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História Coexist - Capitulo 7


Escrita por: CorregioKL

Notas do Autor


Olha quem apareceu hoje pra dar um presentinho de dia das crianças pra vocês! hauhauhauhaua'
Não se preocupem que esse capitulo não vai substituir a postagem de sábado, ele é um presentinho mesmo <3 (E sim, vou tornar as postagens fixas de sábado).

Capítulo 7 - Capitulo 7


Eu bocejei pela quarta vez na última meia hora enquanto olhava os trinta e seis monitores posicionados em fileiras de seis por seis na parede, sentado de frente para eles em um sofá de dois lugares. Cada um deles mostrava uma área da base subterrânea de treinamento onde dezenove das quarenta equipes iniciais faziam a segunda prova do Exame Chuunin.

A prova consistia em reunir informações pelo labirinto, que era a base subterrânea de treinamento, e encontrar um pergaminho escondido e a saída. Cada genin levava consigo uma pista de como chegar aos pergaminhos ou de como sair e lutas pelas pistas eram inevitáveis. Haviam algumas charadas espalhadas pelos corredores também e mantimentos. A prova teria fim em três dias e devia ser supervisionada pelos responsáveis do exame, eu e Temari, e alguns representantes das outras vilas.

A porta da salinha abriu e eu olhei por cima do ombro. Temari entrava com duas latas de café. A prova tinha se iniciado as três da tarde e o primeiro turno de doze horas tinha ficado com o representante Kusa e Karui. Eu e Temari havíamos pegado o segundo turno a quatro horas atrás e, depois de duas cochiladas minhas, ela resolveu ir pegar café na máquina que tinha na cafeteria da academia.

-Como estão as coisas aí? –ela disse me entregando uma lata e sentando do meu lado.

-Nada demais... –eu disse, olhando as imagens meio sombria nos monitores. –A maioria das equipes resolveu descansar depois dessas dezesseis horas de prova.

-Hum... –ela murmurou enquanto abria a lata, seus olhos voltados para os monitores.

As câmeras focavam as vinte e quatro salas que eram espalhadas pelo labirinto e alguns corredores com pistas. Haviam nove pergaminhos localizados nas salas. Isso significava que, das dezenove equipes que estavam ali, dez com certeza não passariam para próxima prova.

-Você viu a equipe do Baki-sensei? –Temari perguntou depois de alguns minutos.

-Eles passaram pela sala 22 assim que você saiu. – eu respondi –Conseguiram o pergaminho depois da garota, Niyla né? –ela assentiu –Perceber que tinha um genjutsu na sala.

-Ela é uma garota inteligente. –Temari comentou –Baki-sensei só trouxe o time pro exame por causa dela. Os outros dois, se não fizerem ela ser eliminada nessa prova, o que eu duvido, muito provavelmente vão ser surrados na terceira fase.

-Pelo jeito ser forte, inteligente e violentas são características das mulheres de Suna, hun? –perguntei com um sorriso de canto.

Ela deixou de olhar os monitores e levantou uma sobrancelha para mim.

-Estou tentando saber se isso foi uma cantada idiota ou se você está me provocando... –ela disse –Mas eu acho que foi a segunda opção, por que você fez questão de frisar a palavra “violenta”.-Eu ri de sua análise. Ela revirou os olhos. –Eu não sou violenta.

-A floresta que você desmatou para matar aquela ninja de Oto discorda. –eu retruquei.

-Shikamaru, eu não acredito que você desenterrou essa luta! Fazem pelo menos seis anos que isso aconteceu.

-E você ainda sim me chama de Bebê Chorão. –observei, mas dei de ombro –Posso pensar em mais coisas, algumas bem recentes, como o comunicado que recebi do sindico na semana passada porque você gosta de bater as portas.

-Você tem razão sobre uma coisa. –ela disse de repente.

-Tenho é? No que?

-Eu devia parar de bater as portas e bater em você!

E ela realmente me deu um soco no braço.

-Au! –exclamei. Sei que ela não tinha usado nem algo perto de sua força normal, mas com certeza ficaria roxo pela manhã. –Você acabou de provar meu ponto.

Ela bufou, mas não estava realmente brava: O canto da sua boca queria sorrir. Ela voltou a encarar os monitores e eu fiz o mesmo.

O tempo demorava a passar e, além de uma ou outra luta por informações, quatro armadinhas ativadas e mais duas equipes, uma de Konoha e uma de Iwa, conseguiram seus pergaminhos, nada de muito espetacular acontecia. Olhei no relógio na parede a esquerda e só haviam passado mais três horas. Olhei para Temari, e ela tinha o cotovelo apoiado no braço do sofá e o rosto na mão, os olhos encarando com tédio os monitores.

