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História Cidade nas sombras - Robert narrando e panteras elétricas?


Escrita por: WolfAlone309

Capítulo 7 - Robert narrando e panteras elétricas?


Fanfic / Fanfiction Cidade nas sombras - Robert narrando e panteras elétricas?

 - Então, todos sabem sua parte do plano?- pergunto- saibam que só temos uma chance.

Tinha acabado de falar com Richard, fiz um plano que tenho 50% de confiança de que vai funcionar, os outros 50%? Ah... Essa é a porcentagem das chances de a gente se ferrar e todos nós morrermos tragicamente, sou otimista não sou? Richard iria trazer seu equipamento mágico de captura, Robert junto de Marco e Cristhine ficariam de atrair a bruxa pra armadilha, Isabelle ficaria de guarda, ela nos avisaria de quando elas estariam voltando, Manu e Victoria ficariam me ajudando com a armadilha, Richard chegou, ele estava animado com aquilo, parece que ele sentiu falta de caçar, ele trouxe varias espadas e uma espécie de corrente, ele disse que era só jogar nela e as correntes se iriam enrolar o corpo todo dela e a congelaria, louco não é? fico me perguntando quanto tempo Richard tem essas coisas, se não fosse pelas regras, Richard acabaria comigo.

- Então vamos começar, não temos muito tempo- disse ele quando terminei de explicar tudo pra ele- essa bruxa não vai ter a melhor chance.

ROBERT

Bom vamos logo acabar com isso, meu nome é Robert, sou um mago Orboniano que veio junto com os Williams, eles não falaram essa parte? Bem tô falando agora, sou um ser místico com 3000 mil anos de idade, só mil anos mais velho que Hunter, passei esses 2000 anos ensinando ele a arte da batalha, sou como se fosse o mestre dele e fico disfarçado de um adolescente humano, estou narrando agora porque quero contar o que aconteceu enquanto enquanto eu arriscava minha vida e Hunter ficava na praia montando a armadilha, bem... Eu fui junto com a Amanda, Marco e Cristhine pra escola, estávamos procurando a Luna, nosso objetivo era encontra lá e atrai la pra praia sem que acordemos a cidade toda, Cristhine assumiu a forma da Amanda e juntas ela colocaram uma espécie de feitiço do sono na cidade que eu espero que dure até o amanhecer, chegamos na entrada da escola, de lá já podíamos observar que os corredores estavam todos destruídos, os armários estavam fora das paredes e caídos no chão, as lâmpadas quebradas, e as janelas quebradas, Nossa... Só quero ver quando forem explicar tudo isso amanhã de manhã.

- ela está lá? - perguntou Cristhine 

- eu não sei - respondi, não conseguia ver nada, todas as lâmpadas estavam quebradas.

- LUNA, APARECE, QUEREMOS REVIDAR!- gritou Amanda.

- tá maluca!? Não grita- disse Marco 

- não sou maluca, estamos tentando atrai la pra fora não é? - ela diz

- até que ela tá certa, não queremos ser discretos, queremos que ela nos ouça - digo e ouvimos um barulho no fim do corredor.

- O que vocês estão fazendo aqui?- Bigby aparece das sombras, no mesmo instante todos nós assustamos e gritamos

- Bigby, filho da mãe não nos assuste desse jeito!- disse Cristhine. 

- estamos aqui para matar aquela bruxa que me atirou por uma janela- disse Marco- e você o que está fazendo aqui? Onde você estava?

- estava na delegacia, vi várias luzes saindo da escola então decidi vir investigar- ele respondeu

-Hunter e os outros estão na praia com uma armadilha, viemos aqui para atrair a Luna para ela- falei - você viu ela por aí? 

- vasculhei toda a escola e nem sinal dela- ele respondeu- só destruição, quero ver como vão explicar tudo isso amanhã.
Ouvimos o barulho das portas da entrada fecharem e corremos pra lá, Luna havia nos prendido.

- Então ela acha que só uma porta pode nos empedir de sair? Ela está muito enganada- Marco se transforma em um lobo gigante e parte em direção à porta e bate em um campo de força e cai no chão, Amanda faz um movimento com a mão e uma bola de fogo sai de suas mãos em direção à porta mas explode antes que chegue nela.

- um campo de força na porta- analisei - ela não deve ser tão poderosa pra cobrir toda a escola, vamos sair por uma janela.
Marco volta a sua forma humana e vai para a primeira sala do corredor mas assim que entra nela, ele aparece caindo nas escadas que levam ao segundo andar.

