ao notar de quem eram aquelas vozes antes escutadas. Namjoon e Jungkook. O que é que faziam ali?

 

— Hyung... Você precisa vir com a gente.

 

 

“I remember you, wordlessly kissing me as you held my hands

I miss you oh yes I do

I remember your eyes when you stood on my feet and whispered love to me

I miss you oh I still do”

 

 

Taehyung estava completamente diferente. Nas lembranças de Hoseok ele um rapaz forte, sempre com um belo sorriso nos lábios, roupas coloridas e algumas cores chamativas nos fios. Mas o que via ali era totalmente adverso.

 

Taehyung estava pálido, muito mais magro que o normal, e as bochechas naturalmente coradas e cheias do moreno praticamente não existiam mais. Em volta da cama, diversos aparelhos ligavam-se ao corpo do mais jovem através de fios que Hoseok não tinha noção alguma de para que serviam. Aliás, ele não tinha noção alguma do que estava acontecendo ali.

 

— T-tae-

 

— Deixa eu falar... — Taehyung o impediu antes mesmo que começasse. Sabia que muitas perguntas seriam feitas, e que explicações teriam de ser dadas, mas aquilo não era o mais importante agora.

 

— Eu não queria que você acabasse me vendo nesse estado... Nem que você sofresse como meus pais estão sofrendo agora... Eu tive que fazer aquilo... — Antes mesmo de completar a própria linha de pensamento, o rapaz que permanecia deitado naquela cama de hospital fez uma pequena pausa, apenas para conseguir tomar um pouco de ar e continuar segurando as lágrimas que queriam precipitar de seus olhos. — Eu queria voltar, mas não dava...

 

Hoseok odiava-se por chorar tão facilmente. Enquanto Taehyung se esforçava e conseguia se conter, o mais velho estava com tudo o que sentiu em todos aqueles seis meses se transformando em lágrimas insistentes em seus olhos, e escorrendo com tanta facilidade e naturalidade. Antes que o outro retomasse a fala, aproximou-se dele e passou levemente – ao menos na medida em que conseguia se controlar – o dorso da mão sobre a face do moreno, embora agora não existisse mais fio de cabelo algum na cabeça do rapaz, lhe plantando um demorado e terno beijo sobre os lábios.

 

— Eu te amo... — Dois risos sem graça foram soltos conforme ambos sussurraram a mesma frase em uníssono, arrancando um sorriso sincero de cada um. Um tipo de sorriso que não exibiam há muito tempo.

 

 

“Whenever this time of year comes, I always think of the words you used to say to me

Even after a long time passes and we’re not together

Please remember this dazzling and beautiful moment right now

Even if everything fades, don’t forget this moment and clearly remember it”

 

 

Hoseok mantinha seu sorriso nos lábios conforme observava todas aquelas crianças se divertindo na neve, despreocupadas e animadas. Apenas foi reparar em sua garrafa vazia de cerveja quando Jimin parou ao seu lado, se juntando a si no encosto daquela varanda ao lhe entregar uma nova bebida.

 

— Você está bem? — O jovem mais baixo perguntou ao moreno ao seu lado, embora o olhar ficasse focado nas crianças em frente a ambos.

 

— E por que não estaria? — Hoseok riu em resposta. Não havia motivos que o deixassem mal naquela noite, logo aquela pergunta lhe parecia totalmente sem muito fundamento.

 

Um longo gole foi sorvido de sua cerveja e antes que recebesse alguma resposta do amigo, já o via correndo atrás de um pequeno menino de não mais que oito anos, qual acabara de lhe jogar uma bola de neve, o fazendo derrubar a bebida que segurava. Prolongou o riso por mais alguns instantes, vendo uma “criança crescida” correndo atrás de outra até sua atenção ser chamada mais uma vez.

 

Naquela noite de natal, completavam-se cinco anos desde a morte de Taehyung.

 

Sentiu a barra do casaco sendo puxada, e o olhar logo foi à procura do que causava isso. Uma menina pequena, que não passava muito da altura de suas coxas segurava o tecido com sua mão pequenina e coberta por uma luva rosa, que combinava com todo o resto de sua roupa.

 

— O que foi, hm? — Hoseok abriu um gentil sorriso à pequena e abaixou o corpo, colocando-se de joelhos em frente a ela.

 

— Peguei isso pra você, oppa~~ — A dona dos fios médios e negros estendeu um galho pequeno ao maior, e embora antes parecesse apreensiva por não saber se conseguiria ser vista por aquele rapaz, ou não saber se ele aceitaria algo dela, agora ela exibia um gracioso sorriso, mostrando os dois dentes que faltavam em suas arcadas intantis. — Feliz natal, Seok-oppa!

 

Aqueles pequeninos braços envolveram com força o pescoço de Hoseok e ele correspondeu da mesma forma, até mesmo levantando um pouco a menina em seu colo, antes de deixá-la voltar a brincar com o resto dos pequenos.

 

Voltando a se levantar, o moreno se debruçou contra a varanda novamente, observando o que acabara de ser entregue a si. Um galho de visco; provavelmente achado caído por ali, assim como tantos outros.

 

Os lábios de Hoseok continuavam exibindo um sorriso, não tão espaçoso quanto antes, mas ainda estava ali conforme o olhar era alternado entre o galho simples que tinha em mãos e Jimin, qual agora era perseguido por todas as crianças, e ao cair no chão, sumia sob elas, uma pulando em cima dele com um riso mais alto que a outra.

 

Hoseok riu baixo, guardando o galho dentro do casaco pesado e escuro. Tomou mais um gole longo de sua bebida, e um pequeno suspiro foi solto. Definitivamente, ele gostaria de estar ali.

 

 

 

“I miss you”

 

 

 


Notas Finais


Por favor, não me matem. UHAUHAHUA
Espero que tenham gostado e como sempre comentários, críticas, sugestões são muuito bem vindos.

See ya.
Nick. ♥


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