História Cinderela e os sete cavaleiros (Imagine BTS) - (Arco2: Jimin - escondendo a dor) Minha primeira vez

Acordei, o sono ainda tomava conta de meu corpo quando percebo que não estava no meu quarto e que tudo estava escuro. Tento me levantar lentamente e começo a andar por aquelas escuridão na esperança de saber onde estava e de preferencia sem me machucar. Mas foi em vão.

- Ai! – falei ao bater o meu dedinho do pé em alguma coisa.

- (S/N)? Você está bem? – ouvi uma voz conhecida.

- Eu só bati o meu dedinho do pé – respondi.

- Hahahah. Espera um pouquinho noona. Eu já estou indo.

Não demorou muito para eu ver uma luz de celulaar iluminando o caminho e claro o rosto de seu dono.

- Jimin? – perguntei.

- Aishhh noona. Não vai me dizer que perdeu a memoria?! – ele falou fingindo estar indignado.

-Hahahah, Não, não. Foi só o dedinho mesmo – falei apontando para ele.

- Você consegue andar? – ele me perguntou.

- Consigo – falei como se fosse obvio.

- Mas mesmo assim – nesse momento ele me pegou no colo – não posso deixar que a minha noona corra risco de se machucar de novo.

Jimin com esse seu jeitinho fofo e inocente tinha a capacidade de deixar a minha cara mais vermelha do que um pimentão.

- O-o-onde você esta me levando? – perguntei tentando me recuperar da sua fofura.

- A uma surpresa! – ele disse empolgado – já estamos chegando.

E realmente estávamos logo vejo um cômodo iluminado por uma luz fraca. Assim que entramos nele pude perceber que era a sua cozinha e mais a frente pude ver qual era a surpresa.

A sua mesa de jantar estava simplesmente linda. Várias velas pequeninas iluminavam o ambiente e espalham um aroma delicioso, algumas flores enfeitavam delicadamente a mesa em forma de alguns arranjos e a louça parecia ter saído da mesa do mais renomado príncipe.

- J-j-jimin – falei ainda tentando entender tudo.

- Você gostou? – ele me perguntou parecendo realmente ansioso para a resposta.

- Não – nesse momento o seu lindo sorriso pareceu murchar – eu amei!

- Ufa – ele parecia que tinha voltado a respirar depois de ter se segurado por anos – fico muito feliz minha linda.

Fico corada com o “minha linda”, e ele percebe.

- Se você soubesse o quanto fica linda toda vermelhinha – cariciou os meus cabelos.

Isso só me fez quase explodir de tanta fofura. Sem saber o que dizer ficamos em silêncio por algum tempo.

- Noona, eu realmente não sou bom na cozinha, então pedi comida chinesa – ele confessou meio sem graça.

- Esta tudo bem, Jimin. Fico muito feliz por você ter pensado em tudo isso, mas por quê?

- Pra te agradecer – ele agora falava mais sério – você me ajudou muito nessas ultimas duas semanas que eu estive no hospital, tanto na parte física, quanto na parte psicológica. Saber que a noona estaria do meu lado já me ajudava e muito.

- Mas você tem várias fãs, tenho certeza que apoiariam você.

- Mas nenhuma delas é você, noona – agora o seu rosto estava corado – e elas só estão interessadas no meu corpo, sinto que você vê além dos meus músculos.

Não sabia o que dizer, não sabia que ele se sentia assim, só queria abraçá-lo e foi o que eu fiz. Nessas últimas duas semanas, eu e Jimin nos aproximamos muito, quando eu não estava na faculdade, estava com ele e mesmo assim, ainda não sabia que ele se sentia dessa forma.

- Vamos comer! – ele falou quebrando o clima tenso que estava se formando.

- Vamos sim.

- Espero que você goste de Yakisoba e rolinho primavera – ele falou pegando a comida.

- Gosto Jimin, não precisa se preocupar – falei o encorajando.

Assim nos sentamos, jantamos, conversamos e rimos muito. Jimin era do tipo de pessoa fácil de conversar, e enquanto eu estava do lado dele podia sentir uma atmosfera aconchegante, como se estivesse em um eterno abraço com um ursinho de pelúcia.

Fomos lavar a louça e percebi que ele ficava me olhando de forma estranha.