Eu me arrastei para mais perto dela no sofá e apoiei o braço no encosto do sofá a suas costas. Vi um sorrisinho nascer nos lábios dela, mas ela não desviou os olhos dos monitores.

-Estamos trabalhando, sabe... –ela murmurou.

-Hum, sei sim. –respondi, sem me mexer. –E o que tem?

-Você está perto demais de mim para quem sabe que estamos trabalhando. –ela observou, seus olhos voltaram pra mim, a sobrancelha arqueada.

-Tsc –resmunguei –Eu acho que é impressão sua.

-Hum... E o que você pretende fazer agora?

-Te beijar. –eu respondi e esperei suas bochechas ficarem vermelhas antes de fazê-lo.

Meus lábios apenas roçaram nos dela de início, mas Temari não era de ficar passiva em qualquer tipo de situação e foi ela que selou o beijo. Me beijou com calma, as mãos foram para meu pescoço, nossas línguas se encontraram e segurei-a pela cintura. Foi um beijo longo e lento, mas, aos poucos, foi ganhando um ritmo mais intenso.

Eu sabia que ali não era hora nem lugar, que em algumas horas iríamos para casa e eu poderia beijá-la à vontade, mas não me parecia possível desgrudar minha boca da dela naquele momento. Ela mordiscava meu lábio, esfregava sua língua na minha, dominante em um momento, deixando-me dominar em outro. Nos separávamos, respirávamos, voltávamos a nos beijar. Minhas mãos passeavam por sua cintura e ela parecia indecisa sobre despentear meu cabelo ou agarrar meus ombros.

Só nos distanciamos quando passos foram ouvidos no corredor. Temari riu enquanto me ajudava a arrumar meu cabelo e desamarrotava a roupa. Quando a porta se abriu e o representante de Kiri entrou, nos cumprimentando, estávamos totalmente compostos.

Quando a porta fechou atrás das costas de Temari, ela soltou um risinho. Eu sorri para ela. A sala onde estávamos não tinha janelas, então meus olhos arderam quando saímos do prédio da academia para o sol do meio da tarde.

-Estou com fome. –ela declarou enquanto andávamos pelas ruas movimentadas da vila.

-Quer comer lámen? –perguntei. –Podemos comer no Ichiraku.

-Pode ser. –ela deu de ombro e seguimos o caminho da barraquinha de lámen.

Quando chegamos, Naruto ocupava um dos bancos, devorando rapidamente o que era seu terceiro prato, pelo que eu podia ver das tigelas vazias em cima do balcão.

-Ah, Shikamaru! –ele exclamou depois de engolir a comida –Tudo na boa?

-Tudo sim, e aí? –respondi sentando-me ao seu lado.

Temari sentou do meu lado e Naruto notou sua presença.

-Temari! –ele exclamou feliz e Temari acenou com a cabeça–Eu to bem. Vocês estavam supervisionando o exame?

-É. –respondi enquanto Temari pediu o meu lámen e o dela para o tiozinho. –Segunda fase.

-Ah, já? –ele apareceu supresso, bufou –Eu sai em missão logo depois do festival e só voltei agora.

-E veio direto pra cá? –Temari perguntou com uma sobrancelha arqueada–Sua esposa não está te esperando?

Naruto fez uma cara magoada.

-Hinata não está em casa. –ele resmungou. –Kakashi-sensei mandou ela pra uma missão ontem e eu nem sei quando ela volta.

-Só assim pra você vir aqui comer não é, Naruto? –Ichihaku perguntou enquanto servia nosso lámen;

-Ah, tio! –Naruto exclamou –Desculpa por isso, mas a comida da Hinata é gostosa demais, você não tem noção! Mas eu ainda venho aqui sempre que dá!

Eu e Temari comemos enquanto Naruto falava sobre como era estar casado e em como ia suas missões. Ele perguntou de Gaara para Temari e, quando ele terminou a quinta tigela de lámen e nós pagamos as nossas, seguimos juntos, pois a casa de Naruto e Hinata era relativamente perto do meu apartamento.

Em algum momento que me pareceu muito estranho, Naruto parou de falar e olhou para nós dois por um tempo.

-Hey! –ele disse quando chegamos a rua de sua casa.

-Hum? –eu e Temari perguntamos juntos.

-Vocês estão agindo diferente... –ele disse, coçando o queixo.

Temari levantou uma sobrancelha.

-O que você quer dizer com isso? –ela perguntou.

-Eu acho que... –ele deu uma risadinha –Eu acho que vocês estão namorando!

Temari ficou vermelha igual um tomate e desviou o olhar. Eu cocei a cabeça e ri sem graça.

-Espera! –Naruto olhou de um para o outro –Eu estava zoando, mas, é sério? Vocês estão? –não respondemos novamente e ele riu alto –Eu não acredito! Se vocês não estão negando, é porque estão!

Temari revirou os olhos e respondeu por fim:

-Isso não é da sua conta, é?

