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História Coexist - Capitulo 19


Escrita por: CorregioKL

Notas do Autor


Gente, esse caitulo foi um parto! Mas aqui está, atrasado mai entreguei. Acabei de escrever, mandei pra beta e agora to postando! Logo, o 20 vai começar a ser escrito agora, então não garanto nada até sabádo :v
No mais, vamos ao capitulo!

Capítulo 19 - Capitulo 19


De repente, Temari começou a rir e eu fiquei ainda mais confuso, totalmente perdido e levemente ofendido.

-Você acha... –ela começou incrédula, ainda com ar de riso –Você acha que eu me arrependi de te dar minha virgindade e de continuar transando com você todos esses dias? Que eu quero terminar? Sério?

-Você está estranha, Temari! –me justifiquei exasperado. –Faz dois dias que você está agindo de uma forma totalmente diferente de... Eu não sei o que pensar! Se você se arrependeu, não quer mais, sei lá... Você não é obrigada a ficar comigo... Eu não...

Ela parou de rir, percebendo talvez que eu realmente estava transtornado com aquilo.

-Como você é idiota, Shika! –ela exclamou –Eu não estou arrependida de nada e nem estou me sentindo obrigada a alguma coisa. E certamente se eu não quisesse mais ficar com você, eu já tinha terminado, pego minhas coisas e ido embora.

Eu encarei o rosto bonito. Ela levantou as duas sobrancelhas pra mim, esperando que eu dissesse algo.

-Então me fala o que está acontecendo com você! –pedi –Eu não estou entendendo absolutamente nada... Eu...

Parei de falar, sem saber mais o que dizer. Temari corou, mordeu o lábio inferior, cruzou os braços e desviou o olhar. Ela hesitou. Eu continuei esperando uma explicação. Temari suspirou e finalmente falou:

-Eu estou menstruada.

Minha boca se abriu, corei, meus olhos se arregalaram de leve. Me senti realmente idiota, me perguntando como eu não tinha pensado que tudo aquilo tinha uma explicação simples e comum como aquela.

-Por que você não me disse isso logo? –perguntei espantado.

-Ora, Shikamaru! –ela esbravejou. –Isso é uma coisa íntima e eu fiquei com vergonha. Ainda mais de falar pra você, que é homem!

-Mas... Mas... Eu sou seu namorado! –exclamei.

-Piorou! –ela respondeu –Nem para os meus irmãos eu falo esse tipo de coisa, eles só... Percebem. Eu não sabia se... Sei lá, você tem mãe, colega de time, além de ser um gênio. Achei que você ia deduzir.

Eu tive que dar razão pra ela. Não é como se eu nunca tivesse convivido com uma mulher nessa situação. Na verdade, era bastante óbvio até. Eu poderia ter percebido se não tivesse encaminhado meus pensamentos para outras coisas muito mais complicadas.

Suspirei, assentindo.

-Me desculpe. –eu pedi e me aproximei mais dela –Eu só... Isso tudo é meio novo e... Eu fiquei meio maluco com esse pensamento problemático.

Ela deu uma risadinha e me abraçou, encostando a cabeça no meu ombro.

-Eu sei. –ela respondeu –Não precisa se desculpar... Eu podia... Bem... Ter facilitado.

Soltei uma risada pelo nariz.

-Não, você não podia. –disse –Você disse que não facilitaria nada pra mim. Está apenas cumprindo com sua palavra.

Ela riu e eu suspirei aliviado. Eu realmente não saberia o que fazer em uma situação onde a minha suposição fosse verdadeira. Só de pensar, eu sentia de novo um nó na garganta. Espantei o pensamento. Tinha coisas mais importantes para me preocupar agora, como o fato de eu também não saber o que fazer na situação que eu me encontrava. Eu e Chouji costumávamos fugir de Ino nessa época do mês, mas eu não considerava uma opção fazer a mesma coisa com a Temari, até porque, Ino era muito mais problemática. Pensei um pouco sobre o que falar pra ela nesse momento e lembrei que ela estava desconfortável na manhã passada.

