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História Closer - Tomates


Escrita por: Rose_Quartz

Notas do Autor


Vamos acabar com essa antipatia do Sasuke para com nossa Sakurinha?

VAMOS!

Capítulo 7 - Tomates


Fanfic / Fanfiction Closer - Tomates

Ah, as manhãs de domingo. Quem não ama uma bela manhã de domingo?

— Droga!

Bem, Sakura não amava.

Tão cedo e já estava estatelada no chão com as cobertas espalhadas ao seu redor. Havia caído da cama e batido forte a cabeça no criado mudo, fazendo o abajur cair. Vítima de um pesadelo, tinha acordado assustada e eufórica e foi ao chão. Com o baque, acabou despertando mais do que deveria.

— Sete e meia da manhã? — Sakura olhou o relógio, indignada. — Inferno, não vou mais pegar no sono...

Seria um dia cheio. Lavaria suas roupas e, como prometido, faria o almoço para os rapazes. Já fazia duas semanas que Sakura estava por lá e, no quinto dia, havia estabelecido algumas regras.

Os três ogros que ali moravam se provaram verdadeiros bagunceiros e ela não daria conta de toda aquela nojeira. Por isso, fizera alguns horários. Todos detestaram a ideia de início, já fazendo cara feia e se arrependendo de terem acolhido aquela garota. Mas entenderam logo que, se divididas, as tarefas não seriam tão ruins. 

Naruto se oferecera para lavar a louça às terças e quintas e Gaara ficara com as segundas e quartas. Mesmo a contra gosto, Sasuke também havia aceitado lavar a louça às sextas e sábados. O engraçado é que Sakura não o via lavar a louça, mas quando acordava no outro dia, já estava limpa. Na medida do possível. Acabava sempre tendo que passar uma aguinha depois, mas já era um começo.

Cada um tinha ficado responsável pelo seu próprio quarto e os garotos iriam revezar para limpar o banheiro que usavam e alternar semanalmente entre todos a limpeza da sala de estar. A cozinha ficaria com Sakura.

— Vou logo lavar aquelas roupas antes que elas resolvam ir embora... — quase riu da própria piada.

Sabia que a roupa não iria a lugar algum.

Ainda com dores nas costas e cabeça, Sakura se enfiou numa bermuda velha e uma grande camiseta com a estampa desgastada, mas que mostrava sinais de que já havia sido uma ótima camiseta da banda Oasis.

Juntou seu pequeno cesto de roupas sujas e foi pelo corredor, checando se tinha alguma calcinha pavorosa demais para deixar pendurada no varal logo no início de sua estadia.

A máquina era boa, já havia checado. Em questão de algumas horas, tudo já estava estendido e cheirando a amaciante. Os rapazes provavelmente ainda roncavam como anjos e não acordariam tão cedo. O relógio da cozinha já marcava ser pouco mais de dez da manhã. Ainda teria tempo para planejar o almoço.

— I hear the birds on the summer breeze, I drive fast... — entrou assobiando baixinho e foi direto na geladeira.

Era impossível não abrir o eletrodoméstico com um sorriso no rosto. Estava limpinha e já não vinha cheiro de podre junto da brisa fria. Olhou bem o que tinha lá dentro, averiguou também o freezer.

— Hum, vou precisar ir ao mercado... — pegou uma jarra de suco e se assustou quando, ao se virar, deu de cara com Sasuke apoiado no batente da porta. — Ai, que susto… — levou a mão ao peito e riu sozinha, sendo acompanhada pelo olhar indiferente dele. — Bom dia! Quer suco?

— Não bebo suco de limão, obrigado — Sakura riu sozinha outra vez, enquanto procurava por um copo decente.

— Medo de ficar mais azedo? — De início, Sakura se sentia ofendida com aquela graça de Sasuke, mas, sinceramente, já começava a achar divertida aquela implicância que ele tinha consigo.

— Hm. — resmungou, escondendo a vontade de dar uma risadinha junto dela.

