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História Cliche - A Tarde


Escrita por: secretshadow

Notas do Autor


gente aviso, vai ter cenas pra maiores de 18 mas sei q geral aqui vai ignorar isso então... aproveitem kkk


>>>>>minha manip adoro


so coloquei a cabeça da alessia no lugar kxjsksjs aí q vergonha bj gente boa leitura

Capítulo 38 - A Tarde


Fanfic / Fanfiction Cliche - A Tarde

Quando recobrei a consciência e depois de ter percebido que não estava morta como eu anteriormente havia previsto, me deparei com o  escuro, de novo.

Sabia que não estava morta pelo dor que latejava na minha cabeça, mas a escuridão dizia outra coisa, até que lembrei que ainda estava com os olhos fechados. 

Ops.

Tinha uma coberta sobre o meu corpo que ia até o meu queixo e, enquanto abria meus olhos, notei que não estava no meu quarto, porém também não sabia aonde estava; as paredes eram pintadas de um cinza claro e havia alguns posters de bandas e cantores. Eu estava deitada de lado e com o que eu consegui ver, tinha uma cômoda de madeira com a gaveta de cima aberta e deduzi que era uma cueca que estava na beirada. Não estava reconhecendo o lugar, mas quando respirei fundo, senti o cheiro de amaciante e perfume masculino. 

Levantei o cobertor e olhei para baixo, sentindo um alívio ao ver que estava com a última roupa que eu lembro ter colocado. Não estava com dor lá embaixo então quer dizer que não tinha sido estuprada, ninguém seria tão cuidadoso com a sua vitima ao ponto da roupa estar normal e ainda colocar um cobertor. 

Joguei o cobertor para o lado e me sentei na cama, refazendo meus passos do dia anterior ou o do mesmo, porque eu não tinha ideia quanto tempo havia passado, até a porta do quarto abriu, quase me fazendo ter um ataque cardíaco.

Eu tomei um susto e por eu não saber o que havia acontecido comigo, fiz o que achei o mais apropriado: me agachei no chão o mais rápido que consegui.

-Abby, sou eu -ouvi uma voz rouca e sabia que só poderia pertencer à uma pessoa.

Harry.

Me ajoelhei, deixando apenas os meus olhos acima da cama à vista para Harry. Ao olhar para seu rosto, achei que estava salva para sair do meu recém criado esconderijo, mas ao ver seu tronco sem nenhum tipo de roupa, pensei duas vezes antes de apoiar a minha mão no chão e me levantar. 

Inspira e expira, inspira e expira...

Harry estava apenas usando uma calça jeans preta. Ele estava comendo uma banana e pelo seu olhar sabia que ele estava se segurando para não rir de mim, só que eu estava mais ocupada olhando para a entrada V da sua cintura e suas tatuagens para me sentir ofendida.

-Você estava se escondendo de mim? -ele perguntou, repuxando um lado dos seus lábios em um sorriso.

-N-não... -devagar e incerta eu respondi e tentei olhar para o rosto de Harry, usando toda a minha boa vontade para não parecer uma louca.

-Então por que você se jogou no chão quando eu abri a porta?

-Ele parecia mais confortável.

Harry soltou uma risada contida, aquela que você fecha a boca para não rir, mas mesmo assim sai o som. A minha cabeça estava doendo para caramba e ter a visão de Harry sem camiseta não estava fazendo exatamente o efeito que eu queria que tivesse, sendo que toda a minha atenção estava perdida no meio da dor.

-O que aconteceu? -questionei, contornando a cama.

-Você tentou me assustar, mas eu acabei te jogando no chão -ele começou a explicar e fez sinal com a cabeça para sairmos do quarto- eu acho que você bateu a cabeça muito forte porque acabou desmaiando. Eu não sabia o que fazer, então te trouxe pra cá.

Quando sai no corredor, reconheci a sala de estar do apartamento de Harry e lembrei da última e única vez que havia estado lá, no trabalho de física. O que explicava o fato de eu não reconhecer o quarto de Harry, eu nunca tinha ido para outro lugar a não ser a cozinha e a sala.

-Por quanto tempo eu fiquei apagada? -fiquei surpresa ao ver que já era noite e fui sentar no sofá.

-Hã... -ele olhou no seu celular- umas quatro horas.

