História Claremontt - O incidente

Capítulo 7: O incidente

Na hora do intervalo ainda tem idols andando pela faculdade. Encontro Harley e vamos andando e conversando com James. Vemos Ana andando com Taeswon. Ana era prima de James, por parte de mãe. Ninguém sabia sobre o pai de Ana. Então um raio azul brilha acima da cabeça de Ana, e Taeswon distraída pisa em uma cerâmica que quebra a baixo de seu pé e ela fica afundada até o joelho no vão. Como ninguém tinha pisado ali antes? Vamos para perto oferecer ajuda, mas ela faz sinal que está bem e pega uma mini estátua que está no buraco. A estátua tem uma abertura no pescoço, que Taeswon puxa arrancando sua cabeça. Uma luz verde penetra Taeswon pelo corpo e seus olhos castanhos ficam da mesma cor. Ela desmaia e V que está perto a segura, a colocando nos braço e levando para o carro até o hospital. 

            Taehyung P.O.V

Eu estou com Won no banco de trás do carro em direção ao hospital que nós tínhamos o plano de saúde da BigHit. Chegando no hospital corro com ela até a ala de emergência e a coloco em uma cama. Na hora vem um médico saber o que se passa. 
— Uma luz entrou nela e ela desmaiou — eu digo, exasperado. 
— O quê? — pergunta o médico confuso. 
— Só examina ela. Por favor. 
— Está bem. 
Ele pega o caleidoscópio para medir seus batimentos cardíacos. 
— Estão muito fracos — ele diz apertando um botão vermelho numa mesa e logo colocando as costas de sua mão na frente do nariz de Won. — Não sinto respiração. 
Chegam mais médicos e enfermeiros para ajudar, e uma enfermeira me pede para que eu ficasse na sala de espera. Sento em uma cadeira da ponta da sala e fico esperando. Pego uma revista que fala sobre os grupos que chegaram na cidade e folheio. Ele falava sobre nós, curiosidades e essas coisas. Uma fã entrou na sala de espera, pediu um autógrafo e uma selfie que eu dei. Sorri falsamente na selfie e escrevi K Taehyung na sua camisa. Ela não tinha papel nem nada, então escrevi na sua camisa amarela com uma caneta preta que tinha por ali. Ela vai embora e eu tiro um cochilo. Sonho que estou numa mesa de madeira com os pulsos e tornozelos sendo esticados, mas eu não sinto dor. Acordo com a enfermeira me balançando, assustada. 
— Seus braços caíram! — exclama a enfermeira. 
— O quê? — olho para meus braços, que estavam esticados até o chão. Minhas pernas também estavam extremamente esticadas, mas eu não sinto dor. 
— Consegue sentir e mexer seus membros? — ela pergunta, preocupada. 
Eu mexo meus braços e minhas pernas e todos meus membros voltam ao normal.