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História Coexist - Capitulo 25


Escrita por: CorregioKL

Notas do Autor


Olá pessoas! Como vão?
Eu meio que me inspirei na primeira parte desse capitulo na música Kiss Me do Ed Sheeran. É exatamente o tipo de calmaria da musica que gostaria de passar e, se vocês quiserem ler ouvindo, recomendo :)
Vamos lá?

Capítulo 25 - Capitulo 25


Observei Temari dormindo em meus braços. Era cedo e eu estava muito à vontade ali para querer levantar antes do horário, mas também não tinha sono, apesar da noite um tanto mal dormida por conta do pesadelo que eu tive. Observei os traços serenos do rosto dela, me perguntando como uma mulher tão linda quanto ela podia gostar assim de um cara tão comum como eu.

-Está ficando chato esse negócio de você acordar antes de mim. –a voz murmurada dela me tirou de meus devaneios –Assim vou perder a moral de te chamar de preguiçoso.

Eu ri e ela se moveu, deitando de bruços e se inclinando no meu peito. Os olhos verdes me fitaram com carinho e eu toquei seu rosto, afastando o cabelo bagunçado.

-Bom dia. –eu disse pra ela.

-Bom dia. –ela respondeu –Você não conseguiu dormir?

-Consegui sim. –respondi- Acordei faz pouco tempo, mas está cedo ainda.

Ela olhou para o relógio e assentiu, deitando a cabeça no meu peito.

-O que tem para ser feito hoje? –ela perguntou. Ela já sabia, mas ela gostava de repassar as coisas, as vezes só pra manter um assunto.

-Você tem uma reunião com o Genma e o representante da ANBU para discutir a segurança do Gaara. –eu comecei –E eu tenho que ir fazer as reservas pro seus irmãos. Depois podemos almoçar juntos e a tarde relatórios nos esperam.

Ela riu da minha voz sofrida ao falar dos relatórios.

-Ainda nervoso? –ela perguntou depois de alguns minutos em silencio onde eu ficava o teto e ela continuava apenas deitada no meu peito.

-Um pouco. –respondi –Mas decidi que, como você disse, eu estava pensando demais.

-Sim. –ela concordou. –Gaara e Kankuro chegam dois dias antes do Exame, ou seja, daqui dois dias... Kakashi-san deixou-me na responsabilidade de busca-los e leva-los para o hotel.

Suspirei.

-Sim. –respondi –Eles vão chegar na parte da tarde e no dia seguinte vamos fiscalizar a arena e então... O exame.

-É, então o exame. –ela murmurou.

O fato dela ir embora depois do exame ficou no ar. Uma semana. Não tínhamos mais do que isso juntos antes dela ter que voltar para a própria vila. Suspirei, não querendo pensar nisso agora.

-Vamos jantar na minha mãe hoje. –eu disse, quebrando o clima –Avisar ela sobre a chegada dos seus irmãos, o que acha?

-Tudo bem. –Temari respondeu e levantou a cabeça do meu peito.

Os lábios dela roçaram no meu num primeiro momento e eu a puxei mais pra mim, selado um beijo lento. Minha mão percorreu o caminho de sua cintura enquanto minha língua encontrava e enroscava na dela com lentidão. Ela mordeu de leve meu lábio, repuxando, e sua língua voltou a encontrar com a minha. Suspirei, puxando seu corpo, fazendo-a ficar meio deitada em cima de mim, e continuamos a nos beijar como se o resto do mundo não existisse. A mão dela alisava meu cabelo, afagava minha nuca e voltava para os fios, desfazendo os pequenos nós que existiam nele. Minha mão percorria preguiçosamente seu corpo, tocando sua cintura e seu quadril, apalpando sua bunda e suas coxas firmes, enquanto meu outro braço circulava sua cintura. Temari interrompeu o beijo devagar e seus olhos encontraram os meus, mas logo se fecharam e ela suspirou.

-Abre os olhos. –pedi –Eu gosto tanto deles, de olhar para eles.