-Você está com dor? -perguntei pra ela.

-Na verdade, sim. -ela respondeu se afastando um pouco e fazendo uma careta -Já tomei um remédio, mas esse negócio de cólica é chato. -eu concordei e ela pareceu perceber que eu ainda estava um pouco perdido e riu -Lembra que você queria passar o dia na cama no seu aniversário? -concordei de novo -Hoje parece uma boa ideia pra mim.

Eu ri. Aquilo era algo que podia fazer sem problemas.

-Então vamos tomar café e voltar pra cama. –murmurei pra ela.

E foi o que fizemos. Passamos o dia inteiro na cama, conversando e brincando, cochilando. Falamos sobre a captura do cervo de ontem, onde contei para ela com detalhes o que aconteceu, sobre a situação política atual da União Shinobi, sobre a terceira fase do exame chuunin, sobre a situação de ontem com a minha mãe. Também falamos um pouco da vida alheia, comentando sobre Chouji e Karui e sobre o assunto do momento em toda a vila, Sakura ter ido embora com o Sasuke. Falamos sobre seus irmãos. Era incrível como conseguíamos conversar sobre tudo, nos entendermos e, mesmo quando tínhamos pontos de vida diferentes, argumentar sem desrespeitar a opinião do outro. Com Temari, eu podia falar de assuntos banais até filosofia e assuntos complexos e nada se perdia. Ela entendia meu raciocínio como pouquíssimas pessoas e até mesmo complementava minhas ideias. Ela era inteligente e sabia usar sua inteligência e seu humor ácido. Era divertido.

De noite eu fiz o jantar e comemos na sala. O clima era leve e Temari se encostava e me beijava o tempo inteiro, um tanto manhosa. Era engraçado e encantador esse novo lado dela, o lado carente. Eu não falei nada, apenas correspondia os carinhos, a abraçava. Eu estava gostando. Eu gostava de Temari por inteira e de todos esses lados dela, tanto os que eu conhecia agora, quanto os que eu já conhecia antes, mesmo os lados problemáticos.

Quando já era tarde, deitamos na cama e ela se enroscou em mim de uma forma gostosa e confortável.

-Só pra eu confirmar... -comecei, aproveitando que as luzes já estavam apagadas e ela estava confortável -Sem sexo até isso acabar?

Pensei que ela ia me bater ou exclamar indignada ou algo assim, mas ela suspirou, sem me soltar.

-Eu não vou mentir -ela murmurou -Estou morrendo de vontade... Mas não me sinto confortável com a ideia. É um pouco... Constrangedor.

Queria beijá-la, mas a posição que estávamos era tão confortável que só acariciei seu cabelo.

-É, é um pouco. -admiti. -Tsc... -resmunguei -Demora muito?

Ela riu.

-Alguns dias Shika. -ela respondeu -Uns quatro, ou cinco, já contando com os dois últimos.

-Tá... -respondi -Podemos sobreviver a isso.

Ela voltou a rir.

-Espero que sim. -ela respondeu e beijou meu queixo, se aconchegando.

Fechei os olhos, me sentindo leve por saber o que estava acontecendo por fim e também pelo dia gostoso ao lado dela.

OoOoOoOoOoOoOo

Deixei Temari dormindo de manhã e fui entregar a papelada para Kakashi.

-Oe, Shikamaru! -Kakashi cumprimentou com um sorriso escondido por de baixo da máscara assim que eu entrei no escritório dele.

-Oe, Kakashi-sensei. -respondi. Ele não gostava de ser chamado de “hokage-sama” e, de qualquer forma, estava acostumado a chamá-lo de “sensei”, mesmo ele não tendo sido meu professor. -Vim entregar aquela papelada que você me pediu.

Kakashi assentiu.

