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História Civil War: Moon. - "Aluada"


Escrita por: Seola______

Notas do Autor


Aqui está, mais um. Peço desculpas pela demora, mas é aquilo que comentei da faculdade, espero que entendam!
Beijos lindezas!

Capítulo 22 - "Aluada"


- Isso é incrível.

Olhei para Peter quem esticava o uniforme, novo em folha, maravilhado com quem tinha feito aquele milagre. 

- Como… – ele gaguejava – como fizeram isso?

- Não é só o Stark quem faz coisas incríveis – Barbara sorriu encostada na maca. 

- Definitivamente não! – Peter virou-se para ela sorrindo – Obrigado.

- De nada – ela sorriu o fitando e logo em seguida me lançou um olhar – e então? 

Sorri a fitando. Bem, não tinha como dizer que estava insatisfeita, afinal, fizeram um uniforme específico para mim e era incrível, se tratava de um traje branco com detalhes prateados o que mostrava minha essência como A Filha da Lua. Olhei para Peter quem sorria me fitando, ele e a doutora me olhavam esperando uma resposta positiva e eu, definitivamente, tinha uma:

- Eu amei pra cara…

- Ok, entendi – ela riu se desencostando da cama – Se vistam logo que estaremos esperando na sala do lado. 

- Certo – Peter assentiu. 

- Separados – ela apontou para ambos com um sorriso estranho nos lábios – ali atrás tem um cômodo vazio, por favor, se vistam separados.

Ri sem graça sentindo meu rosto queimar. O que ela achava que éramos? Jesus. Nem tinha pensado em tal hipótese e pelo que conhecia do Peter nem ele.
Eu acho. A médica abriu a porta de metal passando pela mesma e indo de encontro aos demais na sala ao lado, olhei para Peter quem sorriu ainda com seu uniforme em mãos, estava realmente incrível. 

- Caramba, ficou ótimo – ele me fitava segurando seu uniforme como se fosse seu maior tesouro – como ela conseguiu? 

Balancei o ombro rindo – Ficou realmente bom.

- E o seu – ele apontou para o uniforme em cima da maca – ficou incrível também. Mal posso esperar pra te ver nele.

Antes que eu pudesse falar algo, Peter logo se explicou:

- Não de um jeito pervertido, não, jamais. Eu jamais te imaginaria assim, sério, me desculpa se pareceu, realmente não foi com essa intenção, nem sei se você pensou isso e se não pensou só faça de conta que…

- Peter…

Ele me ignorou ainda se explicando – Tudo bem que você realmente vai ficar incrível no uniforme, mas do jeito que eu falei pareceu que eu estava sendo completamente e totalmente…

- Peter! – aumentei o tom de voz fazendo com que ele se calasse – alguém já falou que você fala demais? 

- Muita gente – ele balançou a cabeça positivamente – sim.

Apenas ri o fitando, ele me olhava nos olhos com um sorriso alegre em seus lábios, desviei o olhar incomodada com o silêncio ao nosso redor, peguei minha roupa em cima da cama enquanto observava os detalhes na mesma com um pequeno sorriso nos lábios, o traje parecia ser justo, não tanto quanto o de Peter, era completamente branco com detalhes prateados na gola, nas mangas curtas e na cintura. Peter logo entendeu que eu queria ir primeiro, sorriu sentando-se na cama enquanto esperava sua vez, acho que o compreendia agora com toda aquela animação sobre o uniforme, era algo realmente bom, por mais que fosse apenas uma roupa, era engraçado a sensação que tal ato causava dentro de mim. 

- Ei! – Peter segurou minha mão com a tala, tinha percebido só naquele momento – o que aconteceu?

- Um soco – ri sem graça com a resposta. 

- Um soco? – ele perguntou rindo enquanto arqueava as sobrancelhas.

- Sim – ri parada na sua frente – foi na hora da raiva. 

- Como isso aconteceu? – ele olhava para minha mão esperando que eu contasse a história.

- Te conto mais tarde – sorri enquanto olhava em seus olhos castanhos – algo me diz que teremos muito tempo juntos, parceiro.

