História Clareia a minha vida, amor, no olhar. - Um dia de cada vez...

POV MEGAN

Virei Alex de costa pra mim sem um pingo de delicadeza e empurrei ela pra bancada da cozinha. Senti ela suspirar profundamente quando minha mão desceu pelo corpo dela pra pegar a barra do vestido e subir pelas curvas dela até arrancá-lo pela cabeça. Como eu tinha observado, Alex estava sem sutiã e com uma calcinha minúscula perdida no meio daquela bunda gostosa. Meus beijos começaram nela, onde dei uma mordida leve deixando uma marquinha vermelha na pele muito branca e ela suspira mais pesadamente. Subi os beijos e chupões pelas costas, admirando as marquinhas rosadas que eu ia deixando pra trás. O corpo de Alex correspondia totalmente ao meu estímulo. Peguei seu cabelo entre os dedos e puxei até ela se encostar em mim e disse no seu ouvido:

- espero que vc tenha trazido muitas calcinhas pra esse rancho!

E com um puxão só, rasguei a calcinha minúscula dela e Alex profere um palavrão:

 - puta que pariu!

Dei um tapa estalado na bunda dela e disse:

 - Dois dólares pro pote do palavrão!

- Porra!

A própria Alex, depois disso, se abaixou mais na bancada, oferecendo aquele corpo cheio de curvas generosas e eu sem um pingo de dó, enterro dois dedos dentro dela, que grita com o contato. Meus dedos escorregam pra dentro dela devido a sua máxima excitação.

- Delícia de mulher molhada!

Em resposta, Alex geme alto e começa a rebolar no ritmo das minhas estocadas. Estica a mão pra trás e puxa minha mão livre e leva até os seus seios fartos. Começo a brincar com os mamilos dela, alternando carinhos e pequenos puxões, fazendo minha sacana secretária gemer com aquela voz rouca que me alucina.

- Porque vc precisa ser tão gostosa assim? Eu pergunto, enquanto esticava lentamente dentro dela, agora eu queria aproveitar. Pelo visto, não era a mesma intenção de Alex.

- Shiiiiiiiiiii vc fala demais! Ela diz entre gemidos e eu dou mais um tapa estalado na bunda dela, que me responde com um gemido.

- Okay, Srta. Vause... Menos palavras, mais ação!

Intensifiquei minhas estocadas e Alex jogava seu corpo contra o meu aumentando nosso contato.

Quando sinto que ela começa a apertar meus dedos, paro os movimentos e ela reclama;

 - Porque parou????

Eu a viro de frente pra mim e me abaixo, dizendo:

 - Não perderia vc gozar na minha boca por nada nesse mundo!

POV ALEX

Megan me vira de frente, depois dos meus protestos e diz:

- Não perderia vc gozar na minha boca por nada nesse mundo!

Ela se abaixa e sua boca vai diretamente pro meu clitóris, e eu caio num abismo alucinante.

Megan me devorava com a língua, com os dedos, com toda vontade e meu corpo já não respondia aos comandos do meu cérebro. Decidi deixar somente o próprio corpo responder ao que tava sentindo naquela hora. Megan continuava a investir fortemente no meu corpo e eu senti meu interior se apertar de forma alucinante:

 - por favor... não para...não para...

E em segundos depois, eu explodo num orgasmo que nunca senti na vida toda. Meu corpo tremia violentamente e eu senti que ia cair. Megan percebe isso e me pega no colo, me coloca sentada na bancada e só depois disso é que a gente se olha pela primeira vez:

 - oi... ela diz cheia de uma delicadeza que eu não conhecia.

Levei a mão até o rosto dela e ela se aninha no meu toque, com um sorriso leve no rosto.

- minhas pernas estão tremendo...

Ela ri e beija cada uma das minhas coxas.

- Eu não estou acostumada com vc sendo tão delicada comigo...

- Se quiser eu posso ser grossa com vc de novo, Vause!

Ela fica chateada e vira de costas, pra mexer no molho de novo e eu a puxo de volta.

 - Não! Vem cá!

Ela me olha dentro dos olhos e vejo que ela tá lutando internamente com alguma coisa.

- Hey... Desculpa! Não queria que vc me interpretasse mal, quando eu disse que não tava acostumada, não quis dizer que eu não gostei.

Eu a puxo pra um beijo, que é delicado no início e começa a ficar mais intenso e ela se afasta.

- Eu estava construindo barreiras, Vause. Das grandes, das fortes. Mas vc derrubou tudo de novo!

- Mas foi vc quem me convidou! Eu protesto e ela responde do mesmo jeito que eu respondi anteriormente:

- Eu disse que vc derrubou, não disse que eu não tinha gostado que vc derrubasse. Eu só estou muito confusa. O que não é normal. Tô com medo da gente perder tudo isso quando sairmos por aquela porta domingo.

- Eu que deveria estar com medo, eu tenho mais a perder... Vamos experimentar a sensação de só curtir o fim de semana sem pensar na segunda-feira? 

Ela sorri, e diz:

 - Posso tentar, mas não garanto!

Ela diz, me dando vários beijinhos estalados pelas coxas, braços, ombro, pescoço, até chegar na minha boca.

- Eu não sabia que vc seria uma pessoa carente e grudenta.

Eu digo, rindo e ela responde:

- Você me ofende, sabia?

Ela se vira de novo e agora eu a puxo de costas, prendo ela com minhas coxas e encho o pescoço dela de beijos estalados.

 - Cócegas, muitas! Ela diz se encolhendo sob meus beijos, dando gargalhadas que me enchem de calor por dentro.

 - Anda! Vai logo fazer meu macarrão!

Eu digo, dando um tapinha na bunda dela e ela se vira e diz:

- Que isso? Mandona????

- Experimentando inverter as posições. Lá na KCC vc manda e eu obedeço, fora de lá, eu mando!

Ela sorri me dá outro beijo e diz:

 - Gostei da sugestão!

- Aproveita e pega minha roupa, não te conheço a muito tempo pra permanecer pelada perto de vc o tempo todo.

Ela pega a calcinha e me mostra:

 - Não dá pra vestir mais!

- Vc me deve uma calcinha nova! Era a mais sexy que eu tinha! Eu digo, fingindo indignação.

- Queimou suas fichas cedo demais, Vause, não era necessário!

Ela diz, rindo e pega meu vestido e me ajuda a coloca-lo no lugar. Me dá mais um beijo e me ajuda a descer.

- Pega um vinho pra gente?

- Onde está?

Ela aponta pra parte de cima da bancada da pia e eu me estico pra pegá-la. Servi o vinho pra nós duas e terminamos a massa entre conversas aleatórias e divertidas.

Comemos o macarrão na mesa de jantar, terminamos duas garrafas de vinho e quando vimos era mais de duas da manhã!

- Vamos dormir? Ela pergunta e eu aceno positivamente. Juntamos todas as louças e colocamos dentro da pia. Subimos e paramos em frente a porta do ”meu” quarto.

- Bem, boa noite!

Ela diz e me dá um selinho casto, que eu correspondo.  Ela se vira e vai encaminhando para o quarto dela e minha insanidade vence minha batalha interna:

 -Hey...

Ela se vira imediatamente e eu digo:

  -Dorme comigo?