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História Circo da morte - Mal necessário


Escrita por: HarryCandyUser

Notas do Autor


Pessoal, peço desculpas por não poder ter postado um capítulo por dia, mas é que as coisas andaram um pouco apertadas para mim. Enfim, desculpem :P
Nesse capítulo eu coloquei um pouco de Funtime Freby (Funtime Freddy X Baby).
Desculpem, mas eu amo esse shipp <3

Capítulo 7 - Mal necessário


 

___Ballora Gallery___

-O meu concelho é vocês irem dormir para estarem descansados amanhã. Vou comunicar os Bidybabs quando eu voltar à Circus Gallery sobre nosso plano. - disse Baby.

-Tudo bem, Baby... - disse Funtime Foxy, com um suspiro.

-Mas... - começou Ballora.

-Vou voltar para a minha galeria. - disse Baby, se virando e se afastando dos três amigos. - Se eu fosse você, Ballora, avisaria suas Minireeenas sobre o plano também.

-T-Tá certo... - gaguejou Ballora.

Baby voltou para sua galeria, enquanto os outros três animatronics ficavam cabisbaixos.

-Então... Essa é nossa última noite com nossos corpos? - perguntou Funtime Foxy.

-Pode ser... Pode não ser. - disse Funtime Freddy. Ele encara a cara de confusão nos rostos de Ballora e Funtime Foxy. - Eu não quis avisar a Baby, mas... Eles trocaram a fechadura da sala de desmonte hoje à tarde. Eles não conseguiam ir até lá, então fizeram uma nova fechadura e uma nova chave. Quero que Baby descubra isso por si mesma, pra ela não pensar que eu estou querendo que a gente não faça o plano dela. 

-Mas você deveria ter contado! - disse Ballora. - Agora ela vai ficar brava com você por ter escondido isso! 

-É só eu dizer que não havia percebido. Vocês não falem nada!

-Mas ela só precisa pegar a chave novamente dos responsáveis da pizzaria. Então o plano dela será realizado. - disse Funtime Foxy.

-É, mas nesse meio-tempo eu posso encontrar um meio de convencê-la de que isso é um plano absurdo.

Eles permaneceram em silêncio, até ouvirem um barulho vindo do Funtime Auditorium.

Os três correram para lá. Baby estava na frente da porta da sala de desmonte, parecendo muitíssimo irritada. 

-A porta não abre por nada! - gritou ela. - EU TENHO A CHAVE!

-Mas por que você veio até aqui? - perguntou Funtime Freddy.

-Ué, por que eu não poderia? 

-Não... É só uma pergunta.

-Eu vim para verificar se está tudo certo com a sala, mas ela não abre! Será que a fechadura quebrou? 

-Er... - Funtime Foxy desistiu de falar ao encarar Baby.

-O que foi? - ela olhou para eles, sem entender o desconforto. - O que? Freddy, me ajude a abrir.

Funtime Freddy pegou a chave da mão de Baby e tentou abrir a porta, mesmo sabendo que era inútil. 

-Não abre.

-AH! MERDA! - Baby estava gesticulando com as mãos, furiosa.

Funtime Foxy, Ballora e Funtime Freddy ficaram encarando Baby se escorar na parede e suspirar, irritada.

-Não podemos arrombar a porta, isso fará com que o guarda não acredite que está nos ajudando. - disse ela.

-Por que? - perguntou Ballora.

-Por que os responsáveis pela pizzaria têm a chave para nos colocar lá dentro. Seria suspeito se eles arrombassem-a. 

-Não entendi. - disse Funtime Freddy.

-Quem nos coloca lá dentro são os responsáveis pela pizzaria, mas dessa vez nós vamos entrar por conta própria. Entenderam?

-Ah, sim... - disse Funtime Foxy. - Bom, já está tarde, não é? 

-É Foxy, você está certa. - disse Ballora.

Baby ficou encarando eles, parecendo indignada.

-Vocês não estão nem aí, não é? - perguntou. - Vocês só concordaram com o plano por concordar, não estão nem aí se dará certo ou não. 

-Que? Não, Baby, não é nada disso... - começou Funtime Freddy. 

-É, SIM! Ótimo, se quiserem ficar, FIQUEM! Não serei eu quem irá impedi-los.

-Mas ninguém disse que... - começou Ballora, mas Baby a interrompeu. 

-Ninguém disse, NINGUÉM DISSE! - Ballora se encolheu. - Eu não preciso que vocês desenhem que não gostaram da ideia para saber!!! 

-Baby, nós...

-Não precisam dizer mais nada, eu já entendi. - Baby suspirou, fechando os olhos bem apertado. - Vou voltar para a minha galeria. 

Ela passou pelos três que estavam na sua frente bruscamente, quase derrubando Funtime Freddy não chão, e seguiu para as ventilações.

-Baby, espera!!! - gritou Funtime Freddy. 

Baby seguiu para a Circus Gallery rapidamente, segurando a vontade de chorar. Parecia que ninguém estava ao lado dela, ninguém a apoiava, ninguém ligava para as torturas que estavam passando. E Baby se preocupava com todos eles, queria levá-los com ela, queria que eles também pudessem ser livres... Mas ninguém a apoiava. 

Ela de sentou no palco e cobriu seu rosto com as mãos. 

-Baby... - a voz de Funtime Freddy ecoou pela sala escura. - Está aqui?

-Vá embora, Freddy.

-Eu...

-Me deixe em paz.

-Baby, por favor...

-Saia daqui.

Ele seguiu a voz dela até o palco e se sentou ao lado dela. Puxou o rosto dela e apoiou-o em seu ombro.

-Eu vou te ajudar.

-Não, você não vai. - disse ela, soluçando.

-Vou sim. Os guardas diurnos trocaram a fechadura da... Da sala de desmonte hoje. Por isso que você não conseguiu abrir.

-É... É sério? 

-É.

-E por que você não me contou?

-Sei lá, eu... Eu pensei... É que eu não sabia qual seria sua reação. 

-Pode me contar... Você está do meu lado, não está?

-Claro que sim. 

-Sério?

-Sim. 

Ela sorriu um pouco, o que aliviou Funtime Freddy.

-Eu posso pegar a chave amanhã pra você.- disse o urso.

-Como?

-Durante o dia, eles deixam-a pendurada em um gancho na sala de força. Posso entrar lá e pegar. 

-Oh... Então faça isso... Por favor. 

-Claro... - ele sorriu forçadamente.

Eles permaneceram em silêncio por um tempo, até Baby dizer:

-Você sente uma sensação ruim sempre que se aproxima de crianças? - ela retirou sua cabeça do ombro dele, encarando-o com uma cara de curiosidade.

-Não... Quer dizer, às vezes penso que devo... Sei lá. Atacá-las. 

-Acontece o mesmo comigo! O que você acha que é?

-Não sei... Deve ser só um pensamento involuntário. Nada muito preocupante. 

-Espero que sim. 

-Bom, vou voltar para o Funtime Auditorium. Qualquer coisa me chame, está bem? Estarei lá, sempre. 

Baby sorriu. 

-Tá bem. Obrigada por... vir até aqui.

-Não precisa agradecer. - ele sorriu e se afastou, indo em direção aos dutos de ventilação.

Baby permaneceu ali, encarando a escuridão à sua frente, pensando em como seria doloroso realizar o seu plano e deixar de ter Funtime Freddy como ele realmente é. Ela gostava dele, adorava-o. Infelizmente, aquilo era um mal necessário. 
 


Notas Finais


:P
Não sei se essa capítulo ficou bom, espero que tenham gostado.


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