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História Co-co-ri-có! - Pós-preocupação: alívio só em relação a tal preocupação


Escrita por: Celeiro100

Notas do Autor


Eu queria ter postado ontem, mas eu tive coisas realmeeente importantes para fazer; tipo, ontem foi muito legal e descobri partes de mim que eu não sabia que existia. Não era numa festa, mas sim num jantar que eu ajudei a organizar um pouco.

Por falar na história, não acredito que cheguei até aqui. Ainda vai ser no esquema dos "no máximo 10 minutos".

Capítulo 5 - Pós-preocupação: alívio só em relação a tal preocupação


Depois de perceber que depois da marca do 8 a sua nota não ultrapassava em Física, ele quis ligar para ela; e mesmo que estivesse tudo bem nessa sexta ligação do dia, ele teria de ir até a casa de Cherlie para descontar nela pela preocupação que teve em vão. Mas ninguém atendeu, o que definitivamente era estranho. Ele veio de bicicleta ao colégio, ele iria para a casa dela de bicicleta, e a diferença entre os dois momentos foi, além do tempo, a velocidade: muito maior para ir a casa de Cherlie do que para ir ao colégio. Ela morava na rua Maximado Camerô, na residência de número 235; era uma rua solitária, esquisita, mas em compensação a casa era belíssima: muros altos e com cerâmicas de cores azul claro, preto e branco, com barras pontiagudas por cima, e era de primeiro andar.

A campainha estava quebrada. Sem sorte, preferiu bater nas mãos do que no portão em si, pois o portão estava bem.. úmido. Quem chegou lá para atendê-lo foi a própria Cherlie. E explicou que ultimamente tem ocorrido uns vazamentos d'água no próprio teto. Sim, aparentemente o telhado estava velho e quebrado. Isso fez ela ficar doente por conta do mofo que começou a aparecer; não foi por conta da água verde da piscina. E a água desceu até as tomadas, e ela só soube disso depois de colocar o carregador do seu celular na própria tomada, deixando o celular muito perto da umidade enquanto estava carregando. Ela estava dormindo quando ele ligou, e a acordou na quarta ligação. Mas foi na quinta que atendeu. Sim, o celular estava, no mínimo, úmido o suficiente para apresentar alguns defeitos. Ela pôde atender a ligação, mas não conseguia ouvir nada; sabia que era seu namorado, porque dizia "N", então falava várias vezes "alô". E Canchas não ouvia nada também, por isso a narração da quinta ligação dizia "ninguém respondeu"; e, Canchas teve de falar sobre o que estava pensando na hora, mas se reservou em dizer sobre a prova e a preocupação, porque ele não estava nem um pouco irritado com ela; só estava mais preocupado.


Notas Finais


Ok, foi com 20 minutos. Acontece que eu amo ter que pagar minhas dívidas, então o que não fiz ontem, fiz hoje. Estou pensando em como fazer essa situação a mais alegre e, ainda assim, "dentro do contexto" possível.


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