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História Coexist - Capitulo 14


Escrita por: CorregioKL

Notas do Autor


Mais uma vez, a facul não me deixou postar antes :v
Espero que gostem do capitulo!

Capítulo 14 - Capitulo 14


Demorei algum tempo para me convencer que eu não tinha tido apenas mais um sonho quando abri os olhos e me deparei com os cabelos cor de areia. Acordar com Temari nos meus braços não era mais uma novidade, mas tudo parecia diferente depois do que tinha acontecido a algumas horas atrás.

Não mexi um único musculo, sentindo o calor dela contra meu corpo. Várias coisas passaram por minha cabeça: Os detalhes do que aconteceu, seus olhos, e depois sua voz, dizendo que me amava, ela dizendo que gostou, todas as sensações que eu havia sentido e até mesmo o desespero ao vê-la sentindo dor sem que eu pudesse fazer nada, a frustração em como acabou. Me sentia quase tão nervoso do que antes, sem saber como agir quando ela acordasse. Minha mente estava uma bagunça e eu fui organizando-a aos poucos conforme os minutos passavam e Temari ressonava baixinho nos meus braços.

Quando ela se remexeu e virou o corpo, os olhos verdes se abrindo, minha mente já estava mais ou menos em ordem. Ela sorriu quando seus olhos encontraram com os meus e senti meu rosto esquentar, um pouco envergonhado pelas lembranças que voltaram com tudo com aqueles olhos nos meus. As bochechas dela coraram de repente, como se só agora ela lembrasse do que aconteceu, mas ela não desviou o olhar. Ela juntou seus lábios nos meus de leve e fechou os olhos ao mesmo tempo que eu fechava os meus. Apreciei o toque delicado por um longo tempo, a trouxe para mais perto de mim, aprofundei o beijo. Nos separamos devagar e ela afundou a cabeça no meu peito.

-Eu ainda estou tentando me convencer que realmente aconteceu. -ela sussurrou timidamente.

Soltei uma risada curta.

-Eu também. -respondi.

Acariciei o cabelo dela. Temari voltou a levantar a cabeça e me olhar. Parecia em dúvida.

-O que foi? -perguntei.

-Nada -ela respondeu um tanto rápido demais. Levantei uma sobrancelha. Ela desviou o olhar. -Preciso ir ao banheiro.

Assenti, a soltando. Temari levantou e saiu do quarto. Virei de barriga pra cima, encarando o teto. Suspirei, ainda com as lembranças em minha mente. Sabia que se continuasse pensando nisso, logo estaria duro novamente, mas eu não consegui evitar. Fechei os olhos. A voz dela chamando meu nome em um gemido ressonou em meus pensamentos e eu gemi baixo, sentindo os efeitos disso no meu corpo.

Virei de lado novamente, pensando em como fazer para Temari não notar minha ereção óbvia na calça de tecido fino quando voltasse, me amaldiçoando por não ter colocado uma cueca, e abri os olhos, que se arregalaram, sentindo meu rosto esquentar de vergonha. Temari estava parada a menos de um metro da cama, corada e espantada. Nos encaramos por um momento, eu não sabia o que dizer, ela parecia não saber também.

-Eu... –quebrei o silencio, me sentando na cama –Acho que me... Animei pensando em nós.

Dei de ombro, mesmo envergonhado. Ela já tinha visto e, se fosse para me achar um tarado que só pensa naquilo, ela já acharia.

Ela demorou alguns segundos antes de levantar uma sobrancelha, ainda corada.

-Você acha? –ela perguntou com ironia, se aproximando lentamente.

Temari subiu na cama de joelhos e veio até mim. Um sorriso malicioso se desenhou nos meus lábios e ela riu. Passei o braço por sua cintura, trazendo-a para mais perto. Ela parou com a boca a alguns centímetros da minha.

-Sim, não tenho muita certeza. –respondi –Você... Podia conferir?

Ela corou de novo, mas se abaixou levemente, seus lábios roçando nos meus, e me tocou por cima da calça, fazendo uma leve pressão.

-É, eu acho que sim –ela respondeu enquanto eu soltava um gemido.

Ela me beijou, sua língua pediu passagem e eu dei, a minha encontrou com a dela e elas se entrelaçaram. Temari mordeu meu lábio inferior e eu puxei seu corpo contra o meu. O beijo começou calmo, mas foi ganhando urgência conforme sua mão me estimulava por cima da calça. Um dos meus braços continuou rodeando sua cintura, enquanto minha outra mão foi para seu seio.

A mão dela subiu por dentro da minha blusa e contornou todos os músculos do meu abdômen enquanto sua boca não deixava a minha. Contornei o mamilo intumescido com o polegar por cima da regata e ela gemeu na minha boca, sua mão voltou a descer, dessa vez por dentro da calça e alcançando meu pênis. Ela o segurou, bombeando lentamente.

