1. Spirit Fanfics >
  2. Cio Perigoso >
  3. Briga, reconciliação

História Cio Perigoso - Briga, reconciliação


Escrita por: nyehyungs

Notas do Autor


oi :3
eu voltei, com um capitulo novo pra vocês!
avisos:

Ji Min Yang: omma do Namjoon

Jongin = Kai (nome verdadeiro dele)

Seung = é um modo de como eles chamam o Seung Hyun ( T.O.P )
{ não confundam SEUNG com SEUNG MI }
T.O.P é irmão do Namjoon

avisos off

boa leitura <3

Capítulo 5 - Briga, reconciliação


Fanfic / Fanfiction Cio Perigoso - Briga, reconciliação

– eu estou grávido dele.

– J-jimin, você... – appa Suho começou a fala meio incerto enquanto meu appa Kai se levantava sem olhar para meu rosto ou para qualquer parte de meu corpo. 

.

- eu engravidei meu namorado.

- você o que?... olha, eu vou ser um ótimo pai e aceitar isso, até por que você já tem 20 anos, é um homem formado e já tem sua própria casa e tem seu próprio dinheiro.

***

Suho entrou no quarto, logo podendo ouvir os pingos de água que batiam no chão vindo do banheiro, suspirou uma vez e sentou no seu lado da cama de casal presente no cômodo. Tirou os sapatos e a camisa, deitou na cama apenas com o short azul de malha e sustentou a cabeça no travesseiro, começando a pensar em um jeito de iniciar uma conversa com Kai. Foi interrompido com o barulho da porta do banheiro sendo aberta e Kai saindo de lá com a toalha enrolada na cintura. O maior suspirou pesado uma vez e abriu o armário para pegar uma roupa para dormir e agora, também pensava em como iniciar uma conversa com Suho. Após um período com o clima tenso entre os dois, Kai se pronunciou:

    - você disse que aceitou, não foi? – disse enquanto terminava de se vestir.

    - claro. O que você queria que eu fizesse? – Suho o encarou. – que eu apenas o ignorasse como você fez?

    - Sinceramente, sim. O Jimin tem que aprender que não deve desobedecer a ordens, principalmente se for nossas. Não posso dar razões para quem está errado – disse e retornou até o banheiro, para olhar-se no espelho.

    - sim. Mas ignora-lo não é o certo também. Se ele já está com filhotinho na barriga, não podemos fazer nada, apenas aceitar e dar o maior apoio possível – viu o outro voltar do banheiro.

    -e isso aconteceu por quê? Por que não fomos severos o suficiente com ele!

    - está falando besteiras! Ele já tem dezessete anos, já está bem crescidinho, já sabe se cuidar. Isso aconteceu porque o prendemos, ele apenas teve curiosidade de ver o que acontecia fora do seu mundo prisioneiro de estudos e regras. – se levantou e olhou para os olhos do alfa.

    - Isso não é verdade. Eu apenas quero protege-lo  - também encarou o ômega. 

    - mas o seu jeito de proteger é errado! Você o prende demais. Já estava mais que na hora do Jimin fazer o que ele fez – jogou as palavras no rosto do outro.

    - está falando que apoia o que ele fez? – indagou – está falando que você apoia a desobediência dele? Apoia que ele com essa idade já tenha filhote? 

    - claro que não apoio, Jongin! Só falo que ele já sabe se cuidar – empurrou um pouco o peito do alfa, que rosnou.

    - ele é apenas um bebê!

    - ele já é quase adulto, acorde para vida, Jongin – rosnou para o maior. Recebendo dele um rosnado mais alto de reprovação, que o fez cobrir os ouvidos com as mãos.

    - calado – disse com o tom alto.

    - s-saia do quarto! – pediu o menor – e não toque no Jimin ou r-rosne para ele – Kai arregalou os olhos, percebendo o que estava fazendo com o seu ômega.

    - Suho, m-me desculpe, eu perdi o cont-

    - tudo bem, só quero que entenda o Jimin, para mim isso já basta! – parou de se encolher e olhou para Kai.

    - eu apenas quero que ele não se machuque!

    - eu também, mas... Você tem que tentar ser mais liberal. – chegou perto do maior e o abraçou receoso. – faz isso por mim? E por ele principalmente? – alisou as costas do outro enquanto pedia.

    - claro – retribuiu o abraço – vou tentar! – sorriu.

    - agora vai tomar um calmante e vamos dormir, amanhã você conversa com ele, está tarde e ele deve estar dormindo – Kai sorriu e abriu a porta, logo saindo.

**

(...)

Já era hora do almoço, Namjoon deu uma pausa para o almoço e foi até a casa de seus pais, que era perto de sua loja de eletrônicos. Chegando lá, pegou sua cópia da chave e abriu a porta, assim entrando e podendo ver seu appa sentado na sala, lendo seu jornal, coisa costumeira do dia-a-dia dele.

    - bom dia, appa – se curvou em respeito enquanto o cumprimentava.

    - bom dia, Namjoon. Veio almoçar aqui? – perguntou ao filho enquanto dobrava novamente as folhas do jornal para que ele ficasse guardado.

    - sim. Cadê a omma e o Seung? – perguntou pelos moradores da casa. Sua omma e seu irmão.

    - Seung saiu para comprar cebolinhas para a comida que sua omma está fazendo. Ela está na cozinha – respondeu a pergunta e bateu ao seu lado no sofá, pedindo silenciosamente para que o filho sentasse ali. Namjoon sentou após tirar o casaco que até agora vestia.