Ela corou, mas atendeu meu pedido, os olhos verdes voltando a se prender nos meus. Subi minha mão por sua coluna até chegar em seu cabelo, senti ela se arrepiar com o gesto. Encaixei minha mão em sua nuca, a puxando para um novo beijo ao mesmo tempo que meu braço apertava sua cintura. Ela levantou a perna, roçando a coxa grossa em meu pênis que começava a dar sinais de se animar. Suspirei contra seus lábios e ela sorriu entre os beijos.

A calmaria do momento era gostosa. Era cedo e não havia o mínimo motivo para ter pressa, nossos corpos esquentando aos poucos conforme se enroscavam e roçavam, os carinhos ao mesmo tempo delicados e sensuais. Empurrei-a para a cama, ficando por cima dela e me encaixando entre suas pernas. Ela soltou um suspiro mais alto e me puxou pela nuca, parecendo não querer que minha boca desgrudasse da dela. Enquanto nossos lábios se devoravam com calma, minhas mãos se infiltraram pela blusa dela, tocando a pele morna da barriga e a cintura acentuada, subindo até quase seus seios, meus dedos roçando neles, e descendo de volta ao cós de seu short. Nossos lábios se desencontraram e minha boca achou seu pescoço, beijei sua pele, trilhei beijos por todo o caminho até seu colo. Ela enroscou os dedos no meu cabelo, suspirando, chamou meu nome baixinho. Tirei minhas mãos de dentro da blusa dela e levantei o corpo, ficando ajoelhado entre suas pernas. Temari me olhou com curiosidade e eu tirei minha blusa ainda no mesmo ritmo de tudo que estávamos fazendo. Ela mordeu o lábio inferior, suas mãos passaram pelo meu peito, as unhas me arranhando de leve, e desceram pela minha barriga, subindo de novo. Fechei os olhos, apreciando o carinho pelo meu tronco, as mãos levemente calejadas e quentes me deixavam arrepiado. Escutei ela se mexer e abri os olhos para vê-la sentar. Ela sorriu e eu sorri de volta, suas mãos foram até meus ombros e desceram pelos meus braços e ela envolveu minha cintura, trazendo-me para mais perto. Ela começou a distribuir beijos por meu tronco, fechei os olhos de novo, acariciando seu cabelo enquanto ela beijava cada canto de pele que conseguia alcançar.

Puxei seu cabelo de leve, fazendo-a me olhar. Nossos olhos se encontraram e eu me inclinei, selando um novo beijo, nossos lábios se movimentando um contra o outro, passei a língua pelo seu lábio inferior, ela deu passagem, enroscando a dela na minha. Nos separamos brevemente para passar sua blusa por sua cabeça, e voltamos a nos beijar. Temari me fez deitar e deitou-se em cima de mim, suas pernas entre as minhas, seus seios pressionados contra meu peito, a apertei mais contra mim, querendo sentir mais do calor de sua pele. Nossas bocas não se desgrudaram, dividindo o tempo entre beijos molhados e longos selinhos, minhas mãos percorriam suas costas nua, as suas se embrenhavam no meu cabelo. Ela se moveu, se levantando, montou no meu quadril, seus seios balançaram, e ela se pressionou contra mim, sentindo minha ereção e mordendo o lábio.

-Ah, Tema, assim você me deixa louco. –murmurei em um suspiro.

Ela corou intensamente, mas sorriu maliciosa, voltando a morder o lábio. Eu adorava vê-la envergonhada e, mesmo assim, se desinibindo para mim. Pousei as mãos em sua cintura, acariciando sua pele. As mãos dela se apoiaram no meu peito enquanto ela rebolava em cima de mim, provocante. Subi minhas mãos para seus seios e segurei ambos, acariciando com toda a mão, sentindo a pele macia, os mamilos se enrijecendo conforme minha palma roçava neles, ela gemeu. Massageei-os, hora com a mão inteira, hora apenas apertando seus mamilos, fazendo-a gemer e se pressionar mais forte contra mim. Ela parou de repente, se inclinou, buscou meus lábios. Beijou-me afoita, correspondi da mesma forma, momentaneamente a calma substituída por urgência. Ela interrompeu o beijo e murmurou no meu ouvido:

-Quero sentir você dentro de mim...Agora.