Ele sorriu balançando a cabeça enquanto soltava minha mão – Sim, parceira. 

Apenas sorri lhe fitando por alguns segundos antes de caminhar até o outro cômodo, como era bom tê-lo ali. Sorri comigo mesma enquanto entrava no cômodo escuro, procurei pelo botão da luz e a mesma acendeu iluminando todo o local rapidamente, encostei minhas costas na porta enquanto analisava o uniforme mais uma vez, praticamente me sentia mais incluída no grupo e, enquanto desencostava da porta, ria de mim mesma me sentindo patética por pensar que um traje me deixava mais incluída no grupo de Capitão América.

Retirei as peças de roupa que usava ficando apenas de roupa íntima, colocava a roupa nova, que era apenas uma, ou seja, como se fosse um macacão com mangas e gola alta. Não foi uma das coisas mais fáceis e me dei conta que o traje era mais justo do que imaginei quando me fitei no reflexo de um vidro quebrado, que estava apoiado no chão levemente sujo. Me sentia incrivelmente maravilhosa e, em uma crise de satisfação repentina, comecei a rir me olhando pelo reflexo. Virava em todos os ângulos observando cada pedaço de mim antes mesmo de fechar o zíper nas costas. 

Caramba, eu era considerada uma heroína. Aquilo era tão louco e, ao mesmo tempo, tão satisfatório, parecia loucura como tudo tinha mudado e em como me sentia no lugar certo, sempre tive tal sensação desde o exato instante em que decidi procurar Capitão, mas naquele momento com aquela roupa e sabendo que Peter estava na sala ao lado, era como se uma paz tivesse tomado conta de mim e o sorriso largo não conseguisse mais sair de meus lábios. Sorrir tão feliz em um momento tenso como aqueles porque estava satisfeita parecia algo muito egoísta, o mundo estava se encaminhando para se tornar um caos completo onde heróis fugiam e se escondiam, outros eram presos e mantidos na prisão sem direito a um julgamento ou coisa parecida, outros tomavam uma surra por não obedecerem às ordens e tentarem fugir. O sorriso sumiu de meu rosto enquanto me fitava no vidro, como eu conseguia sorrir? 

Tentei fechar o zíper enquanto pensava no que Stark tinha feito a Peter e em como ele parecia bem em relação a isso, estava com medo dele não estar bem realmente e não ter dito nada por não ter conseguido, afinal, Tony Stark foi a figura mais próxima de um pai que ele teve, nesses dias loucos, desde a morte de seu Tio Ben, que era algo que eu não sabia muito, mas com certeza sabia o sentimento de não se ter um pai. 

- Merda! – resmunguei abaixando as mãos desistindo de subir o zíper sozinha. 

Caminhei na direção da porta abrindo-a logo em seguida, chamei por Peter, mas travei no instante em que compreendi a cena que estava vendo. Quis me esconder, de imediato, mas foi tarde demais porque um Peter Parker seminu, com seu uniforme até a cintura, me fitava com cara de assustado e o cabelo bagunçado. 

- Eu não… Merda! 

Ele pegou a roupa em cima da cama colocando-a na frente de seu peitoral, certo, Peter Parker tinha um peitoral bem definido que eu jamais imaginaria pertencê-lo, não que eu ficasse imaginando como era seu corpo. Droga, estava complicando a mim mesma em meus próprios pensamentos. 

- Eu não… Eu não sabia que você ia sair… Você foi rápida – ele se explicava desengonçado com a camisola na frente do corpo.

- Tudo bem… – eu desviava o olhar sem graça – eu só vim pedir ajuda no zíper, mas eu não sabia… Desculpa, Pete.

- Tá tudo bem – ele respondeu chamando minha atenção novamente enquanto se debatia colocando a camisola novamente. Desengonçado, Peter tentava colocar a camisola completamente nervoso, eu podia ver isso, desviei o olhar, mais uma vez, enquanto esperava ele se ajeitar o suficiente para me ajudar, mas eu queria rir daquela situação. Tornei a fitá-lo enquanto ele se mantinha enrolado com a camisola e foi quando caminhei em sua direção rindo abafada. Toquei sua barriga de modo que ele se sobressaltasse perguntando o que estava acontecendo, gargalhei e ele compreendeu que eu estava ali para ajudá-lo, Peter então parou de se debater e desembolei a camisola me perguntando como ele tinha conseguido colocá-la de um modo tão errado.