Sasuke ainda não havia se aproximado da colega de quarto, mas já era bastante mais educado e, devia confessar, ela tinha mesmo um astral que o fazia sentir vontade de se aproximar.

Mas não naquele dia. Não naquela hora.

Sem desmanchar a careta neutra que Sakura aprendera a aturar, Sasuke olhou bem para a camiseta de dela. Nunca fora intrometido, mas era difícil segurar a língua quando um dos melhores álbuns de uma de suas bandas prediletas estampava quase que todo o torso dela.

— Tsc, deve ser uma garota Wonderwall — deixou escapulir um mínimo sorriso debochado.

— Carne de vaca, vai — Sakura soltou tão distraída que nem ao menos percebeu — Sou muito mais She’s Eletric e… Hã... Vou ao mercado, quer alguma coisa? 

— Não, obrigado — respondeu seco, engolindo a vontade de debater sua faixa favorita do álbum e foi para a sala se jogar no sofá.

Sakura, meio confusa, correu para seu quarto e trocou de camiseta, tratando de colocar uma branca e lisa. Trancou sua porta e desceu para a garagem com a chave do carro na mão.

Enquanto dirigia, praguejava mentalmente.

— Ah, pronto! Agora deu pra “amigar” logo desse jeito comigo! “Deve ser garota Wonderwall” — repetiu a fala de Sasuke com uma voz débil. — Eu também gosto de um drama, viu? Puta que pariu, não consegue deixar de ser menos paranóica, caralho? — Esbravejou com o próprio reflexo no espelho retrovisor.

Sabia que se desse corda naquele tipo de conversa, ia acabar deixando escapar mais do que devia.

No caminho, ficou remoendo a cena. Era realmente frustrante que, na primeira vez que Sasuke havia sido amistoso com ela e dado início a uma conversa, o assunto fora logo música e Sakura agisse como se estivesse cercada o tempo todo dentro daquela casa.

Bufou, nervosa. Logo que chegou ao mercado, desceu raivosa do carro e foi jogando distraída tudo o que precisaria numa cestinha vermelha.

Sequer havia conferido a compra. Pagou no crédito e saiu desnorteada, sem a nota fiscal.

Quando estava quase avistando a esquina do sobrado, olhou para a sacolinha no banco do carona e quis parar para descer e socar a própria cara.

— Esqueci a merda da carne, inferno... — um carro, que não lhe era estranho, lhe fechou e ela quase cuspiu fogo pelas ventas. — Ei, idiota! Vai fechar a mãe! — berrou o mais alto que pôde e mostrou o dedo médio pela janela quando o ultrapassou. De qualquer modo, nunca mais o veria novamente.

Respirou fundo e buscou se acalmar. Chegou em casa 20 minutos depois com um sorriso na cara, um copo de milkshake grande nas mãos e um menu vegetariano pro almoço do dia. 

Sua mãe sempre lhe dizia que cada um dava de si o melhor que tinha e isso a fazia pensar antes de ser grossa com outras pessoas. 

Abriu a porta e viu Gaara sentado no sofá assistindo TV na companhia de um Naruto esparramado ao lado com a boca aberta e babando enquanto viajava nos mais insanos sonhos.

— Olá, rapazes! Ou melhor, rapaz... — riu olhando Naruto e passou para a cozinha com a pequena compra em mãos. — Gaara, vou começar o almoço. Gosta de brócolis? Estava pensando em colocar no macarrão — em suas mãos, já estavam a tábua de corte e a faca.

— Não sou muito fã, mas depende. Que tipo de macarrão pretende fazer? Alho e ódio? — ele a olhou de soslaio e viu o rosto de Sakura estampar um tremendo ponto de interrogação.

Sakura já havia entendido que, na casa, Naruto era o bobão proprietário das piadas de pai, mas, quando Gaara fazia piadinhas, era bom se preparar pra ser queimado.

— O que está insinuando? — Perguntou bem humorada.

— “Ei, idiota, vai fechar a mãe” — Gaara afeminou a voz e seus lábios esboçaram um leve sorriso. — Prazer, idiota.