- Ai, isso doeu, muito- ele fala caído no chão- mas o que que aconteceu?
Cristhine vai pra uma outra sala que fica do lado da que o Marco foi, ela entra e sai por outra no final do corredor.

- viemos atrai la para uma armadilha mas no final ela que nos atraiu para a armadilha dela,  ela é esperta, esperou a gente vir até aqui e nos colocou numa espécie de labirinto, todas as portas, todas as entradas e saídas vão dar em um outro lugar.- disse analisando tudo.

- Então... Qual o plano?- perguntou Amanda- você tem um plano, não tem?

- Ainda não.- respondi 

- Você tem poderes de distorcer a realidade, pode usa-los para nos tirar daqui - disse Marco.

- Poderia tentar e morrer, meus poderes podem ser fortes mas tiram toda minha vida - respondi 

- Um sacrifício não seria uma má idéia - sussurrou Amanda

- Eu ouvi isso! - disse

- Então é isso? Vamos ficar presos aqui até alguém sentir nossa falta e vier nos procurar? - perguntou Cristhine 

- Eu disse que ainda não tenho um plano, eu gosto de quebra cabeças e Luna me deu o maior deles- respondi e apontei pra cima, para os dutos de oxigênio  - os dutos de oxigênio, acho que desvendei seu quebra cabeças Luna.

- vamos logo, Bigby me da um impulso - disse Amanda- vamos sair daqui o mais rápido possível, Luna não está aqui, ela deve estar indo para a praia

- não tem sentido - disse Marco - Qual o sentido de nós prender aqui? O objetivo dela não é nos matar?

Derrepente ouvimos um barulho vindo do final do corredor escuro, seis olhos brilhantes ficavam se mexendo na escuridão e das sombras apareceram seus donos, três panteras, negras como a noite se aproximando de nós devagar, observando suas presas.

- Você tinha que falar não é? - falei pro Marco - Amanda, sobe o mais rápido possível, os outros corram e tentem entras na entrada de dutos mais próxima.

Terminei de falar, Amanda subiu e entrou nos dutos.

- são apenas gatinhos, eu e Bigby cuidamos deles- falou Marco 

- Não sei se você percebeu, mas têm algo de diferente nessas panteras, olhem bem pros dentes e pros olhos.

Os olhos das panteras brilhavam quase como um holofote, os dentes também brilhavam, e conseguíamos ver pequenos raios elétricos saindo de suas presas.

- Panteras elétricas, a Luna pensou em tudo, ok, acho que vou preferir o seu plano

- ótimo então... corram! - Gritei e todos saíram correndo para um lado da escola, eu comecei a correr subindo as escadas, não sabia pra onde iram me levar mas espero que as panteras não me sigam, subi o último degrau e num piscar de olhos estava no refeitório da escola, uma das panteras apareceu na cozinha, me escondi embaixo de umas das mesas, por onde o felino passa causa um rastro de destruição, tudo era eletrocutado, me joguei no chão e me arrastei até outra mesa, não posso arriscar que ela me veja, posso ser de outro mundo mas sei que não sou mais rápido que uma pantera, continuo me arrastando até chegar a porta do refeitório, me levanto e rapidamente e me escondo atrás da parede,  sem querer faço barulho e ela me ouve, consigo sentir que ela está vindo na minha direção, pego minha pequena espada que estava guardada no meu cinto, aquilo era inútil contra aquela coisa, se eu tentasse combate - la ela ia me eletrocutar antes que pudesse acertar algum golpe, peguei e joguei no outro lado do refeitório, o que fez um enorme barulho e a pantera foi atrás do som, eu aproveitei o tempo e sair de fininho pela porta e corri pelo corredor, vi uma entrada para os dutos, pulei até consegui me pendurar, fiz um enorme barulho tirando a grade e jogando no chão, a pantera me ouviu e veio na minha direção, me coloquei nos dutos o mais rápido que consegui antes que a pantera pulasse e agarrasse meu pé, a pantera não tentou pular pra alcançar a abertura, talvez ela soubesse que eu já tinha escapado, ela foi embora em busca dos outros que ainda estão escondidos pela escola, espero que tenham tanta sorte quanto eu tive, me recompus e fui me arrastando pelos dutos na esperança de encontrar uma saída desse lugar.



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