Puxei-a para cima retirando-a mais uma vez, Peter colocou as mãos na frente do corpo e eu evitei olhar para seu corpo, por mais que eu quisesse. O que eu estava pensando? Lancei um breve olhar para Peter quem me fitava como uma criança esperando a mãe lhe dizer o que fazer, sorri nervosa desembolando a camisola. Aquilo estava sendo imensamente constrangedor de um modo que não fazia sentido, por que ele estava tão envergonhado de seu corpo e porque eu desviava tanto o olhar como se fosse algo errado? Quero dizer, éramos amigos, certo? Mais do que amigos? A camisola caiu de minha mão e logo abaixei para pegá-la afastando os pensamentos. Porém, Peter fez o mesmo e com o toque de nossas mãos ficamos sem graça um com o outro.

Ele riu se levantando com a camisola em mãos enquanto vestia-a rapidamente, aproximei-me dele o ajudando e nos fitamos quando ele se encontrava já vestido, sorri sem graça e ele coçou a nuca, mas ambos sem desviamos o olhar.

- O zíper – falei atraindo seu olhar para meus lábios. 

- Sim, o zíper – ele balançou a cabeça positivamente fechando os olhos brevemente – o zíper. Claro… O zíper. 

Ri me virando de costas para ele enquanto segurava meu cabelo curto, Peter demorou alguns segundos para me tocar, mas logo segurou o zíper o subindo completamente por minhas costas, o zíper era extenso e ia de minha nuca até minha cintura. Peter o fechou por completo dizendo que estava tudo certo, agradeci me virando para ele quem sorriu me elogiando: 

- Você está incrível. 

Sorri mais ainda com o elogio – Você também. 

Ele abriu os braços se mostrando – Claro que estou, como um cara como eu não ficaria bom com uma roupa de hospital tão chique como essa? 

Gargalhei andando de costas para o cômodo que tinha acabado de sair – Verdade, como não? – rimos juntos – vou te esperar trocar de roupa aqui dentro.

- Ok – ele sorria balançando as mãos – não demoro.

Fechei a porta do cômodo esperando que Peter se trocasse para que eu saísse e pudéssemos, juntos, ir até Capitão e os demais. Olhei para meus pés descalços e logo pensei em que calçado colocaria, mas logo vi que um par de botas brancas, de cano longo, estavam encostados no canto. Ou esqueceram de me dar as botas ou elas foram colocadas ali propositalmente, por alguém que já sabia que me trocaria ali dentro. Calcei as botas e escutei a voz de Peter perto da porta enquanto fechava o zíper do pé direito, avisei que já ia e então me fitei no vidro com o traje completo e devidamente fechado, ele tinha ficado perfeito em meu corpo e me recusava a acreditar que era eu mesma ali, em frente aquele vidro, como uma heroína. 

Sai do cômodo o fitando, ele estava parado perto da cama ajeitando seu lançador de teias e apenas ergueu o olhar quando me viu, ver Peter surpreso não era a coisa mais comum do mundo já que ele sempre tagarelava algo ou fazia alguma de suas piadas, mas não posso negar que vê-lo surpreso só não era melhor do que vê-lo tímido. 

- Acho que já falei que você está ótima, certo? 

- Acho que falou incrível – brinquei segurando a risada.

- Incrível, sim – ele balançou a cabeça positivamente – incrível.

Ri andando até ele – Não parece comigo.

- Assim que me senti quando pus o traje pela primeira vez – ele abriu os braços se mostrando – daqui a pouco você se acostuma. 

Apenas sorri – Vamos? 

- Claro, claro – ele deu alguns pulinhos balançando as mãos e estalando os braços em seguida, como se fosse um lutador – pronto para minha primeira reunião com Capitão e o time.

- Nossa primeira reunião – sorri o fitando. 

- Você nunca…?

