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História Coexist - Capitulo 17


Escrita por: CorregioKL

Notas do Autor


Olá! Pessoas, sorry pelo atraso. Eu tinha deixado avisado e tals, mas mesmo assim desculpem! Eu queria ter postado sabado, mas mesmo tendo terminado o capitulo eu não estava gostando do resultado. Agora eu estou feliz com ele, então, aqui esta!
Espero que vocês gostem!

Capítulo 17 - Capitulo 17


Depois de tomarmos café da manhã os três juntos, levei Mirai pra escolinha. A pequena foi meio tristonha, dizendo que queria ficar mais com a gente, mas eu sabia que se deixasse ela faltar, Kurenai ficaria brava.

Quando voltei, Temari estava tomando banho. Me esparramei no sofá da sala, pensando em voltar pra cama e dormir mais um pouco. A porta do banheiro abriu e Temari saiu já vestida com um short e uma blusinha, o cabelo solto, descalça. Veio até mim com um sorrisinho e eu sorri de volta, deixando a ideia de dormir de novo pra lá, a puxando para meu colo. Ela deixou-se vir. Enlaçou meu pescoço com os braços e esticou as pernas no sofá.

-Você sabe o que eu quero fazer com você agora? -perguntei maliciosamente enquanto ela roçava os lábios nos meus.

-Hum... -ela fingiu estar pensando, as bochechas coraram -Eu acho que sim. Vamos pra cama?

-Não. -respondi afundando o rosto em seu pescoço, distribuindo alguns beijos.

-Hum... -ela suspirou -No sofá? -perguntou e eu assenti -Gostei dessa ideia.

Sorri contra seu pescoço e mordisquei, ela tornou a suspirar, suas mãos soltando meu cabelo e se embrenhando pelos fios. Minhas mãos entraram por baixo de sua blusa, sentindo a textura de sua pele fresca por conta do banho recém-tomado. Apertei sua cintura e ela se moveu no meu colo, levantando e se ajoelhando no sofá, uma perna de cada lado das minhas. Ela sorriu, mais alta que eu, e se inclinou para me beijar. Abracei sua cintura, colando seu corpo no meu enquanto nossas bocas se devoravam.

Entre beijos e mãos bobas, minha blusa foi parar no chão. As mãos dela exploravam meu peito e minha barriga, acariciando e arranhando de leve. Ela se pressionava contra meu pênis, me fazendo gemer em sua boca. Minhas mãos apertavam sua cintura e seus seios por cima e por baixo da blusa, que não demorei a tirar. Afundei o rosto em seus seios, lambi o vão entre eles, apertando um com cada mão. As mãos dela apertaram meu cabelo, ela suspirou alto, quase um gemido, mas não deixou que eu os saboreasse por muito tempo, descendo do sofá e se ajoelhando entre minhas pernas, beijou meu peito, desceu alguns chupões pela minha barriga até o cós da calça.

-Temari! -gemi, suas mãos sobre meu pênis por cima da calça, sua boca na minha barriga, arrepios percorriam todo meu corpo. Ela levou as mãos ao cós da calça, ajudei-a a tirar, a cueca foi junto. Antes que eu pudesse processar direito o que acontecia, ela me masturbava e sua boca descia mais até chegar na base do meu pênis -Ah, céus, você não vai fazer isso... -eu suspirei, descrente, me sentindo mais excitado, extasiado, só de cogitar a possibilidade de...

E ela fez. Sua língua passou por toda extensão do meu pênis antes dela colocá-lo na boca, chupando a cabeça de leve. Eu gemi alto, agarrando seus cabelos enquanto ela me colocava na boca até onde conseguia. Ela sugou devagar, parecia meio insegura do que fazer, começou a fazer movimentos de vai e vem, apertei seu cabelo, sua mão subiu por minha coxa, arranhando de leve, ela segurou a base, chupou com um pouco mais de segurança. A visão dela me chupando, corada, os cabelos um pouco bagunçados, de joelhos, mas as sensações de sua boca em mim estavam me tirando a razão.