Afundei a minha cabeça nas minhas mãos e suspirei, sentindo a presença de Harry ao meu lado ao se sentar perto de mim. 

-Não podia me derrubar mais fraco, não? -questionei, virando a minha cabeça para ele e sorrindo para mostrar que estava zoando.

-Vou lembrar disso da próxima vez que alguém pular na minha costas -ele avisou e colocou a casca da banana na mesinha do lado do sofá.

-Então quer dizer que vai ter próxima vez? -falei incrédula.

Comecei a imaginar o coitado que fosse tentar roubar Harry, e eu sabia que o machucado que sairia dessa situação com certeza não seria o adolescente ao meu lado.

-Com você nunca posso ter certeza. 

Abri a boca, surpresa por seu comentário na verdade se referir a mim.

-Ei! -estapeei seu braço, não colocando muita força.

-É verdade -Harry disse, segurando meu pulso- você é tudo, menos previsível.

-Eu deveria levar isso como um elogio? -perguntei franzindo o cenho, sentindo a mão de Harry descer até a minha.

O clima estava esquentando rapidamente e eu não sabia aonde Harry estava indo com isso, mas também não estava reclamando.

-Sim -ele murmurou.

Eu estava com dor de cabeça e tentando não lamber a barriga de Harry que era um tentação e tanto quanto ele aproximou o suficiente de mim e me beijou. Desnorteada, demorei alguns segundos para processar o que estava acontecendo. Levei a minha mão até a mandíbula de Harry e puxando ele para mais perto de mim. 

Ele deixou minha outra mão livre e segurou a minha cintura, levantando a minha blusa um pouco até sentir a minha pele, apertando ali de fraco, o metal frio do seu anel me lembrando do nosso pouco contado. Suguei a minha barriga para dentro, respirando fundo com o nervosismo de estar beijando Harry; deixei a minha mão que, aparentemente, estava querendo ficar ali parada sem fazer nada, até a nuca dele e entrelacei entre seus cachos, puxando-os entre os meus dedos. 

Senti o corpo de Harry cobrir o meu e deitei no sofá, sentindo a minha cabeça ficar em uma almofada e quase agradeci ao cara lá de cima que estava jogando do meu lado quando deixou eu ficar confortável e me fazer esquecer da dor.

Meu coração saltou uma batida a mais quando senti o quadril de Harry empurrar contra o meu num movimento quase torturante, sua barriga levando a minha blusa para cima e fazendo os seus músculos que quase sempre estão escondidos pelas roupas entrarem em contato com uma maior parte de mim; ouvi Harry deixar escapar um profundo gemido de aprovação do fundo da sua garganta, seus dedos se afundando na minha cintura e me segurando mais próximo ainda -mesmo que eu achasse que isso não era mais possível.

Harry desceu sua mão até a minha perna, trazendo a minha coxa para cima e enrolando-a ao redor de seu tronco, ao mesmo tempo que eu mordi seu lábio inferior, provocando-o quando afastei meu rosto do dele, nossas respirações desaceleradas se misturando.

Encontrei seu olhar, vendo o desejo explícito e mais alguma coisa que eu não consegui entender com um sorriso malicioso brincando no canto da sua boca. Deixei minhas mãos vagarem sobre o seu ombro e imitei seu sorriso ao sentir seu lábio de volta ao meu.

Nossas línguas se encontraram novamente, o beijo entrando no meu top 5. 

Infelizmente, Harry pareceu ter outros planos. Ele quebrou o beijo, mas antes que eu dissesse ou pensasse em fazer alguma coisa, ele encontrou uma parte sensível no meu pescoço perto da minha mandíbula, sugando com a sua língua e depois soprando, fazendo-me contorcer embaixo dele. 

Eu não era nenhuma Virgem Maria e sabia o que significa o volume entre as pernas de Harry que estava roçando contra a minha coxa. Sabia que era cedo demais para o que poderia acontecer, quer dizer, de manhã eu ainda estava me perguntando o porquê de Harry não me beijar e agora olha o que estava acontecendo.

Espera...

Segurando os ombros de Harry, afastei seu corpo do meu. Ele percebeu que algo estava errado e parou de beijar meu pescoço e apoiou seu peso em uma mão apoiada ao lado da minha cabeça. 