Balancei a cabeça negativamente – Conheci Capitão no Aeroporto na Alemanha, o Stark estava chegando com seu time e o máximo que fizemos foi conversar.

- Eu não sabia disso – Peter colocou a máscara e escutei sua voz abafada – caramba, estou nervoso.

Segurei suas mãos enquanto ele abaixava a máscara e então o beijei, foi um beijo simples e breve, apenas selei nossos lábios na tentativa de acalmá-lo ou pelo menos ajudar em algo. Logo soltei suas mãos e o vi abaixar as suas deixando a máscara pela metade, enrolada na região nasal. 

- Ok – ele gaguejava – agora estou… Caramba… Estou mais… É, mais calmo.

Ri abaixando sua máscara – Vamos, Parker.

Saímos pela porta central e logo nos encontramos de frente para a mesa de reuniões, Capitão estava sentado conversando com Luke Cage e Falcão, Sue e Johnny Storm estavam sentados à mesa apenas observando, me perguntei, pela primeira vez desde que os tinha visto onde estava o restante do Quarteto Fantástico. Jessica Jones estava em uma conversa com Natasha, Clint e Wanda e sorri ao vê-los, estava contente que Wanda estivesse bem. 

As atenções se voltaram para Peter e eu, e tudo o que fiz foi sorrir, Peter disse um olá para todos levantando a mão direita em um aceno simpático. Capitão ficou de pé andando até nós e ergueu a mão na direção de Peter apertando-a, logo em seguida fez o mesmo para mim com um sorriso simpático desejando que fôssemos bem-vindos. Ele nos direcionou até duas cadeiras vagas, sentei entre Peter e Luke Cage e o grandão ajeitou-se na cadeira ao lado de Jessica Jones quem olhava para frente completamente séria, com cara de poucos amigos, literalmente. Capitão sentou-se na ponta da mesa e logo perguntou à Peter como ele estava se sentindo, Peter respondeu que estava melhor apesar da fumaça de Halloween tê-lo afetado tão fortemente.

- Fico feliz em saber disso, Homem-Aranha – Capitão ficou de pé e uma tela 3D surgiu em cima da mesa, observei o desenho que parecia ser de uma planta, era um desenho bem detalhado e não me parecia, de tudo, estranho. Me ajeitei na cadeira enquanto ele prosseguia – Certo, vamos direto ao assunto: o Justiceiro conseguiu todos os dados sobre a prisão e a estrutura pode ser vista nesse esquema de três dimensões. Estive lá soltando alguns de vocês e sei como funciona, mas agora creio que a segurança esteja muito mais eficaz. 

Olhava para o tal esquema em 3D compreendendo que o local em que ficaram presos era ainda maior do que imaginava, parecia uma grande fortaleza com diversas celas e corredores. 

- Aparentemente – Capitão prosseguiu – era uma prisão para supervilões de alto risco, mas como vocês sabem super-heróis rebeldes também estão sendo mantidos lá.

Começava a compreender do que se tratava, primeiro comecei a me perguntar porque iríamos dentro do local em que Stark desejava que estivéssemos, mas agora tudo fazia muito mais do que sentido. Iríamos para a prisão de modo que libertássemos os heróis presos ali, injustamente, assim como Wanda, Clint, Scott e Sam estiveram, eu apenas não sabia de quantos se tratavam, mas confesso que achava uma excelente ideia liberta-los, afinal, sabia como era ficar presa e números são importantes em Guerras. Infelizmente.

- Um de nós, o Demolidor, foi pego recentemente pelas ruas de Hell’s Kitchen. Homem-Formiga e Pantera Negra estão em uma missão, no momento, e assim que voltarem, o que estimo ser pela manhã, partiremos para o nosso plano que será, absolutamente, nossa última oportunidade. 

Silêncio total, Capitão esperava para ver se alguém o contrariaria ou então discordaria de algo, mas ninguém o fez. Creio que estávamos ali com o mesmo propósito e soltar os demais que, injustamente, estavam presos. Aquilo era algo da vontade de todos. A imagem então sumiu de cima da mesa branca de mármore, Capitão apoiou sua mão boa na mesma e olhou na direção de Peter se dirigindo, mais uma vez, diretamente a ele:

- Homem-Aranha sabemos que você não está na sua melhor condição neste momento, então ninguém irá julgá-lo se você preferir ficar aqui. 