-Ah, Temari –gemi, nossos lábios se roçando.

Ela continuou com movimentos lentos dentro da minha calça. Puxei a regata pra cima, segurei um mamilo entre o indicador e o polegar, apertei, ela voltou a gemer. A puxei para mais perto, minha boca deixou a sua e desceu pelo seu pescoço, escorregando a língua por sua pele. Ela estremeceu quando cheguei no ponto entre seu pescoço e o ombro. Me demorei ali, fazendo pressão com a língua e mordiscando, os dedos trabalhando em seu mamilo, enquanto ela suspirava e me bombeava lentamente.

-Você quer de novo? -perguntei em seu ouvido.

-Meio óbvio, não? -ela respondeu irônica.

-Você está bem pra isso? – perguntei um tanto preocupado.

-Shika, juro que se você perguntar se eu estou bem de novo eu vou te chutar.

Eu ri e ela estremeceu. Mordisquei o lóbulo de sua orelha, gemi com a nova bombeada no meu pênis. Ela o soltou, subindo a mão de volta pelo meu abdômen, soltei um gemido de frustração. Sua boca procurou a minha e iniciamos um novo beijo urgente. Suas mãos subiram minha blusa e nossos lábios se separaram apenas o tempo de passá-la por minha cabeça, voltando a se encontrar logo em seguida. A beijei mais lentamente, segurando seu corpo contra o meu, as mãos dela passeando por meu troco, me causando arrepios, formigando onde ela tocava. Com uma pequena pontada de racionalidade que eu ainda tinha, notei como essa segunda vez estava mais quente, mas intensa. Percebi que Temari estava mais solta, assim como eu. Já não era mais desconhecido, já não tinha medo em meio as nossas ações.

Puxei a regata dela pra cima e Temari levantou os braços pra me ajudar a tirá-la. Seus seios pularam levemente quando descobertos e eu gemi novamente com aquela visão. Temari, como da primeira vez, corou intensamente, mas não fez nada que me impedisse de olhá-los ou tocá-los, o que eu fiz prontamente, cada mão em um deles e minha boca de volta ao seu pescoço, descendo até o vale e depois até o seio direito, onde beijei toda a pele antes de minha língua passar pelo seu mamilo. Suas mãos apertaram meu cabelo, puxando levemente. Soltei os seios, segurei-a pela cintura e deitei ela na cama sem que minha boca deixasse sua função. Apertei sua cintura, voltei as mãos pro seios e troquei um mamilo pelo outro em minha boca. Ela gemia enquanto eu sugava, mordiscava e lambia, apertando a carne macia.

-Shikamaru... -ela sussurrava entre um gemido e outro e a cada vez que ela o fazia eu pulsava dentro da calça.

Eu estava determinado a fazer com que as coisas acabassem diferentes dessa vez e, com esse pensamento, desci minha boca por sua barriga lentamente até chegar no cós do short, onde minhas mãos se enfiaram pelas laterais e puxaram ele para baixo. Temari me ajudou a tirá-lo, expondo a calcinha preta, e me encarou por um momento quando joguei o short para fora da cama. Fitei o corpo dela deitado a baixo do meu, os seios subiam e desciam com a respiração levemente  acelerada, os olhos verdes nublados pelo desejo, a pele arrepiada, o cabelo loiro espalhado pelo travesseiro, o rosto corado. Ela é linda, minha mente repetiu sem parar.

Toquei-a por cima do tecido da calcinha e Temari suspirou, fechando os olhos. Ela estava molhada e meu pênis pulsou novamente dentro da calça ao constatar isso. Massageei o clitóris lentamente ainda por cima do pano, ela mordeu o lábio inferior. Abri mais suas pernas, desci os lábios por sua coxa, fazendo um caminho de beijos e leves chupões até sua virilha. Temari ofegou quando cheguei em cima do tecido da calcinha e movi a boca ali.

-Shikamaru, o que...? -ela perguntou no meio do ofego.

Eu ri para ela, levando minhas mãos para as laterais da calcinha e puxando. Ela não ofereceu resistência alguma, mas tinha os olhos levemente arregalados.

-Você não vai... Fazer o que eu estou pensando, vai? -ela perguntou incrédula quando terminei de passar a calcinha por seus pés.

-Vou. -respondi -A não ser que você não queira. Você não quer? -conclui apressadamente, pensando que talvez ela não estivesse confortável com eu fazendo isso nela.

Ela me fitou, envergonhada. Esperei uma resposta. Temari desviou o rosto para o lado e abriu mais as pernas. Reprimi um gemido de satisfação com a visão dela dessa forma, contendo a vontade de arrancar minha calça e terminar aquilo. Minha boca foi para a coxa que eu ainda não havia explorado e fiz o mesmo caminho que na outra até sua virilha, agora descoberta.

