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História Código De Honra - Capitulo único - Mau Pressentimento.


Escrita por: tecy_chan

Capítulo 1 - Capitulo único - Mau Pressentimento.


Fanfic / Fanfiction Código De Honra - Capitulo único - Mau Pressentimento.

Código de honra

Capitulo único – Mau Pressentimento

By – Técy_chan

 

- Entendo. Respondeu em um suspiro ao capitão do outro lado da linha. – estarei ai em minutos. Para logo em seguida desligar o aparelho celular.

Um novo suspiro foi auditivo no pequeno quarto, onde se encontrava á causadora, Hinata, linda mulher de longos cabelos negros azulados que caia em cascata cobrindo todo o travesseiro, pequeno corpo de 1,65 cm de altura e promoções avantajadas.

Ao vê-la deitada naquela cama depois da noite de amor que haviam compartilhado o fazia querer voltar para cama, cobri-la com o seu corpo e esquentá-la como seu calor corporal, mas os deveres o chamavam e não podia fraquejar ao desejo de fazer amor como ela mais uma vez essa manha, saiu do quarto logo depois, mais não antes de beijar a testa de sua linda esposa adormecida sob a cama, talvez voltasse antes do horário do jantar, sabia que quando retornasse para casa iria ter que dar muitas explicações coerentes por ter quebrado sua promessa pela primeira vez em cinco anos de casados.

Noite passada havia chegado do trabalho mais cedo, a pedido de sua belíssima esposa feito por telefone ela declarou que faria uma surpresa, ansioso e curioso saiu cedo como combinado ao chegar á casa se deparou com um cenário romântico, os cômodos estavam iluminados com velas aromatizadas, cenário perfeito para um jantar romântico para dois amantes apaixonados concluiu ao encontrar a mesa posta para dois, mais perfeito que o cenário foi sua linda mulher descendo as escadas em um lindo vestido longo na cor preta com uma fenda na perna esquerda que terminava acima do joelho da morena que tinha os cabelos em um coque bem feito deixando apenas a sua franja cair sob os olhos.

A noite foi cheia de olhares apaixonados e conversas sobre o dia de cada um que em muitas ocasiões se divertiam com as coisas relacionadas ao Boruto de três anos filho do casal, em certo ponto da conversa uma preocupação tomou o coração de Naruto; que a perguntou se em sua consulta com o medico, essa manha; tinha ocorrido tudo bem, apenas com um sorriso gentil e um relato rápido do que aconteceu no medico, Hinata contou ao marido que estava esperando o segundo filho do casal.

Sua reação foi à melhor possível, primeiro a contemplou com um lindo sorriso que mostraram todos os seus dentes e o segundo foi um beijo cheio de amor e carinho ao termino do beijo, mais ainda abraçados e com as testas coladas Naruto sussurrou um ‘’obrigado’’ que com o mexer dos seus lábios roçaram nós da esposa que em reposta ao agradecimento sorriu gentil.

— Eu amo você.

         Aquela simples palavra foi um bálsamo para a alma e corpo de Naruto. Suas mãos se moveram, lenta, mas sutilmente, enquanto ele olhava para ela, em direção ao pescoço de Hinata. Ele sentiu a respiração dela acelerar, viu o pulsar de uma veia em seu pescoço e suas pupilas se dilatarem.

Os dedos dele se enterraram no cabelo dela ao puxá-la mais para perto de si, colar os seus lábios aos dela e sorver a sua doce essência ao beijá-la longa e profundamente.

O sabor dela era viciante, irresistível. Mas não era o bastante.

         Ele a queria por inteiro.

 Suas mãos a trouxeram para mais perto até os seios dela pressionarem o peito dele e a barriga de grávida de Hinata encontrar a rigidez ávida de seu membro.

— Eu também a amo muito. E por alguma razão desconhecida a quero muito mais essa noite e não conseguirei mais parar antes de fazer amor com todo o seu corpo.

Hinata soltou um pequeno gemido com a declaração e com ternura naqueles enormes olhos lilases.

— Você é linda — sussurrou ele ao puxar-lhe para, mas perto se for possível. — Deixe que eu faça amor com você essa noite, minha Hime.

— sim, meu amor — sussurrou ela, estremecendo nos braços dele.

Naruto beijou as suas bochechas, seus olhos e nariz.

Sem, mas, a dizer e com certa urgência. Naruto a beijou e a tomou em seus braços, carregando escada acima até o seu quarto.

Ele a pousou reverencialmente na grande cama. Aquele era o lugar que os pertencia, ainda mais em situações com essa onde Hinata esta arfante, sobre as cobertas, com suas bochechas rosadas e seu cabelo espalhado como um leito de um rio sobre o algodão escuro da colcha.

Oh, meu Deus.

 Ele queria ir devagar, mas não sabia se seria capaz. Ajoelhou-se perto dela e baixou a cabeça, incapaz de resistir à atração que aquela boca enorme, com seus lábios entreabertos exercia sobre ele, incapaz de conter a sua exploração do corpo dela com uma de suas mãos. Cada parte do corpo dela era uma alegria para os seus sentidos. Ao tomar um dos seios dela em sua mão e acariciar o seu bico intumescido com o polegar, Naruto a sentiu gemer de prazer junto à sua boca e se viu tomado de assalto por um orgulho masculino ancestral.

Ele adorou que Hinata estivesse usando um vestido, pois assim pode erguer o seu tecido e deslizar a sua mão livremente por toda a extensão do corpo de Hinata, sem que nada o detivesse em seu caminho em direção ao paraíso. Ela estremeceu de desejo sob as mãos de Naruto, ainda com os seus colados aos dele e arqueou todo o seu corpo em busca do seu toque.