— O quê? — Sakura enrubesceu na mesma hora. — Ah, Gaara, me desculpe! Não sabia que era você e...

— Tudo bem. Foi engraçado vê-la irritada — Gaara riu baixinho. — Sempre tem uma primeira vez… — voltou a prestar atenção na TV ainda soltando uma risadinha sacana. — Então gosta de boquejar enquanto dirige?

Sakura, cruzou os braços, rindo pelo nariz. Definitivamente colocaria brócolis.

— Eu não sou assim no trânsito. Só estava meio nervosa. Você, também, hein? Não presta atenção na estrada? — Gaara riu um pouco alto, fazendo Naruto se remexer.

— Você me pegou. Estava meio ocupado, confesso. Não estava sozinho no carro — Sakura revirou os olhos. — E por que estava tão nervosa assim?

Sakura enfiou com força a faca que usava na madeira da tábua, errando o brócolis por pouco.

— Porque eu tento de tudo pra ser uma pessoa legal nessa casa e tem gente que não reconhece! E ainda saí pro mercado só pra comprar a porra de um quilo de carne e esqueci, por isso vamos comer macarrão com brócolis! — gritou a última parte e fez Naruto acordar atordoado. — E espero que gostem de salada de tomates!

Sakura se virou novamente e voltou a cortar os buquês de brócolis com raiva.

Naruto ia se levantar para tentar conversar com Sakura, mas Gaara o impediu com uma mão e balançou a cabeça em negação. Se Naruto fosse até à cozinha, poderia morrer com uma faca enfiada nas costas e isso não seria nada bom.

Saiu do sofá, desligou a TV e sinalizou para que Naruto o acompanhasse. Ele, ainda meio atordoado pelo sono, o fez sem mais questionamentos.

— Sakura... — Gaara chamou em um tom vacilante e ouviu um resmungo — Tomates são uma ótima pedida — e subiu mais rápido com medo do que Sakura poderia fazer.

Sakura suspirou. Não gostava de se estressar. A fazia se lembrar de tempos em que sequer controlava o que sentia e acabava descontando tudo no que não devia.

Mal percebeu quando o almoço estava pronto. O que denunciou foram os garotos descendo da escada com caras de mortos de fome. Sasuke já comia, também. Havia parado de birra no dia em que fizera batata frita e chegou até a elogiá-la.

Soou mais como um “você não cozinha tão mal quanto eu pensei”, mas vê-lo repetindo duas vezes foi o suficiente para que ela se sentisse lisonjeadíssima.

Assim que todos se sentaram, Sakura acabou deixando toda sua tensão ir embora e abriu um enorme sorriso. Gostava de comer com os rapazes. Sentia que ficavam mais próximos a cada refeição. 

Gaara arrumava os talheres de maneira metódica, Naruto não parava de cheirar a comida e Sasuke olhava para a panela de arroz distraído, apenas esperando o silêncio que viria depois de um provável comentário de Naruto.

— Caprichou hoje, hein, Sakura? — O loiro aproveitou mais uma vez o cheirinho bom que vinha da comida, destampando o vasilhame azul onde a salada já estava temperada. — Olha! Tem até tomate, Sasuke.

Naquele momento, Sasuke, que ainda olhava fixamente para o arroz, virou bruscamente a cabeça na direção da travessa com tomates cortados em rodelas. Sentiu a boca salivar intensamente. Sakura viu quando o pomo de adão subiu e desceu, muito devagar. Os olhos travados nas rodelas frescas, vermelhinhas e bem cortadas. Do jeito que gostava.

Deus, como ele amava tomates.

O silêncio era sepulcral. Gaara e Naruto estavam apenas parados observando a reação de Sakura que observava a reação de Sasuke que observava atentamente os tomates, como se os analisasse de forma meticulosa. Um por um.

A expressão concentrada de Sasuke fazia com que Sakura o olhasse com uma careta engraçada que quase provocara risos em Naruto. Quase.

— Mais alguém vai querer tomate? — Sasuke perguntou, sem tirar os olhos da travessa.