-Ah, Tema! -exclamei, sentindo que podia explodir ali mesmo -Devagar, assim eu...

Ela diminuiu o ritmo, tirou-o da boca, lambeu a cabeça, colocou para dentro da boca de novo. Fechei os olhos e joguei a cabeça de encontro ao encosto do sofá, gemendo o nome dela mais uma vez. Ela alternava ritmos, lambias e bombeava com a mão. Cheguei num ponto onde eu sabia que se ela não parasse, eu ia gozar, então puxei seu rosto pra cima ela me olhou, me tirando da boca.

-O que foi? -perguntou -Está ruim?

Gemi, era demais pra mim, sua expressão preocupada, seu rosto corado, a puxei para mim e beijei-a com urgência, ela tornou a subir no meu colo, um pouco espantada pela minha reação, mas correspondeu meu beijo com a mesma intensidade. Nos separamos devagar, acariciei seu rosto.

-Não, Tema. -disse, olhando pra ela -Estava muito, muito bom. Eu só... Bem... Eu ia... terminar... Se você não parasse. Mas, céus, você pode fazer isso mais vezes, não ligo

Ela riu. Voltou a me beijar. Minhas mãos voltaram a explorar seu corpo.

-Também não ligo de fazer. –ela sussurrou, mordendo meu lábio, corada.

Nos beijamos de novo, minhas mãos em seus seios, as dela pelo meu peito e pescoço. Segurei sua cintura, deitando-a no sofá, fiquei entre suas pernas.

-Mas eu também quero retribuir. –murmurei enquanto descia o short junto da calcinha.

-Oh, fique à vontade! –ela disse e riu.

Admirei por um momento seu corpo nu. Ela corou e desviou os olhos, como sempre fazia quando eu a olhava desse jeito. Me puis em cima dela, trazendo seu rosto para minha direção e a beijei. Desci meus beijos por seu pescoço enquanto minha mão já explorava sua intimidade úmida. Ela gemeu com o contato dos meus dedos em seu clitóris, fazendo movimentos lentos, desci mais os beijos, cheguei em seus seios e os saboreei como eu queria ter feito mais cedo e ela não deixo, por uma boa causa, é claro. Ela segurou meu cabelo e puxou, gemeu, rebolou na minha mão. Deixei seus seios, seguindo um caminho de beijos por sua barriga até sua intimidade onde troquei meus dedos pela minha língua. Ela arfou, afundei dois dedos pra dentro dela.

-Shikamaru! –ela gemeu alto.

Ela puxou meu cabelo, mais forte, movimentei a língua preguiçosamente, meus dedos entraram e saíram no mesmo ritmo. Aumentei as velocidades gradativamente, até chegar na que eu já sabia que ela gostava. Seu corpo não demorou a estremecer e a amolecer por alguns segundos, sua respiração pesada.

-Vou pegar a camisinha –murmurei em seu ouvido, o mordiscando, ela me puxou para um beijo leve e deixou-me ir –Não sai daí.

-Não vou a lugar algum, não se preocupe. –ela disse com ironia, mas com a voz meio mole.

Voltei rápido, ela sentou-se e me ajudou a colocar a camisinha. Subi no sofá de joelhos, ficando entre as pernas dela e ela voltou a deitar. Me inclinei, sua mão segurou meu pênis e eu a beijei enquanto ela me ajudava a encaixar-me nela. Entrei de uma vez e ela gemeu alto, sua boca deixando a minha, laçando minha cintura com as pernas e puxando meu quadril mais na direção dela. Gemi em seu ouvido, começando a estocar. Seu quadril acompanhava os movimentos dos meus, seus braços laçaram meu pescoço. Nossos corpos se moviam, entrando em sincronia. Puxei suas pernas pra cima, apoiei seus calcanhares nos meus ombros tornando a penetração mais fundo, ela gemeu mais, tocando os próprios seios, me deixando louco com aquela visão. Aumente a velocidade.

-Shika... –ela chamou em um gemido, se remexendo –Tem... Uma madeira... me machucando.