 Ir devagar? Ela estava acabando com ele! O sangue de Naruto retumbou em suas veias ao encontrar um zíper, baixá-lo e finalmente tirar o vestido de Hinata, quase chegando ao clímax diante do que viu.

         Ela continua linda, e não se cassava de se surpreender com a visão de sua linda esposa. Tinha pernas longas, seios gloriosos que ele ficou louco para libertar daquele simples sutiã branco e trazia o seu filho na barriga.

Naruto tirou a camisa enquanto ela acompanhava todos os seus movimentos, faminta, e ele teve certeza de que Hinata estava tão excitada quanto ele. Tirou, então a calça e viu os olhos dela seguirem as suas mãos e se arregalarem num sinal ancestral de aprovação feminina.

— Naruto- Kun — disse ela, arfante, quando ele tirou também a roupa de baixo e voltou para junto dela, na cama, com um beijo que a fez perder a cabeça.

Pele contra pele. Havia alguma sensação melhor?

 Não, concluiu ele, ao baixar as alças do sutiã de Hinata com os seus dentes e expor os seios dela ao seu olhar, suas mãos, sua boca quente. Ela gritou quando Naruto tomou os seus bicos entre os lábios e se agarrou a ele, enlouquecida de paixão.

Não, concluiu ele, enquanto sua língua deslizava mais para baixo, até encontrar barriga ainda lisa. Ele se deteve para beijar o bebê que crescia lá dentro, beijando a mulher que lhe daria o seu segundo filho.

Não, concluiu ele, ao descer pelo corpo majestoso dela, baixando gentilmente a sua lingerie e desnudando o seu lugar mais secreto e feminino, enquanto suas mãos acariciavam lhe as coxas. Não havia sensação melhor.

Hinata gemeu baixinho, despertando a besta que o habitava. Naruto afastou gentilmente as pernas dela, baixou a cabeça e a sorveu avidamente. Ela enterrou os dedos nos cabelos dele, arfando exasperada, enquanto a língua dele acabava com qualquer defesa que ela ainda pudesse ter.

E então ela tensionou todo o seu corpo sob o dele por um doce segundo, tendo alcançado aquele ponto sem volta, antes de um último golpe da língua de Naruto catapultá-la para o outro lado e ela se desfez junto à sua boca. Naruto conseguiu sorrir, apesar de tomado de um intenso desejo.

 Vê-la gozar havia sido mais satisfatório do que ele poderia ter imaginado. Seu prazer podia esperar.

         Hinata mal conseguia respirar, ou pensar. Mas, oh, como podia sentir! Cada parte do seu corpo estava acesa e cantava de prazer. Naruto se juntou a ela, com um beijo profundo e inebriante, um beijo que trazia o sabor dele e o dela, pensamento que bastou para atear fogo novamente aos sentidos dela.

         — Eu tenho que possuí-la — disse ele entredentes, pousando a mão sobre a barriga dela. — Prometo ser delicado.

— O bebê está bem — sussurrou ela.

— Como você é sexy — sussurrou ele, com seus lábios contra o seio de Hinata, sua língua provocando um bico.

As palavras dele a excitaram, sua voz rouca e intensa roçando a pele dela como um veludo. Ele era o magnífico ali, com seu peito amplo e poderoso, todos músculos e força, e estava dizendo que ela era sexy?

Foi então que ela o sentiu. Lá.

Hinata ficou momentaneamente temerosa com o tamanho dele e tensionou o seu corpo. Já fazia muito tempo que eram casados, mas todas as vezes que fazer amor parece ser a primeira vez.

Ele, porém a envolveu em mais um daqueles beijos com aquela língua que parecia alcançar o seu interior de sua alma e ela se esqueceu de tudo, exceto de sentir.

 E como ele a fazia sentir.

Naruto a penetrou com uma única investida, fazendo-a arfar e jogar a cabeça para trás, contra os travesseiros, arqueando as costas enquanto seu corpo se estendia para melhor acomodá-lo.

         O tempo parou enquanto eles permaneceram deitados ali, juntos, fundidos.

E então ele gemeu sobre o corpo de Hinata, por entredentes e se afastou lentamente usando todo o seu autocontrole. Hinata se agarrou a ele, desesperada por mantê-lo ali, contraindo os seus músculos para contê-lo. A deliciosa fricção de suas peles era devastadora, transformando a expectativa pela volta dele numa refinada tortura.

Ela girou os quadris fazendo-o gemer novamente, dessa vez de um modo mais desesperado, seu desejo se combinando ao dela, antes de penetrá-la outra vez, mais fundo e impossivelmente melhor.

Hinata arfava, louca de desejo, enquanto ele se movia dentro dela, acelerando o seu ritmo cada vez mais. Sua boca quente e faminta explorando-a por inteiro, suas mãos grandes em seus seios, em seus quadris, deixando a pele dela arrepiada por onde quer que passassem.

Escorregadio e duro ele a preencheu, estendeu, completou. Uma explosão de fogos de artifícios eclodiu por trás dos olhos de Hinata, ateando fogo aos seus sentidos.

Naruto seguiu investindo dentro dela, suas costas esculturais e musculosas suadas, deslizando sob as mãos de Hinata. Estava completamente concentrado nela, até aquela excitação se transformar num fogo abrasador que obliterou o próprio sol.

Com um golpe final, ele se fundiu mais uma vez a Hinata, alcançando o clímax ao mesmo tempo que ela. Hinata ardeu no inferno que ele havia acionado dentro dela, perdendo-se em meio às chamas e se perguntou, vagamente, de muito, muito longe, se valia realmente a pena voltar a se encontrar.