-Obrigado. -ele agradeceu enquanto pegava os papéis que eu estendia para ele. -Você pode sentar-se? Preciso falar com você sobre uma possível missão para o InoShikaChou.

Levantei as duas sobrancelhas em surpresa. Não era costume me mandar em missão no meio de uma fase para a outra do Exame Chuunin, mas sentei e escutei atentamente o que Kakashi tinha a dizer. Era uma missão de espionagem para verificar uma informação que Sasuke tinha trazido da última vez que veio. Era preciso um time com boa sincronia e rápido para o trabalho, e, apesar dele não gostar da ideia de me tirar da vila nessa situação, parecia não ter duração de no máximo dois ou três dias.

-Eu estou esperando mais um posicionamento do Sasuke. -ele finalizou -Então fique em alerta para sair, não sei quando vai acontecer. Vou chamar Ino e Chouji ainda hoje para passar essas informações.

Assenti e ele me dispensou. Fiz o caminho até o apartamento já fazendo planejamentos com as poucas informações que Kakashi tinha me passado. Cheguei em casa um pouco distraído, abri a porta e entrei.

-Tadaima. -avisei, sem saber se Temari já tinha levantando ou não.

Ela não respondeu, mas ouvi um barulho na cozinha. Franzi o cenho. Fui até o corredorzinho que ligava todos os cômodos e levantei as duas sobrancelhas quando meus olhos encontraram os de Temari, úmidos, as lágrimas fazendo um rastro pelas bochechas.

-Temari? -chamei um pouco assustado. Mesmo conhecendo ela a quase sete anos, eu nunca tinha a visto chorar e isso era algo bem assustador para mim -O que foi? Você... Você está chorando?

-Não! -ela respondeu rapidamente, depois maneou a cabeça e suspirou -Sim... Não é nada... Eu... Quebrei aquela xícara vermelha.

Ela apontou para o chão da cozinha, próximo a pia, onde estava molhado e tinha os cacos do que anteriormente era a xícara preferida de Temari.

-Você se machucou? -me adiantei até ela e peguei suas mãos, esperando ver sangue.

-Não. -ela respondeu, mas não tirou suas mãos das minhas.

A encarei por um momento, uma sobrancelha erguida. As lágrimas ainda vertiam de seus olhos e aquilo fazia meu peito se apertar. Cheguei a uma conclusão que me fez ficar confuso.

-Você... -comecei -Está chorando porque a xícara quebrou?

-É... -ela respondeu corando e desviando o olhar -Eu gostava dessa xícara.

Pisquei, perdido.

-Mas... -recomecei, tentando entender a lógica disso. -É só uma xícara, Tema!

-Que droga, Shikamaru! -ela esbravejou, tirando as mãos das minhas e limpando as lágrimas -Eu sei que é só uma xícara, não torne isso mais ridículo!

Ela passou por mim e foi pra sala e eu fui atrás, finalmente entendi o que estava acontecendo. Suspirei. Era uma daquelas mudanças de humor que estavam acontecendo frequentemente por conta de seus hormônios. Eu a abracei e ela se desvencilhou, tentei não ficar ofendido. Ela provavelmente estava se sentindo tola por chorar por algo tão banal e estava com raiva por ter sido “pega” nesse momento de sensibilidade. Tive vontade de rir de sua cara emburrada, mas eu ainda tinha amor a minha vida.

-Eu te dou outra xícara. -disse me aproximando novamente, dessa vez sem tocá-la.

-Apareça com outra xícara e eu taco ela na sua cabeça! -ela ameaçou e limpou as últimas lágrimas de seu rosto, seus olhos ainda avermelhados.

Ela ia passar por mim de novo, mas segurei seu braço e a puxei contra mim.

-Tsc. –resmunguei enquanto a abraçava –Problemática.

-Idiota preguiçoso. –ela rebateu, mas não se mexeu e passou os braços por minha cintura.