- Está tudo bem? – perguntei a ele.

- Claro, está tudo maravilhoso – ele respondeu me dando um sorriso malicioso. Deve ser coisas da minha cabeça, pensei – você gostou de hoje minha linda?

Corei novamente, mas dessa vez estava decidida a não se a única vermelha.

- Eu amei, meu Chimchim – respondi.

- Você me chamou do que?

- Meu Chimchim – respondi.

- Do que você me chamou? – ele me perguntou novamente se virando para mim, com um sorriso maliciosamente tímido.

- Meu Chimchim.

- Fala de novo – dessa vez ele me prendeu contra a pia.

- M-m-meu Chimchim – falei super vermelha.

Ele apenas sorriu malicioso e começou a me beijar. Mesmo sendo um beijo intenso ainda era carinhoso. Ele acariciava o meu rosto até que o sinto me erguendo com os seus braços para me colocar em cima da bancada.

Instintivamente cruzei as minhas pernas ao redor do seu quadril. Ele passou a beijar o meu pescoço e deu uma leve mordidinha no lóbulo da minha orelha, o que me fez arfar.

- Humm – gemi baixinho.

O gemido pareceu encorajá-lo e ainda com as minhas pernas cruzadas ele me ergueu e levou até o seu quarto.

Assim que chegamos lá, ele me colou sobre a sua cama e ficou por cima de mim.

- Eu estava querendo isso há tanto tempo – ele falou enquanto voltava a me beijar.

Suas mãos gentis percorriam todo o meu corpo, dos locais mais comuns aos mais indiscretos.

- Eu quero muito você (S/N) – ele falou em meio aos beijos.

- E-e-eu também te quero – não acreditava no que tinha acabado de dizer, mas eu realmente o queria muito.

- Eu sou o homem mais feliz desse mundo – ele disse com um sorriso vitorioso em seus lábios e logo em seguida me enchendo de vários beijinhos o que me fez rir.

- Eu daria todo o dinheiro do mundo para te ver sorrir assim todos os dias – disse ele ajeitando uma mechinha do meu cabelo, o que me fez corar.

- Eu também quero te ver muito feliz.

- Você é perfeita! – ele falou voltando a me beijar.

Suas mãos caminham firmes sobre a minha coxa quando o sinto suspendendo meu vestido. Dessa vez, ao invés de interromper, me levanto para ajudar Jimin a tirá-lo.

- Me desculpa, mas você é muito gostosa – ele falou me olhando meio que hipnotizado.

Fiquei corada enquanto tentava me cobrir. Ele me olhou carinhoso e disse:

- Não precisa ter vergonha de mim.

Logo em seguida, ele gentilmente tirou as mãos que cobriam os meus peitos e deu um leve beijo em cada um deles.

- Hummm – gemi com a nova sensação.

Ele sorriu carinhosamente como quem diz: você ainda não viu nada.

Deu-me um beijo carinhoso que começou a descer pelo meu corpo, em uma trilha que me fazia arrepiar e às vezes gemer baixinho.

Passou pelo meu pescoço, nunca, ombros, colo, deu uma atenção especial para os meus peitos e em seguida continuou a trilha pela barriga.

Eu não conseguia me controlar, tudo aquilo, todas aquelas sensações, era tudo muito novo. Não estava perdendo a cabeça até que o senti tirando a minha calcinha.

- Eiii, isso é injusto – protestei.

- Por quê? – ele pareceu confuso.

- Eu já estou sem nada, e você ainda está todo vestido.

- Sem problemas – ele falou meio sem graça e começou a desabotoar a sua camisa.

Ver aquela cena me deu uma sensação estranha. À medida que o seu corpo ia aparecendo eu ia odesejando mais.

- Park Jimin, por que você tem que ter um corpo tão perfeito? – pensei ter falado apenas para os meus pensamentos, mas quando o olhei novamente pude ver o seu rosto completamente vermelho. Agora queria abraçá-lo também.

Assim que terminou de tirar sua blusa, começou a retirar as suas calças. Pude ver o seu membro já enrijecido sobre a boxer branca, o que me fez engolir a seco, e claro, as suas maravilhosamente definidas pernas.