    - você vai saber sustentar o seu namorado e o filhote? – perguntou olhando nos olhos do filho.

    - creio que sim, o meu negocio está indo muito bem – disse.

    - não falo de dinheiro... Falo de carinho, amor e principalmente atenção!

    - acho que sim, me esforçarei para ser um bom appa. Nunca vou deixa-los na mão, prometo! – fez um juramento.

    - não jure para mim, quer dizer, também, mas jure para ele e o appa dele – aconselhou.

    - claro, assim que o conhecer eu vou mostrar que posso ser o melhor appa e o melhor marido do mundo – falou enquanto arregalava um pouco os olhos.

    - já começou bem, falando. O mais difícil vai ser fazer, mas você irá conseguir, eu confio em você – sorriu para o filho.

    - obrigado, appa! – sorriu para Seung Mi.

    - de nada, vai lá ver sua omma – Namjoon se levantou do sofá.

    - por falar nela, o senhor contou a noticia? – perguntou.

    - sim, contei.

    - e como ela reagiu?

    - você sabe como é a sua omma, a Min Yang é uma caixa de surpresas – disse e abriu as folhas do jornal. Namjoon se dirigiu até a cozinha. Chegando ao balcão que marcava a entrada para o cômodo, pôde ver uma ômega baixa, comparada a ele, de cabelos castanhos, magra e com a pele branca como a neve. Chegou por trás dela sem fazer barulho algum e colocou sua boca bem perto de seu ouvido.

    - omma – falou e viu a mãe dar um pulo por causa do susto.

    - menino, não mate sua omma de susto assim – a mais velha se virou de olhos fechados e massageando as laterais da testa. – já trouxe as cebolinhas que eu pedi? – virou-se para a tabua de corta legumes e voltou a cortar as cenouras.

    - omma, não me confunde com o Seung – pediu enquanto abria a geladeira para pegar um pouco de água.

    - Namjoon? – o mais velha olhou para o homem parado ao seu lado tomando água. Vendo-o assentir ainda com o copo na boca - desculpe, eu confundi vocês dois pela altura – concentrou-se nos legumes novamente.

    - tudo bem, acontece.

    - ah, parabéns pelo filhote – desejou e deu um beijo na bochecha do alfa – depois que eu terminar aqui você me conta tudo!

    - tudo bem, omma!

(...)

    - finalmente Seung, onde você estava até agora? – a omma perguntou pegando a cebolinha da mão do filho mais velho.

    - fui comprar a cebolinha! – respondeu naturalmente.

    - tem certeza que você foi só comprar a cebolinha? – Seung Mi perguntou.

    - tenho certeza absoluta – respondeu e sentou no sofá, ao lado de Namjoon. – ah, Namjoon. Soube que você vai ser appa! – olhou para o seu irmão mais novo – parabéns, cara! – os dois apertaram as mãos.

    - obrigado, Seung! – os dois sorriram.

    - chega de conversa os dois, e Seung Mi largue a TV. Venham todos comer! – todos fizeram o que foi pedido e começaram a comer.

**

    - Vem comer, Jimin! – Suho chamou seu filhote, que desde ontem a noite não sai do quarto.

    - acha que ele vem? – Kai perguntou.

    - espero que sim – respondeu.

(...)

Passaram-se 30 minutos e nada de Jimin descer para o almoço.

    - pegue Kai. – entregou uma bandeja com um prato repleto de comidas que seu filho gosta para o maior. – dê a ele, e aproveite e tente ter uma conversa com ele, mas não o force a conversar, espere ele permitir o contato entre vocês! – sorriu.

    - tudo bem, vou tentar – começou a subir as escadas com a bandeja rumo ao quarto do mais novo da casa. Parou em frente à porta do quarto e bateu na mesma. – Jimin! – esperou alguma resposta, que não veio. – posso entrar? – tentou outra vez. Desta vez, obtendo a resposta que queria.

    - pode entrar – ouviu a fala meio abafada de Jimin. Entrou e viu o filho deitado na cama, com o notebook e um caderno.

    - trouxe seu almoço – falou e esperou Jimin tirar as coisas de cima da cama para poder colocar a bandeja. – e também... Queria conversar com você! – disse e encarou o filho.

    - p-pode falar – falou com um pouco de medo do que viria a seguir. 

    - primeiramente, eu queria te pedir desculpas! – sincero, ele falou.

    - desculpas?

    - sim. Eu quero te dizer que agora... Eu vou tentar aceitar toda essa historia. – olhou nos olhos do ômega à sua frente. – e dependendo do seu namorado, também vou tentar gostar dele!

    - s-sério? – Jimin perguntou não acreditando. Viu seu appa assentir. – appa... Eu te amo! – pulou nos braços do alfa e o abraçou bem apertado, sentindo o mesmo retribuir fortemente. – obrigado!

    - de nada, Jimin. – limpou as lágrimas de felicidade do rosto do ômega, que insistiam em cair por tanta emoção. – mas eu quero conhece-lo o quanto antes – o filho riu baixinho.

    - que tal sábado? – Jimin perguntou.

    - está ótimo! – os dois sorriram – agora coma, se não vai ficar mais frio do que já ficou – disse e o filho logo pegou os hashis para começar a comer.

**

Do outro lado da porta, Suho sorria bobo pelo o que tinha acabado de ouvir. O seu alfa e o seu filhote tinham se reconciliado. 


Notas Finais


espero que vcs tenham gostado do capitulo.
por favor avisem, se a narração e as falas ficaram ruins, eu preciso MUITO saber disso.

~Tchau
~Bjs


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...