Ninguém ousou responder.

— Ótimo — Sasuke disse e pegou a travessa, indo comer em seu próprio quarto.

Sakura se limitou a acompanhá-lo com os olhos, incrédula demais para comentar o que quer que fosse. Logo que sumiu de sua vista, olhou para Naruto e Gaara que começavam a se servir.

— Ele gosta de tomates — Naruto disse simplesmente e voltou a pegar arroz.

— Acho que percebi… — Sakura se permitiu soltar o ar que prendera sem intenção e negou com a cabeça. — Droga, eu tinha posto canela! Ia avisar antes que vocês comessem.

— Eca, por que pôs canela? — Naruto fez cara feia.

— Não se preocupe, Naruto. Não fica ruim. Fica muito bom. Quebra a leve acidez do tomate. Só fico preocupada com a possibilidade de serem alérgicos. O Sasuke é?

— Não faço a mínima ideia — Gaara deu de ombros e, depois de algum tempo em silêncio, Naruto largou os talheres.

— Espera... — Naruto fez um esforço — Caralho, ele é! Gaara, lembra quando a gente teve que levar ele correndo pro hospital por conta daquele docinho de canela que a Hinata fez? Ele é alérgico a canela, sim!

— Naruto, eu não creio qu-

— Ai, meu Deus! — Sakura saiu correndo em desespero, subindo as escadas quase tropeçando nos próprios pés.

Em seu quarto, Sasuke olhava a travessa com as suculentas rodelas de tomate num desejo quase palpável. Amava tomates. O gosto, o cheiro, a cor. Gostava dele cozido, frito, cru, curtido, em cubinhos, em molho, em suco, mas, principalmente, amava-os em rodelas. Era assim que seu irmão preparava quando ele lhe pedia. 

Sasuke nunca fora muito chegado em doces e guloseimas no geral. Isso desde muito cedo. Talvez fosse o fato de sua casa estar sempre rodeada deles, visto que a mãe era uma excelente e bem sucedida doceira em ascensão. Mas o fato é que, enquanto irmãos normais assistiam a um filme com uma tigela de pipoca caramelada, Sasuke e o irmão mais velho, Itachi, compartilhavam de uma generosa vasilha de tomates cortados em rodelas e temperados por ele. Lembrava-se com perfeição. Itachi jogava no tempero da salada o que vira uma moça dum programa de culinária fazer uma vez. Era sempre com limão ou vinagre, sal, óleo, orégano e, por incrível que pareça, canela. Sasuke amava.

— Vocês parecem bem apetitosos... — espetou uma rodela com o garfo e a levou até a boca.

Assim que deu a primeira mordida, Sasuke fechou os olhos. Não podia acreditar. Aquele sabor tão familiar estava de volta. Era como se, por dentro, ele estivesse aquecido. Era bom. Uma sensação deliciosa em suas papilas gustativas e um formigamento estranhamente gostoso em seus dedos dos pés.

Enquanto isso, Sakura vinha correndo pelo corredor. Sasuke já não ia com a sua cara. Se sofresse uma reação alérgica das brabas por causa dela, então? Ela teria que arranjar outro lugar pra morar!

— Sasuke — ela bateu na porta. — Sasuke, eu pus canela nesses tomates! Pelo amor de Deus, me diz que você não comeu! Naruto me disse que você é alérgico... — não houve resposta imediata e ela se desesperou mais. — Sasuke! — bateu de novo e nada. Sasuke estava com a boca cheia demais pra responder.

Quando ele conseguiu emitir um resmungo, Sakura entrou em pânico. A garganta do rapaz já devia estar totalmente bloqueada.

Abriu a porta com tudo, já preparada para ligar para uma ambulância.

A cena que Sakura viu era um tanto quanto doce. Ele estava tranquilamente sentado ao chão com as pernas separadas e a tigela no meio como alvo de sua atenção. Uma mão segurava o garfo com uma rodela espetada e a boca ainda cheia era acompanhada uma expressão inocentemente séria.