Beijei a testa dela e ela afundou o rosto no meu ombro, respirando profundamente. Puxei ela pro sofá e sentei com ela no meu colo. Ela levantou os olhos e nos encaramos por um momento antes de nos beijarmos. Ficamos o resto da manhã namorando na sala, trocando beijos e carinhos, algumas mãos bobas. Temari me provocava, me tocava de maneira insinuativa e às vezes se remexia de propósito no meu colo.

-Você me chama de pervertido, mas não fica muito longe. –murmurei pra ela, apertando ela conta mim.

Ela mordeu o lábio inferior e sorriu.

-Eu sei. –ela respondeu me beijando.

Ela levantou do meu colo depois do beijo e eu suspirei pesadamente. Temari foi pra cozinha e eu olhei no relógio, constatando que já era hora do almoço.

-Quer ajuda? –perguntei quando reparei que Temari começava a fazer o almoço pra gente.

-Pode ser. –ela respondeu.

Fizemos o almoço juntos e sentamos para comer na sala, um de frente pro outro.

-Kakashi avisou que talvez eu precise sair em uma missão ainda essa semana. –comentei depois de algum tempo, enquanto ainda comíamos.

Ela franziu o cenho.

-Isso não é comum. –ela observou, se referindo ao fato de eu não sair em missão quando estava acontecendo o Exame Chuunin.

-Não, não é. –concordei. –Mas ele precisa do InoShikaChou.

-Algo demorado? –ela perguntou interessada.

-Coisa de dois ou três dias. –respondi –Nada que vá prejudicar minha função no Exame.

Ela concordou. Notei que ficou curiosa, mas não fez mais perguntas. Parte da vida de um ninja estava em manter a discrição sobre suas missões e uma das coisas boas de ter uma namorada que tinha o mesmo estilo de vida era exatamente não precisar explicar esse tipo de coisa óbvia. Temari sabia que o que eu pudesse dividir com ela seria falado, então não perguntaria sem que eu desse uma brecha para tal.

-Quer jogar shogi depois do almoço? –eu perguntei.

-O tabuleiro ficou na casa da sua mãe. –ela observou.

-Podemos ir buscar. –dei de ombro.

Temari ficou da cor do tomate que levava a boca.

-Eu não sei se consigo encarar sua mãe depois do que aconteceu. –ela resmungou.

Bufei.

-Você sabe que não pode fugir dela pelo resto da vida, né? –perguntei.

Os olhos dela se estreitaram.

-Não estou fugindo –respondeu brava.

-Então o que é isso que você está fazendo? –perguntei irônico

Ela revirou os olhos.

-Tudo bem, vamos buscar o tabuleiro. –ela bufou –Mas eu sei que você está fazendo esse joguinho comigo, não pense que pode me manipular como bem entender.

Sorri de canto. Temari dificilmente seria chamada de covarde e não provaria o contrário. Eu estava mesmo jogando com ela, mas jamais faria isso para tirar proveito dela de alguma forma. Até porque, se ela percebesse de alguma forma, eu estaria morto antes mesmo de pensar em fugir.

Terminamos de almoçar e fomos caminhando calmamente até a casa da minha mãe. Era fim de semana e alguns comércios já começavam a baixar as portas. Andamos em silêncio e eu levei meus olhos para o alto, olhando distraidamente as nuvens branquinhas no céu.

-Shikamaru... –Temari chamou depois de alguns minutos de caminhada.

-Hum? –perguntei, voltando minha atenção pra ela.

-Você disse que sua missão pode durar alguns dias. –ela começou e eu concordei. –Você prefere que eu vá para um hotel?

Franzi o cenho com a sua pergunta.

-O que? –perguntei sem entender onde ela queria chegar.

-Bem, você pode não gostar de alguém na sua casa enquanto você não está lá. –ela deu de ombro.

