Havia dois meses que não sorria, dois meses que não a via. Por favor, não pensem que me refiro a uma garota, não, refiro-me a chuva. Durante dois meses, a única chuva que eu via era a que ocorria em meus olhos. Por que motivo? Eu não sei, juro.
Todo dia, todo santo dia, eu colocava meus fones e andava sem rumo até não ter ideia de onde estava. Um dia, eu a vi. Não a chuva, mas a vi. Uma menina de olhos pretos. Sorri para ela e ouvi um trovão.
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