Demorei alguns segundos pra processar o que ela disse. Parei e sai de dentro dela, sentando no sofá e a puxando para meu colo. Ela voltou a ladear minhas pernas com a sua e se encaixou em um movimento rápido, gememos juntos.

-É tão bom. –ela murmurou, rebolando.

-Ah, é sim! –respondi, segurando sua cintura firmemente.

Ela foi aumentando o ritmo dos movimentos devagar, nossos olhos se encontraram e eu me perdi na imensidão verde e turva de desejo por um momento, até ela fechar os olhos e jogar a cabeça pra trás. Apertei sua cintura mais forte, ajudando a ir mais rápido. Ela gemeu, se apoiando nos meus ombros com as duas mãos, sua pélvis se pressionando na minha. Senti o interior dela me apertar, ela moveu-se mais rápido, pressionando, rebolando. Estremeceu, seu interior me apertou mais e eu me derramei, sem consegui segurar por nem mais um segundo.

Temari apoio a cabeça no meu ombro, ofegante, assim como eu, as mãos na minha nuca acariciavam de leve meu cabelo, minhas mãos ainda em sua cintura.

-Eu...

A voz dela foi cortada pelo barulho da porta abrindo. Um arrepio gelado cortou minha coluna, meus olhos se arregalaram e encontraram com os da minha mãe, por cima do ombro de Temari, que entrava, notando apenas naquele momento a nossa situação. Meu rosto ferveu.

-Oh! –ela exclamou e estacou, senti Temari ficar tensa em meu colo.

-Ah, não... –ela gemeu em pavor no meu ouvido, tão baixo que quase não escutei.

-Eu... –Yoshino começou, ainda um pouco chocada. –Desculpem, vou esperar lá fora.

Ela saiu e fechou a porta atrás de si em um estrondo. Temari afundou mais a cabeça no meu ombro, tão morta de vergonha quanto eu.

-Diz pra mim que sua mãe não acabou de pegar a gente transando. –ela pediu baixinho no meu ouvido.

-Tecnicamente, nós já tínhamos terminados. –eu respondi. –Mas, sim, ela pegou.

-Ah, Shika! –Temari exclamou. –Eu nunca mais vou conseguir olhar na cara dela.

-Sei exatamente o que você está sentindo. –respondi.

Ela finalmente levantou a cabeça do meu ombro e me encarou, o rosto tão vermelho quanto era possível, a expressão torcida numa careta. Levantou do meu colo e correu para o quarto rapidamente. Eu fui para o banheiro. Me livrei do preservativo e voltei para sala ainda nu, pegando as roupas jogadas no chão e voltando para o banheiro. Me vesti rapidamente e sai.

-Pode entrar, mãe. –avisei.

Minha mãe entrou um pouco envergonhada, creio que mais por ter invadido nossa privacidade do que por ter visto o que viu. Não a encarei, ainda sentindo o rosto quente.

-Desculpe, filho. –ela pediu com sinceridade –Não passou na minha cabeça que Temari estava aqui com você. Se eu tivesse lembrado disso, tinha batido.

-Certo. –resmunguei –Eu... Tudo bem... Só... Eu sei que você tem a chave, mas bata mesmo assim. Isso foi... Nem tenho palavras pra dizer o que isso foi mãe. Acho que vou me enfiar no quarto junto com a Temari.

Vi minha mãe levantar a sobrancelha pra mim pelo canto dos olhos e senti meu rosto esquentar mais. Gemi agonizando.

-Olhe o tipo de coisa que você fala depois do que eu vi, e ainda não quer que eu pense besteira. –ela disse risonha.

-Que seja. –exclamei um tanto exasperado. –Não quero ser mal-educado, mas o que você está fazendo aqui?

-Vim te avisar que achei alguém para rastrear o cervo. –ela falou. –Pensei que por ser cedo ainda, podíamos ir ainda hoje.

-Ah... –pensei por um momento –Ta... Vou só avisar a Temari.

Minha mãe concordou e eu fui para o quarto. Abri a porta e Temari estava sentada na cama, o rosto ainda vermelho e ela me olhou envergonhada.