Os rostos se viraram para Peter na espera de uma resposta, o fitei podendo perceber o reflexo dos demais em suas lentes de Homem-Aranha. Ele respondeu de imediato: 

- De jeito nenhum, Cap. Preciso fazer algo pra compensar todas as atitudes ruins que tomei recentemente – ele fez uma breve pausa levantando sua mão direita de modo que começasse a gesticular – além disso, números são o que são e acho que vocês vão precisar de todos os pares de mãos extras possíveis. 

- Certo – Capitão sentou-se em sua cadeira de frente para todos atraindo nossas atenções – alguém tem algo a dizer? 

Alguns se entreolharam na mesa, virei-me na direção de Peter e percebi que ele estava com a mão esquerda levantada como se fosse uma criança querendo tirar uma dúvida com o professor. Capitão apontou na sua direção apenas esperando que ele dissesse o que queria. Ele logo prosseguiu:

- Tony Stark conhece e sabe onde minha família vive, e não que eu esteja querendo dizer que ele fará algo contra as pessoas que me importo, mas… Bem, ele fez contra mim, então creio que tenho todo o direito de duvidar. Gostaria de ir até minha casa, não para entrar lá ou contatar minha tia, apenas me certificar de que está tudo bem.

- Certo – Capitão pareceu pensar por alguns segundos – vá. Mas precisamos de você pela manhã. 

Peter ficou de pé assentindo - Sim, senhor.

Senti meu coração acelerar, mais uma vez ficaríamos distantes e teria que me preocupar com ele balançando por ai, mas seria algo constante não? Apenas esperava que quando tudo aquilo terminasse as preocupações diminuíssem, pelo menos um pouco, afinal estávamos em uma Guerra e com Peter sendo considerado um traidor por Stark tudo parecia muito pior. 

- Capitão – o chamei atraindo seu olhar e de todos à mesa – eu gostaria de ir com ele. Caso não seja problema.

Capitão permaneceu em silêncio apenas me fitando, escutei a voz de Peter atrás de mim – Não precisa. Certifico que seu pai está bem também. É perigoso lá fora. 

Apenas o encarei sem ter o que dizer, sim, claro, era perigoso lá fora e por isso mesmo gostaria de acompanhá-lo, sei que não atrapalharia em nada e que estava sendo teimosa, mas também gostaria de saber se meu pai estava em casa, se estava bem ou se simplesmente tinha saído do país como disse que faria. 

- Bem, não precisaríamos de você aqui para nada – Capitão deu de ombros ao lado de Falcão – mas creio que seja algo positivo ter alguém para acompanhá-lo, Homem-Aranha, já que não está cem por cento livre do gás de Halloween.

- Não, Cap, eu tô bem… Mesmo, não pretendo demorar – ele se virou para mim quando ergui o olhar até ele ainda sentada na cadeira – não é que eu não queira que você vá é só…

O interrompi ficando de pé – É só que não cabe a você decidir. 

- Toma essa! – Johnny Storm falou com excitação na voz, virei-me para fitá-lo e apenas vi Sue, sua irmã, cutucá-lo com o cotovelo, ele reclamou sussurrando um “ai” para a irmã e tornou a me fitar – desculpa.

Dei um fraco sorriso achando aquilo engraçado, agradeci à Capitão passando por Peter enquanto o perguntava – Pronto, cabeça de teia? 
- Sim, claro – ele me acompanhou – vamos nessa.

Lancei um sorriso parada a porta de entrada enquanto esperava Peter – Acho que vou precisar de uma carona. 

Escutei uma breve risada e Peter segurou minha mão o que fez com que eu me perdesse por alguns segundos – Vamos nessa, aluada.


Notas Finais


Então, o que acharam? Luna girl power, e Johnny sendo Johnny. Preciso saber se vocês conseguiram imaginar o uniforme da Luna, como é e tal. HAUHAUAH Espero que sim!
Beijos e até o próximo!


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