Fazer amor com sua esposa era maravilhoso ainda mais quando se tem motivos para comemorar e ao termino recebia carinho da mesma que o abraçava e em certos momentos distribuía beijos em seu corporal, mais em certo ponto da noite sua feição mudou. Preocupado por pensar na possibilidade de tê-la machucado a perguntou abertamente com a preocupação estampada em seus olhos, percebendo a preocupação e o receio de tê-la machucado nos olhos do marido Hinata o tranqüilizou com um beijo castro e o relatou que ao sair do hospital na manha passada tinha tido um mau pressentimento em relação a ele e o pediu que não fosse trabalhar nessa manha. Era perturbador ver aqueles olhos cor lavanda tristes e preocupados ainda mais se ele era o causador de tal olhar, depois de vários argumentos de ambos, Naruto acabou cedendo e para tranqüilizá-la por causa de seu estado físico ele prometeu não ir ao trabalho naquela manha.

Mais não foi o que aconteceu concluiu Hinata ao acordar e tatear a cama a procura de seu marido e não encontrá-lo ao seu lado, a sensação era com se algo dentro de se estivesse faltando e tinha quase certeza de que essa sensação iria se prolongar, mas estava orando a deus para que essa sensação sumisse com a chegada do marido na hora do jantar aquela noite. Mais enquanto não sumia iria ocupasse. Talvez esquecer sua preocupação pode ser apenas coisa de sua cabeça com Naruto tinha lhe falado ao argumentar sobe seu pedido tão repentino nessa madrugada.

- talvez eu esteja ficando paranóica. Falou refletindo sobre a conversa que teve com o marido. – tenho que pegar o Boruto na Sakura. Falou em um sussurro caminhado para o banheiro.

                               ...

- então com ele reagiu? Perguntou Sakura, sua cúmplice na realização da surpresa para Naruto se prontificando a cuidar de Boruto aquela noite.

- da melhor forma possível, era visível sua felicidade. Respondeu Hinata com um lindo sorriso relembrando pela centésima vez da reação do marido e como foi carinhoso na noite passada. – mas... Sabe Sakura tem algo que não sai da minha cabeça por mais que eu tente ocupá-la. Vendo a confusão no olhar e uma sobrancelha arqueada de Sakura como se a pedisse para continuar, e foi o que ela fez. – ontem quando acabei de falar com o Naruto-kun por telefone senti um aperto no peito com um mau pressentimento e quando ele chegou o relatei ocorrido e o pedi para que ficasse em casa hoje, mas... Hinata não conseguiu terminar seus olhos adiam e quando se deu conta estava chorando.

Comovida com dor de sua amiga Sakura a abraçou, sabia com ela se sentia, pois era o mesmo sentimento que sentia quando seu marido saia para trabalhar, depois que Hinata estava mais calma Sakura desfez o abraço e com carinho tirou os cabelos do rosto da amiga.

- sabe, Hina-chan sei exatamente com se sente. Deu uma pausa para acalentar sua amiga. – mais esse é o trabalho deles e é o que gostam de fazer, nós como esposas devemos incentivá-los e orar por suas vidas para que voltem sãos e salvos para nós. Concluiu com um grande sorriso, Sakura era parecida com o seu marido através de seus sorrisos transmitia ao seu causador paz e tranqüilidade que era o que Hinata estava precisando no memento.

- obrigada Sakura-chan. Falou e um sorriso se formou não só em seus lábios, mais também em seus olhos. – espero que um dia eu possa ser tão segura quanto você é.

Sakura não é tão segura quanto Hinata pensa que ela é. Ela tinha sim muito medo de perder seu amado marido mais esse era o risco de seu trabalho e não podia intervir no código de hora de seu marido, pensou em dizer isso a Hinata mais não queria á preocupar mais com suas inseguranças.

- então quer que eu chame o Boruto? Perguntou; querendo dar aquele assunto por encerado.

- por favor, quero sim, Sakura-chan. Falou levantando do sofá da sala de casa de Sakura.

- tão formal Hina-chan, você não é assim com o Naruto quando estão a sois não é? Perguntou subindo as escadas deixando sua amiga corada com a pergunta.

            ...

- então, querido com foi sua noite? Perguntou Hinata.

Estava na alto-estrada a caminho de uma lanchonete, onde almoçariam e passariam o dia juntos em casa, coisa que alegrou o Boruto ao saber que faltaria a aula e ao questionar a mãe sobre o porquê, teve como reposta da mesma que hoje seria o dia inteiro só mãe e filho, Hinata não quis alarmar o filho com uma coisa que só existe em sua cabeça, mas mesmo assim quis ficar o mais próximo possível dele nesse dia, que com o decorrer do mesmo o pressentimento ruim fica mais forte.

- super legal. Hinata sorria da empolgação de seu filho, empolgação essa que puxou do pai. - e como foi a sua noite mamãe? Perguntou o pequeno que estava preso na cadeirinha de criança no banco de trás do carro.

- ó-ótima, o-obrigada por perguntar. O respondeu gaguejando, corada e envergonha pela pergunta repentina do filho. – mais então; o que fez na casa da tia Sakura filho? O perguntou querendo mudar o rumo da conversa.

– brincamos quase a noite toda, mas quando o pai da Sarada chegou ele me... Sabe mamãe apesar de ter a cara fechada ele é legal tivemos ate uma conversa de homem para homem. Através do retrovisor interno do carro Hinata olhou para o filho intrigada com a conversa que tiveram, vendo que ira dar continuidade não questionou apenas esperou o filho concluir a conversa. – ele disse que se eu ultrapasse a barreira da amizade com a sarada ele iria cortar ‘’aquilo’’ que é de mais sagrado para os homens. Não sei o que ele quis dizer mais a tia Sakura se engasgou com o suco e o repreendeu com o olhar. Boruto sabia o que era um olhar de repreensão recebia um da mãe toda vez que fazia algo errado.