-Ela já foi? –ela perguntou. Eu não consegui não rir. –Pare de rir, idiota! Não é engraçado!

-Você está fazendo ficar. –avisei –Vou com ela atrás daquele cervo. Como não sei onde ele se enfiou e se teremos que entrar em áreas restritas ao clã, acho melhor você ficar... Você se importa?

-Não. –ela respondeu –Tudo bem. Vai demorar, né?

-Não sei dizer. –respondei –Mas acho que não vou voltar a tempo de almoçar com você.

Ela assentiu.

-Tudo bem. –respondeu –Acho que vou dar uma volta na vila. Qualquer coisa nos vemos de noite.

-Ta.

Me aproximei e beijei seus lábios de leve.

-Pelo menos nós já tínhamos terminado quando sua mãe chegou. –ela murmurou –Seria muito frustrante se ela tivesse chegado no meio.

-Nem me fale. –revirei os olhos –Algo me diz que a gente ainda vai rir disso, mas no momento ainda é vergonhoso.

Ela assentiu com uma careta e eu sai do quarto. Minha mãe me esperava do lado da porta.

O caminho inteiro tentei ignorar seu olhar questionador, de quem queria fazer perguntas, mas sabia que ia me constranger. Fingi que não notei nada até quando estávamos chegando nos limites do bairro do clã e ela perguntou, curiosa:

-Quando foi?

-Serio? -perguntei constrangido, ela revirou os olhos, eu suspirei. – No dia do aniversário da Ino, depois de chegarmos da sua casa e antes de irmos pra festa.

Ela assentiu e franziu o cenho, tornando a perguntar:

-Tratou ela bem?

-Que tipo de pergunta é essa?! -exclamei um tanto exasperado -Claro que sim!

-Eu gosto da Temari, Shikamaru -ela disse seria – Ela é uma boa pessoa e também parece ter sofrido bastante nessa vida. Não faça ela sofrer mais.

Suspirei. Minha mãe era uma pessoa muito observadora e perceptiva. Estava contente por ela se preocupar com Temari. Era importante pra mim.

-Não vou, mãe. -eu disse -Tudo o que eu quero é fazer ela feliz.

Yoshino sorriu e continuamos pelo bosque que eu havia entrado com Temari para chegar a clareira. Caminhamos por alguns minutos até encontrar um outro Nara, Shinji, primo do meu pai em terceiro grau, se não me engano. Partimos do último lugar onde minha mãe tinha visto o cervo e fomos seguindo as pistas indicadas por Shinji.

A manhã foi embora rapidamente sem que encontrássemos o cervo. A decisão de Temari ficar em casa foi assertiva, pois tivemos que entrar em ares restritas ao nosso clã mais de uma vez. Shinji, já no meio da tarde, explicou que a pata do cervo tinha cicatrizado de maneira errada e que, mesmo com dor, ele havia conseguido seguir por um caminho montanhoso onde o solo era mais duro e menos propenso a deixar rastros. Demorou mais algumas horas para acharmos uma trilha mais fresca de pistas, mas já era quase noite. Minha mãe sugeriu de voltarmos no dia seguinte e eu e Shinji concordamos.

Eu acompanhei os dois até a orla da floresta, me despedi e tomei o rumo do meu apartamento, combinando de estar amanhã cedo lá novamente. Estava morto de fome e não sabia se Temari tinha jantado, então passei no Ichihaku e comprei dois lámens para a viagem. Cheguei no apartamento e a sala estava vazia. A luz do quarto estava acesa e eu deixei as duas embalagens de lámen na cozinha antes de entrar no quarto e encontrar Temari sentada, as costas apoiadas na parede e as pernas cobertas, o livro que eu havia indicado em sua mão. Ela sorriu quando me viu.

-Pensei que você ia demorar mais. –ela disse.

-Não. –respondi –Não tem porque continuar a buscar o cervo agora que escureceu. –ela assentiu –Você já comeu?

-Não. –ela respondeu. –Está com fome?

-To. –respondi –Trouxe lámen pra gente.