Temari ofegou fortemente quando minha língua passou pelos grandes lábios e segurou meu cabelo. Testei suas reações, sem chegar ainda em seu centro, curioso. Era engraçado e ao mesmo tempo excitante a forma como ela reagia a cada contato dos meus lábios, a cada lambida. Quando finalmente passei a língua por seu clitóris, ela gemeu alto e puxou meu cabelo. Trabalhei lentamente nele, novamente atento a suas reações. Temari se contorcia, gemendo e suspirando. Encontrei um ponto que a fez ofegar mais alto e me concentrei ali.

-Shikamaru! -ela exclamou quando penetrei um dedo em sua entrada, acompanhando os movimentos de minha boca, sincronizei os ritmos, sentido sua intimidade contrair. -Con-tinua assim.

Obedeci, sem mudar o ritmo do dedo ou da língua. Senti ela estremecer, seu interior se contrair, a respiração acelerar e suas pernas se fecharam, suas coxas fazendo pressão nas laterais da minha cabeça, abafando o som de seu gemido alto. Ela relaxou e eu fui diminuindo o ritmo aos poucos, até as pernas relaxarem e me soltarem. Tirei o dedo ensopado de dentro dela e engatinhei pra cima dela.

Temari ofegava e tinha os olhos fechados. O rosto vermelho, a boca semi -aberta. Era outra visão que eu queria gravar na memória. Eu não cansava de pensar em como ela era linda. Eu sorri bobamente.

-Tema? -chamei depois de algum tempo, quando sua respiração começou a desacelerar.

Ela abriu os olhos. Suas mãos pousaram no meu peito e subiram, acariciando, parando atrás do meu pescoço e me puxando para um beijo. Ela me beijou com paixão, sua língua procurando a minha, se entrelaçando, dominando. Eu me sentia a ponto de explodir. Tentei terminar o beijo para ir pegar uma camisinha, mas ela não deixou, explorando minha boca, me empurrou para baixo dela sem desgrudar os lábios dos meus. Seus lábios deslizaram para meu queixo e pescoço e ela mordeu de leve. Gemi, ela riu e seu corpo se afastou.

Abri os olhos e suspirei. Temari andava até a mochila. Fitei as costas nua, ela se abaixou. Ela só podia querer me torturar fazendo aquilo. Levantou e se virou, me encarou coma sobrancelha arqueada, o rosto corou mais ao ver-me praticamente comendo-a com os olhos, a camisinha na mão.

-Você está me deixando constrangida. -ela falou.

Eu ri e ela revirou os olhos, voltando para a cama. Eu tentei levantar para ir até ela, mas ela me empurrou de volta para a cama com a mão em meu peito. Abriu o pacotinho, tirou o preservativo de dentro. Encarou o volume na minha calça por um momento. Estendeu a camisinha pra mim. Eu peguei e suas mãos se dirigiram as laterais da minha calça, puxando para baixo. A ajudei a tirar e meu pênis se projetou para fora. Temari segurou e bombeou lentamente. Gemi alto, ela tornou a pegar a camisinha da minha mão e eu a ajudei a colocar. Novamente, tentei sentar para poder chegar até ela e de novo ela me empurrou.

Meu coração disparou desenfreadamente quando ela subiu em cima de mim, uma perna de cada lado em minha cintura, meu pênis roçou sua coxa. Temari, que desde que voltara para a cama não tinha olhado em meu rosto, finalmente colocou seus olhos verde nos meus, enquanto uma mão me segurava e me guiava para dentro dela. Ela desceu, sendo preenchida por mim. Gememos juntos, fechando os olhos ao mesmo tempo. Abri os olhos, vendo seu cenho levemente franzido. Esperei o mais pacientemente que eu conseguia ela se acostumar comigo dentro, contendo a vontade de perguntar se ela estava bem. Suas mãos se apoiaram no meu peito e ela se moveu lentamente, gemi, ela abriu os olhos e eles se encontraram com os meus, ela se moveu de novo, minhas mãos seguraram sua cintura, de novo, e de novo, os olhos dela se fechando novamente, a cabeça se inclinando pra trás e a boca se abrindo em um gemido mudo. Ela fincou as unhas no meu peito e eu gemi, perdido entre a sensação de estar dentro dela e da visão surreal que era Temari cavalgando em cima de mim.