Como não rir da cara de confusão do filho tentando entender o que o pai da Sarada quis dizer com ‘’aquilo’’ que é de sagrado para os homens; era lento para entender a maldade nas pessoas igual ao pai, na verdade não era só na personalidade em que se parecia com o pai, mais também fisicamente seus cabelos loiros olhos azuis com safira, só que um pouco menos azul que os olhos de Naruto. Olhando para os olhos do filho Hinata teve um novo aperto no peito e teve o mesmo pressentimento de vazio o que não passou despercebido pelo filho.

- esta tudo bem mamãe? Perguntou Boruto com preocupação em seus olhinhos cor piscina.

- sim, querido esta tudo bem. Tentou tranqüilizar o filho com um sorriso já que não podia abrasá-lo. – obrigada por se preocupar comigo. Estavam a quase duas quadras da lanchonete.

            ...

- desculpe-me Naruto, mais essa reunião não podia acontecer sem sua presença. Por mais que estivesse se desculpando com todo o seu coração, sua voz saiu seca e mal humorada. – sei que ligou avisando que não podia vir hoje, pois pretendia passa o dia com sua família, sinto muitíssimo por isso.

Eram quase três horas da tarde quando a reunião terminou. Naruto chegou ao quartel de bombeiros trinta minutos depois que saiu de casa indo direto para sala de reuniões, reunião que o tirou dos braços de sua amada naquela manha, mas que infelizmente era importante não podia faltar à final era o capitão junto com seu amigo de infância.

Naruto foi promovido a capitão á três anos, mais é membro do quartel a sete, Naruto sempre quis dar o seu melhor e ajudar quem precisasse; cumprindo sempre o juramento que fez no início de sua carreira no corpo de bombeiros. Naruto sempre conseguia dar um fim com sucesso em uma emergência.

- tudo bem, cara, eu sabia que a reunião era importante por isso tive que vir, caso contrario não pisaria nesse quartel hoje. Falou com um sorriso bobo no resto ao lembrasse-se da noite passada o que atiçou a curiosidade de amigo ao seu lado. – quer saber; estou feliz e quero compartilhar, vamos reunir o pessoal no saguão quero comunicar uma coisa importante que descobri ontem.

- há, por favor, Naruto me poupe de seus comentários sórdidos relacionado à sua noite com sua esposa. Falou se virando para ir embora deixando seu amigo envergonhado para trás.

                                     ...

- então, capitão o que tinha de tão importante para nos comunicar? Perguntou Kiba um dos bombeiros do quartel.

- ta, vou ser rápido. Ontem quando sai cedo, minha esposa me fez uma surpresa e... Não conseguiu terminou seu relato pós foi interrompido por outro bombeiro.

- há, por favor, capitão não queremos saber da sua noite com a Hinata-sama. Falou Neji revirando os olhos de lavanda iguais aos de Hinata, mais não era por menos, pois eles são primos e criados com irmãos. Os olhos são características da família Hyuuga.

  - eu te falei dobe. Falou o outro capitão do quartel com ironia.

- calado teme. E não Neji, eu não quero falar sobre minha noite com minha esposa apesar de que foi maravilhoso; mais isso não é da conte de vocês bakas. Chamar Hinata de ‘’minha esposa’’ lhe dava uma sensação de posse de uma jóia rara. Que era o que ela era na vida dele, uma jóia e a mais rara de todas. Foi o que Naruto pensou naquele momento. – mas, voltando ao assunto que me fez reunir todos no saguão foi que ontem à noite descobri que vou ser pai pela segunda vez.

Em meio a tanta felicidade do loiro contagiou os seus parceiros de trabalhos que com sorrisos e abraços o parabenizaram pela vinda do novo bebe do capitão Uzumaki Naruto, mais sem avisos prévios a sirene do quartel do corpo de bombeiros de Tóquio soou bem auto em um tom ensurdecedor por todo saguão colocando os bombeiros lá presentes em alarme e em uma correia ate seus trajes de proteção para situações difíceis que era a realidade de um bombeiro.

           ...

No caminhão recebiam as coordenados do endereço em que estavam sendo chamados.

- dobe tem certeza de que quer ir? Perguntou o capitão pela segunda vez. – se quiser posso parar o caminhão para você descer. Sei que antes da sirene soar você pretendia ir para casa. Deu início aquele dialogo depois de ter notado o cara do amigo.

- não vou mentir que é o que mais quero, mas... Deu uma pausa. – tenho um código de honra para seguir e não posso deixar quem precise de mim em apuros. Completou dando fim naquele pequeno dialogo entre capitães.

                                ...

- senhor, por favor, o meu filho ainda esta lá dentro. Falou corando a uma jovem senhora.

O caminhão tinha acabado de estacionar em uma das ruas residências de Tóquio. O cenário era de devastação e muito choro da mãe, visinhos comovidos pela cena e não foi diferente com a equipe de bombeiros presentes.  A casa estava em chamas e pelo estado avançado das chamas poderia desabar a qualquer momento. Naruto não conseguia se mover tinha uma criança lá dentro que se não agissem rápido iria morre queimada.

- droga. Sussurrou mais ainda assim auditivo um dos bombeiros chamado Shikamaru. – senhora aclame-se, por favor, iremos salvar seu filho. Certo capitão. Falou chamando atenção de Naruto que afirmou com a cabeça.

- certo, Kiba, Neji peguem as roupas anti-chamas vamos entrar para procurar o garoto. Falou o capitão Uzumaki Naruto saindo de seus devaneios. – teme você cuida do caminhão. Completou indo colocar a roupa e recebendo em troca uma confirmação do capitão.

                                ...