- Noona, você pode... – ele tentando arranjar uma palavra menos forte, mas não conseguiu – me chupar? –disse totalmente sem graça.

- E-e-eu não sei como fazer isso, Jimin – respondi igualmente sem graça.

- Está tudo bem, eu te ensino – ele falou acariciando os meus cabelos.

Fui em sua direção e tirei seu membro da boxer. Por um tempo fique espantada, era enorme e apontava pra mim como se fosse uma seta. Perguntava-me como caberia em minha boca.

- Você pode começar acariciando-o com as suas mãos – ele falou tentando parecer seguro, mas dava pra ver que estava sem graça.

- Assim? – perguntei enquanto o masturbava.

- Simmm – ele falou em um gemido arrastado.

Não esperei mais instruções e comecei a beijar o seu membro enquanto ainda fazia os movimentos com minhas mãos.

- Hummm, (S/N). Isso é muito bom... – ele falava de uma forma totalmente luxuriosa.

Com o tempo deixei de acariciá-lo com as mãos e passei a fazer apenas os movimentos com a boca. Aquilo pareceu agradá-lo, pois o mesmo soltou um gemido alto e rouco.

- Hummmm, você é maravilhosa.

Sorri contente com o fato de estar conseguindo lhe dar prazer. Senti um líquido de gosto estranho na minha boca.

- Humm. (S/N) para, eu não vou conseguir me controlar por muito tempo – ele me falou com uma cara de quem realmente restava se segurando.

Parei de chupá-lo e ele ficou me olhando por um tempo, tentando se recuperar e meio que não acreditando no que estava acontecendo.

- Agora é a minha vez – ele disse enquanto me deitava na cama.

Deu-me um beijo demorado e vários beijinhos pelo meu corpo, o que fez com que eu me contorcesse.

Logo senti sua boca em minha intimidade. Seus lábios fartos beijavam o meu clitóris lentamente como se não tivessem pressa alguma e aos pouco eu ia enlouquecendo em sua boca.

Os seus movimentos passaram a ficar mais rápidos e eu não consegui me conter, gritei o seu nome.

- Jiminnnn!

- Oi – ele falou maliciosamente me provocando.

- N-n-nada – disse ficando sem graça.

- Nada mesmo? – ele me perguntou voltando a me fazer oral.

A sensação era maravilhosa, o calor da sua boca sobre a minha intimidade me deixava em êxtase. Era tudo tão maravilhoso que eu estava completamente entregue.

- Noona? Você está bem? – ele me perguntou.

- Estou sim, acho que gozei – falei tímida com o rosto corado.

- Fico muito feliz com isso – ele me deu um sorriso vitorioso.

- Ei, eu não posso ser a única a me divertir.

- Não é? – ele me olhou confuso.

- Não – falei enquanto o colocava na cama e ficava por cima.

Dei-lhe um beijo acalorado enquanto ele me olhava confuso. Já ia me posicionar por cima de seu membro quanto ele me interrompe e fala:

- Tem certeza que você quer isso?

- Sim meu Chimchim.

- Então ok.

À medida que o seu membro foi entrando, sentia uma dor cortante. Tentei ao máximo esconder a minha expressão de dor, mas ele percebeu.

- Vem cá, minha Noona – ele falou ficando por cima e me dando um beijo.

O beijo realmente ajudava a diminuir a dor e ele aos poucos foi aumentando a velocidade dos movimentos.

Com o tempo a sensação foi ficando gostosa, até ficar maravilhosamente prazerosa. Fizemos de várias formas, até que nós dois chegamos ao ápice juntos.

Ofegantes, ficamos nos olhando sem dizer nenhuma palavra. Nos deitamos exaustos, e Jimin me puxou de forma que fiquei encolhida em seu colo, como um ursinho de pelúcia gigante faria.

- Foi maravilhoso, minha linda – ele falou enquanto acariciava os meu cabelos – foi bom pra você também?

- Simmm – falei balançando a minha cabeça em sinal afirmativo enquanto estava deitada sobre o seu peitoral.

- Você está muito cansadinha? – ele me perguntou sorrindo gentilmente.

- Sim – falei já quase dormindo em seu colo.

- Pode dormir Noona, estarei aqui para te proteger – disse me dando um beijinho carinhoso e me fazendo cafunés até que eu caísse no sono.