Pela primeira vez em muito tempo eu senti as minhas bochechas rosarem.

-Você está fazendo isso só pelo que eu disse mais cedo? -perguntei e não tive coragem o suficiente para olhar em seus olhos, então decidi ficar encarando o seu peitoral, afinal, se eu fosse sair de mãos abanando dali, pelo menos uma lasquinha eu tinha tirado.

-Do que você está falando? -a sua voz soou muito mais falha que o normal e quase molhei a minha calcinha de novo. 

-Tipo, hoje eu tinha perguntado por que você nã-

-Abby, -ele me interrompeu e balançou a cabeça- olha pra mim -demorei um pouco, mas fiz o que ele pediu, encontrando seus olhos verdes me olhando- eu estou te beijando porque eu gosto de você e porque eu quero, nada do que eu faço é influenciado, isso você pode ter certeza, relaxa.

Um sorriso tímido se formou no meu rosto, meu peito se aquecendo de algum sentimento diferente ao ouvir ele dizer que gostava de mim.

Respirando fundo, levei minha mão até o seu pescoço e o puxei, colando nossos lábios novamente. Eu estava mais leve e mandei um foda-se para todas as minhas preocupações, me focando no presente.

Sentindo a cintura de Harry se movimentar contra a minha, um suspiro saiu dos meus lábios durante o beijo e reconheci a boca de Harry formar o seu famoso sorriso malicioso, com direito à covinha e tudo. Sua mão segurou a minha cintura, deixando seu peso em cima do meu, e foi descendo até a minha bunda, apertando-a. 

Hm, temos um Harry safado, então.

Passei as minhas unhas -curtas, mas ainda presentes- em suas costas e recebi como resposta a sua intensidade no beijo. Ao contrário disso, as mãos de Harry foram suaves e leves quando passaram para o fecho da minha calça, desabotoando-a. Fiquei surpresa quando Harry parou de me beijar e me olhou com expectativa, parando por alguns segundos para pedir permissão para continuar. 

Balancei a cabeça para cima e para baixo um pouco, e Harry voltou a me beijar. Lentamente, ele desceu a minha calça até os meus joelhos. Seus dedos passaram pela minha coxa e subiu até a minha calcinha, fazendo um carinho na lateral enquanto me beijava, nossas línguas fazendo aquela típica guerra para ver quem tinha a dominância. 

Quando Harry deixou sua mão direita vagar para o centro da minha calcinha e passar superficialmente pela minha virilha, soltei um suspiro e mordi seu lábio inferior, mostrando que eu estava necessidade e precisava de uma mãozinha ali, literalmente.

-Abby... -Harry murmurou entre o beijo. 

Quase que no automático, minhas pernas abriram um pouco, e tentei não me sentir sem graça, porque só faltava uma placa dizendo "seja bem-vindo". Fazia um tempo que eu não me envolvia com alguém naquele sentindo e fiquei mais ansiosa -nos dois sentidos. 

Com a sua mão pousada sobre a minha calcinha, ele movimentou  seu dedo médio em círculos e meu interior começou a tremer. Fechei meu olhos, os lábios de Harry tocando os meus levemente como se ele esperasse ouvir o meu prazer. Impulsionei meu corpo para cima, ávida por sentir a pele dele contra a minha. 

Pouco depois, Harry diminuiu seus movimentos e direcionou sua mão até a lateral da minha calcinha de novo, abaixando-a totalmente. Eu estava com a minha intimidade totalmente exposta para ele e agradeci ao destino por ter sido tão legal comigo e ter me feito ir na salão dois dias antes, deixando a minha amiguinha lá embaixo aparada e bonitinha. 

Com a sua mão posicionada na minha intimidade agora, ele começou a movimenta-la de novo, porém mais devagar, acertando pontos sensíveis de forma contínua e circular, me fazendo soltar um suspiro incontrolável. Minhas pernas se fecharam por causa do prazer e senti a cabeça de Harry balançar negativamente, seus lábios roçando o meu, me provocando. 

Fiquei com as minhas pernas abertas de novo e ao mesmo tempo Harry colocou mais um dedo. Minha mão arranhou as suas costas com força e levantei meu pescoço até sentir totalmente os lábios de Harry contra os meus, beijando-o. Ele acertou um lugar sensível e arqueei as costas e, bem ali, ele sabia que aquilo me levaria à loucura. Penetrando e movimentando seus dedos naquele lugar, Harry me esgotou. 