- Kira-kun. Chamava Naruto pelo pequeno garoto de três anos de idade, antes de entrar na casa Naruto perguntou a mãe qual era o nome do garoto, Naruto explicou que se o chamasse pelo nome o garoto se sentiria mais seguro e responderia ao chamado dos bombeiros. – droga. Praguejou Naruto se voltando para os companheiros. – ele não ta aqui em baixo.

- mas, capitão. Não podemos subir a casa pode desabar a qualquer momento. Contestou Kiba ao ver seu capitão subindo as escadas que dava acesso ao segundo andar da casa.

- mas se ele estiver lá em cima? Não podemos deixá-lo morrer! Era visível a preocupação do capitão, era treinado para manter acalma em situações com essa, mais aquele garotinho tinha três anos como seu filho. Se fosse Boruto que estivesse naquela casa não mediria esforços para salva-lo. Então não seria diferente com o pequeno Kira iria dar tudo de se para salva-lo. – eu vou procurá-lo. Quando eu achá-lo diga ao teme para ficar em baixo da Janela vou tirá-lo por lá.

- certo. Falou Neji ao capitão o vendo virar o corredor do segundo anda da casa.

- Kira-kun, você esta ai? Perguntou em tom de voz auto que ecoou por todo o corredor. – por favor, se estiver me ouvindo responda-me. Tentou mais uma vez. –chamo-me Naruto e venho a pedido de sua mãe. Ela esta preocupada da com você Kira-kun. O calor naquele ambiente era enorme.

Era exaustivo se não estivesse de mascara de oxigeno talvez desmaiasse. Esse pensamento o perturbou talvez o pequeno Kira esteja desmaiado por essa razão não responde ao seu chamado. Naquele momento Naruto já tinha percorrido todo o ande de cima só faltava o quarto do casal, ao entrar vasculhou tudo, mais sem sucesso em sua busca; já dando por encerrando as buscas ouvi um gemido baixinho quase que em um sussurro caminhou ate o meio do quarto onde mais uma vez ouviu um gemido um pouco mais auto. Percebendo de onde provinha o som caminhou ate o armário.

- Kira-kun?! Era mais um a afirmação que pergunta. Imediatamente retirou a mascara de oxigênio de seu rosto colocando no do pequeno. – oh, meu deus! Calma, garotão vai ficar tudo bem agora. Vou levá-lo para os braços de sua mãe que esta preocupada com você. Caminhando para a porta do quarto ouviu um estrondo que o fez parar e olhar para trás. Havia caído uma viga em cima do armário de roupas onde apouco tempo atrás o pequeno Kira estava.

                                ...

O protegendo com o seu corpo o capitão o levava ate a Janela como combinado, mais o calor das chamas estava mais densa e o gás carbônico que inalou o estava deixando tonto, ao seu redor tudo estava demorando as escadas não existiam mais, partes do teto estavam vindo ao chão. Suas roupas estavam o protegendo de ter queimaduras mais graves, mas suas forças estavam indo embora e o gás estava o sufocando era aterrorizante querer respirar e não conseguir.

Mais por intervenção de deus conseguiu chegar ate a janela onde seu amigo os esperavam com uma escada para descer o garoto, se perguntava como chegou ate ali. Não tinha mais forcas, sua visão estava turva, ouvia apenas a distancia choros e sirenes, entregou a criança ao amigo que desceu na escada levando-o para que os para médicos prestassem os primeiros socorros. A ultima coisa que ouviu foi o grito da mãe desesperada e sua visão com todos os outros sentidos ficaram escuros.

- Kira-kun... Gritou a mãe do menino ao vê-lo nos braços do para-medico.

Nesse momento o capitão trazia Naruto apoiado em seus ombros já desacordado.

- precisamos levá-lo para um hospital imediatamente, ele inalou muita fumaça. Podia-se notar a preocupação do capitão ao se referir ao amigo de infância. O socorro não demorou a vir e imediatamente o capitão Uzumaki foi conduzido a um hospital mais próximo.

Uma hora depois do atendimento no hospital veio á noticia. Morte por intoxicação cerebral causado pelo gás carbônico, seguida de uma parada respiratória.

                                ...

- Boruto-kun, o que quer para o jantar? Perguntou Hinata para o filho da cozinha.

- humm... Que tal lámen? Respondeu Boruto com uma pergunta, seus olhinhos brilhavam o que fez Hinata sorrir gentil, com a mão na boca.

- tudo bem, será lámen. Falou e colocou a mão no queixo com se estivesse pensando em algo. – sabe Boruto-kun que tal tomarmos um banho antes do jantar?

Boruto fez cara feia e perguntou se podia argumentar para fazê-la mudar de idéia ao receber um olhar de repreensão da mãe soube de imediato que não teria com escapar da sentença imposta por ela. Acompanhado de Hinata, Boruto foi para seu quarto e ela seguiu para o seu onde tomou um banho curto e se trocou, sentada na cama Hinata sente uma pontada no peito que a enche de angustia que só piorou quando viu a foto no porta-retrato em cima da cômoda. Na imagem da foto era o Naruto com Boruto nos braços de apenas um ano de idade, Hinata encontrava-se ao lado do marido.

Varias lembranças vieram a sua mente a deixando inércia em seus pensamentos.

— Q-Quem é aquele? — exclamou Hinata, olhando para a porta de uma lanchonete em Tóquio, onde estava com sua amiga.

Aproximando o copo de suco da boca, ela observou o homem que acabava de entrar. Alto e de presença marcante. Hinata calculou que ele deveria ter, no máximo, 20 anos. Tudo nele era marcante com seus olhos de safira, ela reparou. Que ele vestia uniforme do corpo de bombeiro talvez ele esteja no horário do almoço? Enfatizando mais que escondendo a perfeição dos músculos distribuídos em mais de 1,80m de altura. Seu cabelo revolto e loiros. Sua pele bronzeada mais não do sol, e sim de um aspecto natural.