Eu suspirei. Não sabia como, mas ela conseguia me deixar mais quente ainda falando aquilo. Assenti, ela se levantou, deixando a cama. Despi apressadamente a calça e a cueca enquanto ela buscava a camisinha e voltava para cama, me entregando enquanto ela tirava o resto de sua roupa também. Temari subiu de joelhos e eu deite, a esperando. Ela ladeou meu quadril com as pernas novamente, segurou meu pênis, roçando em sua entrada. Fechei os olhos e suspirei, sentindo ela se encaixar e descer de forma lenta. Gememos juntos enquanto eu a preenchia, até estar inteiro dentro dela. Abri os olhos, ela rebolou sensualmente e eu me senti em chamas.

Temari começou a se movimentar devagar, suas mãos apoiadas no meu peito, seus seios balançando conforme o seu ritmo. Apoiei minhas mãos em sua cintura, mas não interferi em seus movimentos, deixando-a no comando. Eu me senti um mero espectador daquela mulher conforme ela cavalgava com lentidão, me fazendo suspirar e gemer conforme a pressão que ela colocava contra mim. Era tão quente a forma como ela se movia, sabendo exatamente como se dar prazer e me dar prazer. 

-Você é uma visão maravilhosa, Temari. –murmurei pra ela, eu só queria que ela soubesse como eu a admirava.

Ela sorriu, se movimentando um pouco mais rápido. Gemi baixo, sem conseguir conter as sensações que dominava meus sentidos. Segurei sua cintura com firmeza e a tirei do meu colo, deitando-a no colchão. Suas pernas circularam meu quadril tão logo me coloquei entre elas e eu estava dentro dela de novo. Mantive o ritmo lento, entrando e saindo devagar, observando a expressão de seu rosto, contorcida em meio ao deleite.

-Mais... forte. –ela pediu.

Atendi seu pedido, colocando mais força nas estocadas saindo devagar e me enterrando firme. Seu queixo se apoiou no meu ombro e eu afundei o rosto na curva de seu pescoço. Ela gemia a cada nova investida e eu sentia meu clímax cada vez mais próximo. Levei minha mão até seu clitóris, estimulando-a enquanto aumentava aos poucos a velocidade. Senti o interior dela me apertar e minha mente ficou em branco, escutei ela gemer no meu ouvido, tomei seus lábios em um beijo rápido antes dela interrompe-lo e gemer. Me enterrei mais fundo, vendo e sentindo ela atingir o próprio clímax, suas pernas me apertando contra ela. Bombeei mais uma, duas vezes e me despejei em um gemido alto, me deixando cair em cima dela logo depois.

Ela me abraçou e acariciou meu cabelo enquanto nossas respirações se acalmavam. Levantei o rosto e fitei os olhos verdes que brilhavam. Ela sorriu e eu beijei de leve seus lábios. Nos encaramos por um tempo, perdidos um no olhar do outro.

-Acho que precisamos levantar... –murmurei. –Vamos tomar banho? Daqui a pouco precisamos sair.

-Sim. –ela suspirou –Vamos.

Ela me soltou e eu relutei um momento antes de sair de cima dela. Beijei de leve seus lábios e levante, ela acariciou meu ombro e veio atrás de mim para o banheiro.

OoOoOoOoOoOoOoOo

Saímos de casa um pouco depois, cada um seguindo seu caminho. Temari foi para a reunião e eu fui na direção do hotel próximo a minha casa que Temari ficou hospedada da outra vez que veio para Konoha, fazer as reservas necessárias. Na hora do almoço, nos encontramos para comermos juntos e passamos o resto da tarde enfiados em uma das salas do prédio do Hokage preenchendo e revisando papelada. As vezes trocávamos longos olhares, sorrisos, mas evitávamos toques. Mesmo já tendo nos agarrado uma vez em serviço, não era certo e tínhamos ciência disso. Kakashi estava depositando sua confiança em nós, não era algo que eu queria degradar, também.