-Que problemático! –exclamei –Claro que não. Você pode ficar à vontade no meu apartamento, Temari. Não ligo que você fique lá enquanto não estou. Na verdade, gosto de pensar que você vai estar lá quando eu voltar.

Ela corou de leve com o que eu disse e eu senti meu rosto esquentar, mas não me arrependi de dizer, era verdade.

-Certo. –ela respondeu um pouco envergonhada e deixou um sorrisinho nascer. –Eu gosto do seu apartamento.

-É, eu cheguei à conclusão que gosto de lá também, -dei de ombro.

Chegamos na casa da minha mãe alguns minutos depois. Minha mãe estava na sala e veio cumprimentar a gente assim que entramos. Temari corou quando seus olhos encontraram com os dela, que se reviraram.

-Pare de ser problemática! –minha mãe disse e eu cai na risada junto com ela. Temari ficou mais vermelha ainda, mas começou a rir logo em seguida.

Demorou um pouco para que Temari conseguisse olhar para minha mãe sem corar, mas depois de algumas horas de conversa, umas partidas de shogi que dona Yoshino assistiu e o chá da tarde, Temari pareceu ter superado o incidente. Voltamos para casa depois de jantar por lá, já um tanto tarde.

Entramos e eu fui pra cozinha tomar um copo d’agua. Enchi o copo e olhei para o calendário na parede enquanto bebia.

-A organização da terceira fase começa dia 14? –perguntei, depois de esvaziar o copo e olhando o “21” circulado como dia da terceira fase.

-É. –ela respondeu da sala.

Coloquei o copo na pia e fui para sala, me sentando no sofá ao lado de Temari. Bufei.

-Espero que Kakashi invente essa missão pra depois disso. –resmunguei.

-Quer me deixar todo o trabalho de organização da terceira prova, preguiçoso? –ela perguntou me olhando de olhos estreitos.

-Qual a vantagem se vou estar em missão de qualquer forma? –perguntei dando de ombro.

-Vai se livrar de mim. –ela respondeu com um sorriso zombeteiro.

-Vou estar com a Ino. –levantei uma sobrancelha –Prefiro você. As duas são problemáticas, mas você pelo menos eu posso beijar.

-Então, se você pudesse beijar a Ino, seria a mesma coisa? –foi a vez dela levantar a sobrancelha.

Meu rosto deve ter perdido a cor, pensei que ela podia ter me levado a mal e ia ficar brava, mas ela riu da minha cara. Eu fiquei vermelho e bufei.

-Idiota. –Temari disse ainda rindo.

-É o que eu disse: problemática!

Um pouco depois, Temari foi tomar um banho e saiu já de pijama do banheiro e eu entrei. Quando sai, ela estava lendo na sala. Sorri pra ela e ela sorriu de volta, deixando o livro em cima da mesa de centro e fomos juntos para o quarto. Deitei e esperei ela vir depois de apagar a luz.

Ela deitou no meu peito e sua mão correu minha barriga várias vezes por cima da blusa. Seus lábios se aproximaram do meu pescoço, soprando de leve.

-Não me tenta, Temari. –eu pedi.

Ela riu.

-Gosto de te provocar. –ela respondeu em meu ouvido, me causando um arrepio.

-Eu também posso jogar esse jogo, você sabe. –murmurei, minha mão subiu por sua cintura e apertou de leve seu seio, contornei o mamilo por cima da blusa com o polegar.

-Gosto de jogar com você, Shika. –ela respondeu provocante depois de um suspiro.

Ela se levantou e me beijou na boca, sua língua pedindo passagem e brincando com a minha. Mordeu meu lábio inferior no fim do beijo e voltou a deitar do meu lado. Eu suspirei pesadamente. Ela riu.

 


Notas Finais


Um monte de gente acertou o que estava acontecendo com a Temari HUAUAHUAHUHAUA' O que acharam do desenvolvimento desse momento de sensibilidade da Tema? <3

Até o proximo cap pessoa bonitas! estou respondendo os comentarios conforme da!


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