 E, quanto à sua expressão... Quanto mais Hinata olhava para ele, mais percebia que ele era do tipo de pessoa que não deixa as pessoas ao seu redor ficar triste. Ele possuía feições firmes mais emanava felicidade. O efeito de tudo combinado só podia ser definido como eletrizante. Não havia outra palavra para descrever o homem que acabava de lançar um olhar em volta da lanchonete, enquanto conversava com seu acompanhante.

Um olhar penetrante, que passou por Hinata e se afastou, mas que voltou e se fixou nela. Ao sentir que era o foco daquele olhar penetrante, Hinata tomou uma tonalidade avermelhada, conteve a respiração e sua cabeça ficou vazia. Por algum motivo, ela se sentia atraída por aqueles olhos cor de safira, mas com linhas mais escuras a partir do centro das pupilas. Olhos hipnotizantes, que mantiveram o olhar de Hinata aprisionado, mesmo quando ele ergueu a sobrancelha, intrigado com o interesse que ela demonstrava.

— Ah — murmurou sua amiga ao ver para onde Hinata olhava, entendendo a pergunta que ela fizera. — Absolutamente lindo, não é?

— O quê? — respondeu distraidamente a Sakura, porque ainda se sentia presa ao olhar cativante, seu coração batia mais forte e seu pulso acelerava.

— O homem que você está devorando com os olhos — disse Sakura maliciosamente. — Você não está com vontade de lhe rasgar as roupas e...?

— Sa-Sakura-chan — repreendeu Hinata a Sakura, desviando olhar do loiro por alguns minutos.

— Olhar não tira pedaço Hina-chan — respondeu Sakura alegremente, fazendo Hinata corar.

 Hinata mal percebia a brincadeira de sua amiga. O olhar do estranho continuou a mantê-la presa durante longos minutos, até que ele contraiu o canto do lábio no que poderia parecer um sorriso, voltou-se para o seu acompanhante, e os dois seguiram para uma mesa.

Hinata respirou ofegante. O coração ainda batia forte e o pulso ainda estava acelerado e sem contar seu rosto que se mantinha em coloração avermelhada. Um leve arrepio lhe percorreu o corpo, lembrando-a da inesperada reação que o belo homem lhe causara. Os seguindo com o olhar, viu quando dois homens atravessavam a lanchonete e acomodaram-se a uma mesa, junto à janela. Sentassem. Agora que Hinata estava livre do encanto, ela percebia que os dois homens conversavam calmamente.

Quando Hinata chegara à lanchonete, estava desmotivada não queria ter vindo, mais sua amiga a convencerá dizendo que a data seu aniversario não podia passar em branco, como não quis festa Sakura a convenceu de apenas terem um almoço juntas, sem mais argumentos Hinata aceitou o convite.

— Não fique envergonhada ou aborrecida, Hina-chan — disse Sakura, batendo na mão dela para consolá-la. — Todas, as mulheres do nosso colégio, reagiam exatamente do mesmo jeito, quando os dois entravam juntos no colégio.

— como assim colégio? — retrucou, arregalando os olhos. Não os tinham os vistos na época do colégio

— eles freqüentavam nosso colégio não lembra? — perguntou Sakura.

—Nã-não? — ficou espantada.

— claro que não lembra. Na época do colégio você só se interessava pelos estudos, outra coisa que não fosse isso era completamente ignorado por você. Ate mesmo eu foi ignorada em certas ocasiões. — falou fazendo biquinho.

— Des-Desculpe-me Sakura-chan.

— Não acredito! Você esta se desculpando por uma coisa que aconteceu no passado — falou Sakura incrédula, vendo sua amiga baixar o olhar envergonhado.

Na época do colégio o mundo Hinata resumia-se aos estudos talvez para alegrar seu pai que nunca foi presente em sua infância. Muito focada em seus estudos não via o mundo a sua volta, tanto que não percebeu o loiro em sua escola, por causa de seus esforços acadêmicos nunca teve muitos amigos e com Sakura disse em muitas ocasiões foi ignorada, não de propósito. Sakura sempre foi muito especial desde o dia em que a conheceu se mostrou prestativa, alegre e o mais importe não a deixou de lado por Hinata se esforça tanto nos estudos e não lhe dar muita atenção. Depois do colégio, ingressou em uma faculdade de administração era o que seu pai queria. Ela ficara ocupada demais tentando projetar seu futuro para administra à empresa da família. Como conseqüência sua vida particular foi deixada de lado e não tinha tempo para encontros ou se apaixonar ate o momento.

— eles estão bem ali. Soube que viraram bombeiros, depois do colégio se especializaram e no inicio desse ano iniciaram uma carreira no corpo de bombeiro. — explicou Sakura amavelmente.

Hinata olhou para o homem que entrara na lanchonete com o um desconhecido, agora era um antigo companheiro do colégio.

— o loiro chama-se Uzumaki Naruto e o moreno chama-se Uchiha Sasuke — Hinata olhou para Sakura, Uchiha Sasuke era o antigo amor dela no colégio não era? Em poucas conversas que teve com Sakura, ela confidencializou a Hinata que estava apaixonada pelo moreno. — sim, Hinata é ele. Falou com um olhar triste.

Era aterrorizante como Sakura a conhecia, direcionando olhar para a mesa dos ex-colegas do colégio era espantoso com os dois eram diferentes ainda sim eram melhores amigos. Enquanto um era sombrio e fascinante. O outro era alegre e charmoso

O moreno é alto e extremamente sério, ele também vestia o uniforme do corpo de bombeiros, musculoso com o amigo e aparentava ser da mesma idade do loiro. Tudo nele era sombrio, ela reparou. Tem por volta de 1,78m de altura. Seus cabelos revoltos e escuros como seus olhos, pele era cor de oliva. E quanto mais Hinata olhava pelo canto do olho, mais ele parecia sombrio era pouco para descrever o seu rosto duro.