Ela acelerou os movimentos, pressionando sua pélvis contra a minha, rebolando. Apertei mais forte sua cintura, seus seios balançavam, me alcei pra frente, capturando um dos mamilos em minha boca. Temari gemeu, uma de suas mãos alcançou meu cabelo, puxou levemente, sem deixar de se movimentar. Rebolou de novo, me joguei de volta no colchão, pressionando-a contra mim, lancei meu quadril contra ela. Ela gemeu alto, me olhou surpresa e eu sorri, me movimentando com ela, que voltou a se apoiar no meu peito. Senti meu limite se aproximando e acelerei as estocadas. Temari pareceu entender o que estava acontecendo sem que eu precisasse falar nada e enquanto uma mão ainda se apoiava no meu peito, a outra foi até seu próprio clitóris, se estimulando. Consegui me segurar apenas mais algumas estocadas, mas ao sentir seu interior se contrair e ela gemer meu nome no meio do próprio êxtase, me derramei.

Ela deixou-se cair e eu a abracei contra meu corpo, sentindo o coração disparado contra o meu, a respiração acelerada em meu pescoço. Me senti arrebatado, extasiado. Imaginei que era essa a sensação de ser uma nuvem no céu.

-Isso foi... Isso foi... -ela tentou falar entre um ofego e outro de sua respiração.

-Incrível. -eu terminei por ela e nós rimos ao mesmo tempo.

Acariciei seu cabelo e ela se levantou do meu peito. Nossos olhos se encontraram e olhar dela era doce sobre o meu. Ela se abaixou, me beijando de leve e saiu de cima de mim, deitando-se do meu lado de bruços e enfiando a cara no travesseiro.

-Minhas pernas estão bambas. -ela reclamou com a voz abafada.

Eu ri, me sentando. As minhas também estavam. Acariciei as costas dela, a encarado por um momento deitada, se recuperando do momento, e levantei, indo me livrar do preservativo no banheiro. Voltei poucos minutos depois, ainda nu, minha roupa estava toda no quarto, mas Temari estava exatamente do jeito que a deixei, exceto que ela tinha se coberto com o lençol. Peguei uma cueca no guarda-roupa e vesti, sem me preocupar com o resto da roupa. Deitei ao seu lado e ela veio deitar no meu peito, ajeitando o lençol no corpo.

-O que você está escondendo ai? -reclamei ironicamente.

Ela bufou.

-Fica quieto pra eu gostar de você, Shikamaru. -ela respondeu.

-Você é uma pessoa estranha. -eu constatei.

-Você também é. -ela respondeu, levantando os olhos para os meus, me encarou com os olhos verdes estreitos. Revirei os olhos para ela e ela voltou a deitar no meu peito.

Acariciei seu cabelo, pensando em como eu gostava dele. A cor combinava com o tom de pele dela e ele era um pouco crespo e cheio, não liso e escorrido como o meu. Era gostoso de passar a mão.

-Precisamos levantar. -murmurei -Ino não vai deixar a gente em paz se nos atrasarmos. Principalmente depois do presente indiscreto que ela me deu.

-Você sabe que ela vai perguntar sobre isso, né? -Temari resmungou.

-Vai. -afirmei -Só espero que não na frente de todo mundo.

-É a Ino, Shika. -Temari afirmou -As probabilidades não estão ao nosso favor.

Eu assenti, gemendo ao imaginar o constrangimento que minha companheira de time iria nos fazer passar. Definitivamente esse era o dia de constranger o Shikamaru.

-Podemos não ir? -perguntei em um lamento.

-Não ir provavelmente só vai piorar a situação num próximo encontro. -Temari concluiu, suspirando -É bem capaz que ela nos acuse de não ir por estarmos “aproveitando” o seu presente.

-Sim, você tem razão. –bufei. –Espero que depois de um pouco de sakê ela se esqueça disso.

Temari riu.

-Que tipo de bêbada Ino é? –ela perguntou curiosa, levantando a cabeça para me olhar.

Pensei nas duas vezes que vi Ino bêbada e respondi:

-Não muda nada, só fica mais melodramática. –respondi e Temari tornou a rir. –E você, que tipo de bêbada é?

Ela levantou uma sobrancelha para mim.

-Nunca fiquei bêbada. –respondeu e foi minha vez de levantar uma sobrancelha –Tenho total controle sobre mim, Nara.

-Eu duvido disso. –respondi.

Ela se inclinou próximo ao meu ouvido, vi sua bochecha levemente corada e ela disse em um tom muito, muito sensual:

-Você é a única coisa que me tira o controle.

Ela se levantou antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ainda enrolada no lençol e saiu com uma risada do quarto. Eu fiquei igual um idiota sentado na cama.

 


Notas Finais


E ai, esperavam outro hentai tão cedo? Huahauhuahua' eu acho que não!
Espero que não tenha ficado repetitivo, mas em minha defesa esse hentai se escreveu sozinho! Quando dei por mim, tava acontecendo! hauahuahua'
Até o proximo cap. e deixem comentarios! Os do cap anterior eu respondo depois, prometo!


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