Desci minha mão até seu pulso, sinalizando que eu estava chegando ao meu ápice; Harry tirou seus dedos e levantou a minha calcinha. Senti um líquido descer e agradeci que já estava parcialmente vestida. 

Harry me beijou de novo, deixando um gosto de quero mais na minha boca. Ele saiu de cima de mim e me ajudou a levantar a minha calça.

Passei a língua entre meus lábios e puxei meus cabelos para trás, sentindo o suor na minha nuca. 

-Vou lavar a minha mão e já volto -ele avisou, passando a mão no meu cabelo e bagunçando-o.

Arregalei os olhos e estava pronta para perguntar se meu cabelo tinha aparência de pia quando ele riu, vendo a minha incredulidade.

-Você tinha que ver a sua cara -riu de novo- essa é a minha mão limpa, Abby.

Levantei meu queixo, soltando um baixo "ah" e ri sem graça. Harry caminhou, olhando para trás rapidamente antes de entrar  numa porta do corredor e logo depois ouvi a água caindo. 

Eu precisava de duas coisas naquele momento: uma calcinha nova e um remédio para dor de cabeça, mas o que é isso quando se tem um Harry Styles andando semi nu na sua frente, depois de te dar a melhor tarde da sua vida?

•••

Quando cheguei em casa na quinta a noite, acabei encontrando Bernard saindo de casa. Decidi ser uma cidadã exemplar e cumprimentar meu vizinho, quando na verdade ele que me viu e me impediu de ir até em casa e ir tomar banho e cair na cama para dormir, como planejado.

-Boa noite, senhorita Abby -ele disse, sorrindo ao caminhar na minha direção depois que eu atravessei a calçada.

-Boa noite, senhor Bernard -acenei com a cabeça e era como se eu sentisse o galo enorme na parte de trás, pesando dois quilos.

-O que você está fazendo numa linda noite como essa?

-Indo para a minha humilde casa -respondi na mesma onda que ele, sorrindo cordialmente- e você? A que devo a honra da sua presença?

-A minha presença, senhorita Abby, se deve à reunião de colegas que está havendo no final da rua -ele sorriu maroto e se aproximou de mim mais um pouco- você me daria a alegria de me acompanhar? 

-Por mais tentador que seja essa proposta, terei que negar -pressionei meus lábios em uma linha e acabei rindo ao ver a cara de decepcionado dele- por que estamos falando assim?

-Sei lá -deu de ombros, rindo junto comigo- até parece que somos formais e tudo.

-Pode crê. 

-Mas... -Bernard enfiou as mãos no bolso traseiro e me olhou com aqueles olhos que pareciam o Gato de Botas- Você não quer ir mesmo?

-Deixa pra próxima -coloquei a minha mão em seu ombro, balançando-o de leve- aproveita por mim.

-Pode deixar -ele fez continência, arrancando uma risada de mim. 

Bernard me surpreendeu quando se aproximou mais um pouco e beijou a minha bochecha, demorando-se, antes de se virar e ir embora. Fiquei olhando para a sua silhueta até ele desaparecer na escuridão, sentindo um frio na barriga de ansiedade, o que era estranho, porque eu só sentia isso quando estava perto de Harry -quem eu tinha acabado de deixar.


Notas Finais


YESSS BITCHES DOIS DIAS DPS E EU TÔ AQUI!!!! eu fiquei de boca caida qnd vi q tinha 16 comentários em DOIS DIAS eu fiquei tão animada q parei tudo -literalmente, adeus geografia- e vim postar COM DIREITO A PRESENTINHO UAHAUAHAUA QUEM GOSTOU?

um beijo ENORMEEEEEEE pra Mycah_Styles💘💘💘

genteee socorro fazia séculos que eu n escrevia uma cena assim, literalmente, sdds do oral hehehhhe mas o q vcs acharam? tentei manter o clima como eh da fanfic: sem levar nd a sério e manter a comédia


A MERDA TÁ ESQUENTANDO GENTEEEEEEE SÓ DIGO ISSO OS PROX CAPS TÃO UMA &$&^%*]+[ (eu claramente n sei me expressar c palavras)


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