— Entendi. Falou em um suspiro.

— Ele não é Maravilhoso? — declarou Sakura, animada.

— Qual deles?

— O Sasuke-kun, claro — declarou incrédula. — Nenhuma mulher mentalmente sã deixaria de olhar para alguém como Uchiha Sasuke.

Hinata não sabia o motivo por Sakura ainda endeusá-lo com tanto fervor.  Mas Hinata mal ouvia o que Sakura dizia. Principalmente porque o loiro olhara para ela novamente. E erguera a sobrancelha e um pequeno sorriso se formava em seus lábios ao descobrir que ela olhava para ele. Hinata desviou os olhos rapidamente, sentindo-se corar de vergonha.

 —... Aquele lindo cabelo e os olhos sombrios são fascinantes. Quanto ao adorável corpo musculoso por baixo daquele uniforme... — continuava a recitar as qualidades do homem. — Antes babar a mesa toda eu vou ao banheiro. — disse Sakura suspirando, levantando-se e afastando-se.

Olhara para Uzumaki Naruto, mas já tinha olhado para outros homens, mas não tinha sentido o mesmo que estava sentido quando olha para o loiro. Desejo? Santo Deus, sim, a julgar pelo volume aumentado de seus seios e pelo calor no seu corpo, ela sentira desejo. Hinata estava certa de que sim. Apesar de, até aquele dia, ela nunca ter reagido de maneira tão visceral a algum homem. Mas isso fora até olhar para Uzumaki Naruto e não conseguir mais tirar os olhos de cima dele.

                                ...

 

— Naruto? Dobe. Disfarçou a irritação, lançou um último olhar de admiração para a bela morena, do outro lado da lanchonete, e voltou à atenção para o amigo que estava à mesa com ele.

 Ele conseguira esquecê-lo, ocupando-se com a mulher de aparência frágil, avaliando sua acompanhante da qual tentou recordar de onde as conheciam do colégio, claro, como podia esquecer-las, assim que entrou para o colégio teve uma quedinha pela de cabelos róseos, sentimento esse que se desfizeram quando soube que ela tinha uma paixonite pelo seu amigo irmão, no terceiro ano ele começou a reparar na morena.

Ela que sempre estava estudando e não parecia muito ligada ou interessada em fazer amigos, se não fossem os estudos. Ele sempre manteve um interesse nela ate se formarem e ele não ter coragem de convidá-la pra sair.  Ela continuava uma mulher linda, sua estatura não evoluiu, mas isso á deixava ainda mais charmosa. Seu cabelo preto azulado um pouco maior, na altura da cintura. Seus grandes olhos que mais pareciam duas pérolas sobressaíam na perfeição delicada do seu rosto. Tinham sido aqueles olhos adoravelmente lavada e inesquecíveis que haviam lhe chamado e prendido a atenção, desde que ele entrara na lanchonete. De maneira surpreendente. Por algum motivo ele sabia que a sensação era mútua porque sentira que os belos olhos de perolas continuavam a observá-lo, enquanto ele e Sasuke se dirigiam à mesa.

Como sempre teve que obrigar o Sasuke avir comemorar o inicio da carreira no corpo de bombeiros, para ser mais exato teve trazê-lo afastado, pois o amigo relutava para não vir mais no final como sempre ele ganhará e dadas as circunstancias os contras argumentos para trazê-lo deram frutos, pois reencontrá-la era com se fosse uma segunda chances, para quem sabe seus sentimentos sejam recíprocos.

— Sim, teme o que quer? — Naruto pegou o copo de suco para toma um pouco.

 — Como assim o que eu quero, lembra que foi você que me arrastou para esse lugar? Falou secamente.

— Certo, teme desculpe-me, mas hoje é um dia especial para nossa carreira no corpo de bombeiros. — argumentou Naruto — Não podias simples deixar passar em branco.

— Hum. Foi à resposta que recebeu em troca.

Naruto olhou para o fundo da lanchonete, onde a acompanhante da morena desaparecera havia alguns minutos, provavelmente a caminho do banheiro.

Hinata a cada torça de olhares corava mais, mesmo contra sua vontade seu olhar vai de encontro com os olhos de Uzumaki Naruto, que levantava e se afastava da mesa. Sua tensão diminuíra com a ausência do loiro de olhos azuis. Hinata continuou a olhar para ele, enquanto Naruto se dirigia ao fundo da lanchonete.

                                ...

 

— Hinata olha quem eu encontrei — disse Sakura, voltando à mesa, acompanhada do loiro, que a contemplou pela primeira vez com um sorriso que mostraram todos os dentes, que deixou Hinata ainda mais que corada. E Sakura com um sorriso travesso.

E foi como o loiro previu a cada encontro eles ficavam cada vez mais próximos ate que Naruto teve coragem e achou pra sair, no final da noite ele se declarou e perguntou se ela sentia o mesmo com a confirmação da mesma, ele a pediu em namoro e em menos de dois anos eles casaram. Diziam ser precipitado mais ele se amavam e estavam certos do que faziam, com dois anos de casados o pequeno Boruto nasceu concretizado o amor dos dois e iluminando seus dias, dois meses depois foi promovido a capitão junto com seu amigo. E foram comemorar na mesma lanchonete em que se conheceram. Seu amigo compareceu com a esposa grávida de dois meses de gestação, sua esposa comentava com Hinata que teve que arrastá-lo para lanchonete coisa que fez o Naruto gargalha e o Sasuke fechar a cara. E com alegria e conversas descontraídas aquela noite foi fechada; com o casal ofegante e exausto depois de horas fazendo amor.