-Você ainda não está negando! –ele riu mais.

Temari tinha uma expressão assassina e eu revirei os olhos.

-Deixa de ser escandaloso, Naruto! –eu disse, não querendo que minha namorada atentasse contra a vida do que provavelmente era o futuro Hokage –Sim, estamos. E se você não parar de ser problemático, alguém vai acabar espalhando por aí porque você e a Hinata resolveram casar tão de repente.

Naruto parou de rir imediatamente e Temari arqueou uma sobrancelha.

-Nós somos amigos, Shikamaru! –ele disse –Você não faria isso!

Ele me encarou por um minuto.

-Tá, tá bom! –ele resmungou –Vou pra casa, tô com saudade da minha cama.

Revirei os olhos enquanto Naruto dava as costas e acenava. Temari me olhou curiosa.

-O que foi isso? –ela perguntou.

-Em casa eu te conto. –respondi e voltei a andar.

Ela me seguiu em silêncio. Eu estava cansado e com sono e provavelmente ela também. Chegamos no apartamento e Temari falou para eu tomar banho primeiro enquanto ela terminava de escrever uma mensagem que precisava mandar para Gaara. Ela entrou no banheiro logo depois que eu sai e eu deitei na cama. Acordei minutos mais tarde com ela deitando ao meu lado.

-Tá acordado? –ela perguntou, deitada de bruços com as cotovelos apoiados no colchão e o rosto nas mãos, olhando para mim.

-Não muito. –resmunguei e ela riu.

-Eu estou curiosa... –ela confessou –Que chantagem foi aquela que você usou com o Naruto?

Eu ri.

-É um segredo, certo? –perguntei e ela assentiu. –Você sabe que o Naruto sempre foi cabeça oca e, apesar de todo mundo saber, ele só notou que a Hinata gostava dele depois da Guerra. Eles começaram a namorar em uns dois meses. O pai da Hinata é um cara meio severo, líder de clã, você sabe como é. Ele não implicou com o relacionamento dos dois porque o Naruto tinha ganhado o respeito dele e de todo mundo com tudo que aconteceu. Mas o Naruto é um grande paspalho e conseguiu arrumar confusão com o sogro.

-Oras! –ela exclamou –Como é que ele arrumou confusão com o sogro e mesmo assim casou com a Hinata?

Eu ri de novo. Aquela era uma história que só eu e Kakashi sabíamos, além dos envolvidos, e tiramos sarro da cara Naruto sempre que tínhamos oportunidade.

-Hiashi-san pegou Naruto só de cueca na cama com a Hinata. –eu respondi.

-Oh! –Temari exclamou surpresa e depois gargalhou –Eu não acredito nisso!

-Pois pode acreditar. –eu disse –Naruto levou uma bela sova e Hiashi-san fez eles se casarem mais que depressa.

Temari riu mais.

-Você foi maldoso com ele, Shikamaru! –ela disse por fim.

-Eu não fui maldoso. –respondi –Obviamente não vou espalhar isso por aí. Mas ele estava zoando com a gente, nada mais justo do que ser zoado de volta.

Temari ainda ria quando eu passei o braço por sua cintura e a puxei para mais perto.

-Vamos dormir –pedi –Temos muito trabalho pra fazer quando acordarmos e ainda mais um turno de supervisão do exame antes do fim da segunda fase.

-Sim, eu sei –ela suspirou, e seu corpo encostou mais no meu.

OoOoOoOoOoOoOo

Senti algo se mexer e abri os olhos, mas estava tudo escuro. Estendi o braço, procurando Temari e não a encontrei. Uma luz se acendeu no corredor e eu constatei que ela tinha ido à cozinha ou ao banheiro.

Não demorou para a luz voltar a apagar e o colchão afundar do meu lado. Ela se aproximou de mim e eu a abracei.

-Tá acordado? –ela perguntou.

-Acordei com você levantando. –respondi.

-Desculpe. –ela murmurou, sua mão achou meu rosto e fez um leve carinho.

-Não se preocupe. –respondi.

Ela continuou com o carinho no meu rosto, subiu para meu cabelo e acariciou minha nuca. Minha mão em sua cintura subia e descia lentamente. O lençol farfalhou quando ela se aproximou mais e sua boca encostou na minha em um selinho demorado. Ela se afastou e voltou a selar nossos lábios da mesma forma repetidas vezes. Eu lacei sua cintura e trouxe-a para mais perto, aprofundando um desses beijos. Ela não se afastou, correspondendo. Nossas línguas se encontraram e se entrelaçaram, se acariciaram. Nos separamos um pouco ofegantes, o escuro não deixava vermos o rosto um do outro. Ela me beijou de novo e eu me inclinei mais para ela, minhas mãos passeavam mais rápido por sua cintura, apertando levemente. Suas mãos bagunçavam meu cabelo, desciam por meus ombros e voltavam para meu cabelo.