Ele engoliu, pronto pra perguntar que porra era aquela. Sakura arregalou os olhos.

— Meu Deus, Sasuke! Não coma esses tomates! Eu coloquei canela!

— Eu sei — disse calmo, já escolhendo qual seria a próxima rodela de tomates que enfiaria de uma só vez na boca.

— Ué, garoto! Quer morrer, é? — Sakura, de repente, assumiu uma postura rígida, unindo as sobrancelhas e pondo as mãos na cintura.

— O quê? Tá maluca?

Sakura cruzou os braços e o olhou de cima, já que estava consideravelmente mais alta que o rapaz.

— Naruto me disse que você é alérgico a canela!

— Não sou alérgico a canela — e tratou de comer mais um tomate. — Vê?

Naruto de repente apareceu, totalmente sem fôlego por ter subido as escadas como um louco.

— Sakura, ai... Sasuke não é alérgico a canela, ui... — inalou o ar com força, enchendo os pulmões. — É alérgico a amendoim, uf... — mais um suspiro e se acalmou. — O doce da Hina… Era de amendoim...

Sakura franziu o cenho e abaixou a cabeça ainda com os braços cruzados. Sugou o máximo de ar que conseguiu e o soltou devagar. Levantou a cabeça novamente, dessa vez, com um sorriso. Passou a mão nervosamente pelos cabelos.

— Nunca mais me façam passar por isso de novo. Nunca. Mais. — disse pausadamente para enfatizar e saiu do quarto pisando forte.

Sabia que seu almoço estava arruinado.

Mais ou menos uma hora depois, Sakura, que havia desistido de fazer sua refeição, lavava a louça com um nó na garganta. Sua vontade era espancar Naruto até a inconsciência e, depois, bater em Sasuke com o corpo dele. Estava se segurando para não acabar quebrando um prato ou coisa assim. 

Enquanto esfregava um copo com força, ouviu passos ritmados se aproximarem. Conseguiria fazer uma melodia base com aquele ritmo.

Sem dizer uma palavra, Sakura prestou atenção quando o caminhar parou bem atrás de si. Sentiu a aproximação do lado direito e viu a mão de Sasuke colocar a travessa azul no cantinho. Ouviu novamente os passos se distanciarem, mas logo pararam.

— Hm, Sakura — a voz grave e melodiosa a chamou e ela se virou, fitando o rapaz na passagem da sala para a cozinha. Ele limpou a garganta, meio sem jeito. — Posso te pedir uma coisa? — enfiou as mãos no bolso da calça jeans surrada de joelhos já rasgados. 

Sakura se virou com a expressão mais neutra que conseguia manter no momento.

— O quê? — respondeu meio grossa, mas Sasuke deu de ombros.

— Essa salada de tomates realmente ficou muito boa. Se não for abuso, queria te pedir pra fazê-la com... Frequência. Digo, quando resolver cozinhar pra casa e essas coisas. Eu gostei bastante — continuou a olhando com os olhos atentos e calmos. Achou que a voz vacilaria, mas não.

Sakura só faltou abraçá-lo. Abriu um sorriso de orelha a orelha. Até que enfim!

— Claro, Sasuke. Mas eu não sabia que você era um fã de tomates. Vou procurar fazer mais de agora em diante — seu sorriso não diminuía.

Sasuke acenou positivamente com um curvar leve dos lábios e subiu as escadas do mesmo jeito que havia descido: em silêncio.

Sakura voltou a lavar a louça com outro humor. Era incrível o que uma conversa não fazia com ela.

Aquele domingo estressante havia acabado de valer a pena e tudo graças a uma travessa de tomates.

 


Notas Finais


QUE DOMINGÃO.

Não, nossa Sakura não é uma barraqueira de primeira, mas vamos combinar, não é? Uns rapazes desses tiram qualquer uma do sério kkkkkkkkk

Quero, mais uma vez, agradecer a todos os meus leitores ♥ Cada novo leitor é um motivo a mais para continuar postando. Muito obrigada

Mil beijos e até o próximo ♥


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