Ela assentiu e levantou-se da cama. Jantamos na sala, ela perguntou como foi a busca e eu relatei brevemente. Ela disse que tinha saído para comprar umas coisas que estava precisando, mas que ficou praticamente o dia todo no apartamento.

-Sua mãe...? –ela perguntou, as bochechas coraram, depois de terminarmos de comer e levarmos a louça pra cozinha.

Corei também. Era constrangedor lembrar daquilo que acontecera de manhã.

-É, ela perguntou. –respondi –Você se deu bem ficando longe dela. As perguntas constrangedoras ficaram pra mim.

Temari revirou os olhos. Lavei a louça quando e fui tomar um banho. Quando sai do banheiro, Temari ainda lia o livro na cama. Sentei na escrivaninha para terminar os relatórios que Kakashi tinha deixado comigo e só notei como era tarde quando Temari levantou e saiu do quarto.

-Nossa, nem vi a hora passar. –comentei quando ela voltou.

-Você estava concentrado, não quis te tirar o foco. –ela respondeu enquanto eu deitava na cama.

-Tudo bem. –respondei e sorri. Ela sorriu de volta e apagou a luz.

Temari deitou no meu peito e ficamos em silencio por alguns minutos. Eu estava um tanto cansado pela longa procura de hoje, mas a perna dela se entrelaçou com a minha e eu comecei a sentir uma certa vontade. Me movi, colocando-a embaixo de mim em um movimento rápido e ela arfou, provavelmente se assustando com meu movimento brusco. Beijei seus lábios e ela correspondeu, acariciei seu cabelo e descia a mão por seu pescoço até sua cintura. Desci meus beijos por seu pescoço e estava levantando a blusa dela, a mão roçando em seu seio, quando ela falou:

-Shika, não.

Parei com os carinhos e beijei de leve seus lábios.

-O que foi? -perguntei.

-Hoje não. -ela respondeu baixinho, quase envergonhada.

-Ta tudo bem? -perguntei um pouco preocupado.

-Ta, eu só não quero agora. -ela respondeu no mesmo tom.

Beijei seus lábios de novo e desci a blusa que havia se levantado com as minhas caricias, saindo de cima dela, voltando a deitar do seu lado. Ela deitou no meu peito de novo e ficamos em silencio novamente.

-Você... Esta bravo? -ela perguntou de repente.

Franzi o cenho pro escuro.

-Claro que não, Tema. -respondi -Você tem todo o direito de não querer. Não ficaria bravo por isso.

Ela ficou em silencio novamente, se aninhando mais contra mim. Eu a abracei e me perguntei se estava mesmo tudo bem, virei o corpo, de forma que ficasse de frente pra ela e beijei sua testa. Ela se virou de costas e se encaixou nos meus braços. Abracei sua cintura.

-Ta tudo bem mesmo? -perguntei de novo.

Não que eu achasse que tinha algo errado em ela não querer transar comigo. Mas o comportamento dela estava um pouco estranho. Temari era carinhosa, isso eu sabia, mas de repente ela estava parecendo um pouco... carente.

-Uhum. -ela respondeu e depois o silencio de novo.

Não insisti. Me acomodei melhor com ela nos braços e dormi logo em seguida, mesmo um tanto confuso com o comportamento dela.


Notas Finais


Taram!!!! O que acharam?
Eu gostei muito de escrever o hentai no sofá desse capitulo. Esse sofá já tem historias e ele precisava ser "batizado" huhahuahua' Yoshino pegando os dois no rala e rola foi só pra constranger mesmo, vocês sabem como adoro fazer isso com eles hauhauha'

Provavelmente sabado estaremos aqui de novo com o cap 18, comentem pra eu saber o que vocês estão achando da história *w*

E só pra divulgação: Postei uma oneshot (Razão) e comecei uma nova long (Make It Rain) ambas ShikaTema. Fiquem a vontade para lerem e comentarem ♥

Só mais uma coisa:
Fiz uma planta do ap do Shika (demorei né? sorry hauhua')
É mais ou menos como eu imagino e eu deixei o link no primeiro cap e estou colocando ele aqui também:
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