Nos separamos novamente. Eu podia escutar a respiração ofegante dela e o coração acelerado batia contra meu peito, eu estando quase deitado em cima dela. Encostei a testa na dela por alguns segundos, ela levantou um pouco a cabeça e recomeçou, de novo, o beijo.

Suas mãos desceram de meus ombros pelas minhas costas e pararam na barra da minha blusa. Eu congelei no meio do beijo enquanto uma de suas mãos subia de novo, mas por dentro da blusa.

-O que foi? –ela perguntou contra meus lábios, sua mão fazendo círculos sobre as minhas costas.

Suspirei com a sensação de sua mão quente na minha pele.

-Nada –respondi e voltei a beijá-la.

Minha mão esquerda desceu de sua cintura para a coxa dela. Temari suspirou quando apertei, as unhas arranhando de leve minhas costas. Sua mão deixou minhas costas e, ainda por dentro da blusa acariciou meu peito, subiu pelos ombros, arranhou de leve minha nuca.

-Temari... –murmurei em tom de aviso, ela riu, tirando a mão de dentro de minha blusa.

A beijei uma última vez antes de voltar a deitar na cama e trazê-la para perto. Ela me abraçou, daquele jeito que fazia eu me sentir um urso de pelúcia.

-Você faz com que eu me sinta uma pelúcia gigante desse jeito. –eu murmurei para ela.

Ela riu.

-Você é meu cervo de pelúcia. –ela disse em meu ouvido.

Soltei um riso pelo nariz.

-Ok, acho que posso conviver com isso. –disse –Que horas eram quando você levantou?

-Três e alguma coisa. –ela respondeu –Dormimos muito cedo...

Eu assenti com a cabeça, antes de me lembrar que ela não podia me ver por conta do escuro e dizer:

-Sim.

Ficamos em silêncio, abraçados por um tempo. O sono não veio, mas estar com ela daquela forma era reconfortante. Temari afagava meu braço e eu mexia em seus cabelos.

-Precisamos ir para o prédio do Hokage para começar os relatórios? –ela perguntou depois de um longo tempo.

-Só se você quiser –respondi –Podemos usar a mesa da sala ou a escrivaninha aqui do quarto.

-A sua micro mesa, você quer dizer. –ela resmungou.

-Eu queria saber porque você gosta tanto de mesas grandes, que problemático!

-Vamos ter que nos apertar na mesa de centro da sua sala ou revezar uma escrivaninha, isso responde sua pergunta?

-Isso é uma exceção. –respondi –Eu sozinho não preciso de uma mesa.

-Mas você não está sozinho agora.

Minha resposta parou a meio caminho de ser dada e eu nada disse e, nos minutos que se seguiram, Temari também não disse mais nada. Eu não queria, mas quase deixei escapar o lembrete que em pouco tempo ela iria embora. Também havia uma carga emocional em sua frase, que eu sabia não se referir apenas a ela estar hospedada aqui. Não sei se ela pensou a mesma coisa que eu, mas deixou de me abraçar e se afastou, levantando da cama.

-Vou arrumar algo para comer, você quer? –ela perguntou, sua voz neutra demais dentro da situação.

Eu suspirei.

-Pode ser.

Eu ainda fiquei encarando o teto por um tempo antes de me levantar e ir atrás dela. Temari tinha colocado a água para ferver e olhava o que tinha dentro da geladeira. Encostei no batente da porta enquanto ela tirava de dentro da geladeira uma travessa com arroz e outra com salmão cozido que ela tinha preparado antes do nosso turno de supervisão. Ela colocou na pia e destampou, eu me aproximei e abracei sua cintura, apoiando meu queixo em seu ombro.

Temari ficou tensa por um momento, mas relaxou e suas mãos se puseram em cima das minhas.

-Eu tenho a sensação que você me diz muito mais do que suas palavras falam. –murmurei pra ela. –Faz sentido pra você?

-Faz. –ela respondeu.

-Que bom que não sou maluco. –dei uma risada. –Eu faço isso também?

Ela soltou um riso baixo.

 -Eu acho que sim. –ela respondeu –Mas quem tinha que saber é você, não?

Eu pensei por um momento.

-É, eu acho que faço também –conclui. –Estou feliz que você esteja aqui.

Eu beijei o topo de sua cabeça. A soltei quando a chaleira apitou e fiz o chá para gente enquanto ela montava alguns onigiris.


Notas Finais


-Onigiri: Bolinho de arroz, aquele em forma de triangulo com uma alga em volta. Geralmente ele é recheado com alguma coisa.

Então, pessoas! O que achama do capitulo? As coisas estão caminhando e os dois estão cada vez mais se entendendo melhor e tudo está esquentando ahuhauhau'

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