Hinata foi libertar de seus pensamentos com o tocar da companhia de sua casa, saiu apresada para atender a porta talvez seja seu marido, pois pode ter se esquecido as chaves. Ao passar pelo quarto do filho não o viu então deduziu que ainda se encontrava no banho, Boruto não era muito fã de banhos, mas quando entrará de baixo do chuveiro não queria sair mais, esse pensamento fez Hinata sorrir, mais uma vez o toque da companhia ecoou pela casa, ela se apresou, desceu as escadas o mais rápido que pode e abriu a porta, não era quem ela queria ver mais pela cara do homem ele não trazia boas noticias.

- Sasuke-san o que faz aqui? Perguntou, mais só agora notou que seu marido não estava do lado do homem o aperto no perto aumentou naquele instante. – cadê o Naruto-kun? Podia-se ver a preocupação nos olhos lavanda que estava brilhando por causa das lacrimas.

- Hinata, eu... Não tinha com iniciar aquela conversar, a caminho da casa do amigo veio repassando as palavras que diria a Hinata mais tudo sumiu no exato momento em que ela abriu a porta. – eu posso entrar? Perguntou e em resposta Hinata o deu passagem, já na sala Sasuke tentava se acalma para passar segurança para Hinata. – Hinata eu preciso ter uma conversa seria com você.

- Sasuke-san você esta me assustando. Falou aflita

- Cadê o Boruto?

- No banho. Deu uma pausa não queria ficar alarmada por enquanto, iria fazer mal para seu bebe. – por favor, fale. Não estou agüento esse suspense.

- Hinata primeiro quero que se acalme. Pediu e viu Hinata fazer um aceno com a cabeça em sinal de afirmação. – hoje tivemos uma emergência e fomos chamados com urgência ao chegamos ao endereço nos deparamos com uma casa em chamas havia uma criança lá dentro e o Naruto ele entrou na casa para salvar a criança e conseguiu, mas ele inalou muita fumaça e... Não consegui terminar o que estava relatando, pois Hinata tinha entendido perfeitamente o que ele queria falar, seu marido deu sua vida para salvar uma pobre criança em apuros.

A pesar da nobreza do ato de seu marido era difícil se conformar com o que aconteceu depois de ter vários pressentimentos relacionados ao seu marido, nesse momento suas penas bambearam e não suportou seu peso a fazendo cair de joelhos. Sasuke emocionado com a cena e triste e a perda de seu melhor amigo aproximou-se de Hinata colocando a mão em seu ombro, mais foi surpreendido por um abraço. Que só foi retribuir segundo depois por causa da surpresa. Permanecendo abraçados por longos minutos. Mais calma Hinata desfez o abraço e Sasuke a encarou.

- Hinata quero que saiba que podes contar comigo e com minha esposa sempre que precisar, sempre estaremos lá para ajudá-la no que for preciso. Hinata apenas confirmou com a cabeça e sussurrou um. ‘’obrigada’’. Minutos depois Sasuke foi embora era notável que algo o perturbava.

Hinata correu para o quarto do filho que estava terminado de colocar sua blusa, ela praticamente pulou nos braços do filho que no mesmo instante acariciou os cabelos da mãe.

- o que aconteceu senhorita tenshi. Falou carinhosamente o apelido que seu pai a chamava.

Afastando seu rosto do filho, Hinata distribuir beijocas por toda extensão do rosto do filho o fazendo rir.

- eu amo você, meu Ōji-san. Falou acariciando o rosto do filho.

- eu amo muito você senhorita tenshi. Falou com o sorrindo igual ao do Naruto quando se conheceram na lanchonete.

                                ...

Sasuke corria na auto-estriada precisa chegar ao seu destino o mais rápido possível.

- Droga. Praguejou Sasuke estava se sentindo um inútil se tivesse feito algo que ele ainda não sabia o que era poderia ter salvado a vida de seu melhor amigo naquele maldito incêndio e a Hinata não estaria sofrendo ainda mais estando grávida. Ao longo do percurso Sasuke ainda soltou mais alguns palavrões.

Culpava-se pelo que aconteceu quando soube que seu amigo tinha falecido naquele hospital ligou para o quartel informando que não iria votar ao quartel e que em hipótese alguma ligassem para Hinata, pois iria contar-lhes pessoalmente a noticia, pois tal noticia não podia ser dada por telefone.

Minutos depois havia chegado, entrou como um furacão sem aviso prévio vasculhou a casa a procura de sua amada esposa, ao entra no quarto do casal, podia-se ouvir o barulho do chuveiro caminhado devagar adentrou o Box ainda com o uniforme abraçando a esposa por trás que se assustou no inicio, mais ao sentir o cheiro do perfume amadeirado do marido indo embora com água relaxou virando-se ainda abraçada ao mesmo, com calma desfez o abraço e o encarou nos olhos ônix.

- Não foi sua culpa, você fez o que estava ao seu alcance, por favor, não se culpe. Falou carinhosamente.

- Ele morreu, meu melhor amigo morreu em uma meda de incêndio. Finalmente ele estava colocando toda a sua angustia para fora, chorava com uma criança nos braços da esposa.

- eu sei. Falou compreensiva.

- eu amo você Sakura, por favor, não me deixe com todos fizeram.

- eu também te amo querido. Falou colando seus lábios nos do marido em beijo castro. – e não vou te deixar nunca, por que tanto eu quanto a sarada te amamos muito. Outro beijo foi iniciado, mais esse foi mais intenso e explorado que demonstrava o desejo crescente de ambos os amantes, que ali naquele Box fizeram amor apaixonadamente.

 

        ... Fim...



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