-Oh, chega. –Temari exclamou pouco depois do pôr-do-sol, levantando da cadeira e se espreguiçando.

-Sim, chega. –respondi, estralando o pescoço –Amanhã terminamos esse resto de papelada.

-Detesto essa parte burocrática. –ela suspirou. –É tão entediante.

-Sim, é problemático. –resmunguei, também levantando.

Colocamos os papeis em ordem e saímos do escritório, tomando a direção do bairro do meu clã.

-Avisou sua mãe que iriamos? –ela perguntou já na metade do caminho.

-Sim, dona Yoshino me mata se chegar lá de surpresa. –respondi e ela soltou uma risada pelo nariz.

Andamos mais algum tempo em silencio antes dela falar:

-Isso é estranho.

-O que? –perguntei.

-Essa situação toda. –ela respondeu –De namoro, apresentar família. Eu... Nunca me imaginei em uma situação assim sabe...

Pensei por um momento o que dizer. Por mais que as meninas que tivessem feito a academia ninja comigo tivessem sido criadas para serem kunoichis, a maioria delas ainda assim eram meninas comuns, com sonhos comuns para meninas. Temari confessando que nunca se imaginou numa situação de vida normal, onde ela tinha um namorado e apresentava a família dela para a família dele, me deixava desconfortável.

-Você nunca... Nunca mesmo pensou sobre essas coisas? –perguntei.

Ela suspirou, olhando para frente.

-Não é que nunca tenha pensado... –ela deu de ombro–Só parecia fora de realidade para mim. –ela parou de falar por um momento antes de continuar: -Sabe, vocês, ninjas de Konoha, tem, além de tudo, uma visão diferente de construir laços.

-O que quer dizer? –perguntei um pouco confuso.

-Vocês têm a fama de serem moles nas outras vilas, sabe disso, não é? –ela perguntou.

Eu bufei.

-Já entendi. –respondi –Vocês acham que Konoha protege demais os seus.

-Sim. –ela respondeu –E em questão de construir famílias, isso não muda. Em muitas vilas, e em Suna é algo assim, casar e ter filhos para um ninja é mais uma questão de continuação de linhagem do que algo a ver com sentimento. Mas vocês de Konoha tem relações de laços muito mais estreitos. Eu vejo isso um pouco nos ninjas de Kumo também, mas Suna... Os laços são muitos mais distantes, mesmo em família.

Eu assenti, sem muito saber o que dizer dessas diferenças culturais de nossas vilas.

-E você acha isso... Ruim? –perguntei.

Ela me olhou.

-Não. –respondeu. –Eu sou grata a Konoha, Shikamaru. Se não tivéssemos, eu, Gaara e Kankuro, vindo aqui quando éramos genins, e Gaara não tivesse confrontado Naruto, eu jamais saberia o que era ter uma família, meu irmão jamais teria mudado e não seria a pessoa que é hoje, o bom Kage que é para nossa vila. Esses laços estreitos de vocês podem parecer fraqueza aos olhos de alguns, mas eu vi e tenho para mim que essa é a verdadeira força de Konoha.

Eu sorri. Era reconfortante saber que, apesar das diferenças, Temari encarava a forma como eu e minha vila víamos as coisas de maneira positiva e achava isso algo bom.

-Eu... Realmente não sei o que dizer depois disso. –eu dei de ombro, roçando minha mão na dela. Me sentia um pouco bobo com tudo isso.

Ela sorriu.

-Não precisa dizer nada. –ela voltou a olhar o caminho e suspirou. –Fora toda essa forma diferente de encarar as relações, a visão do que eu tinha de um casamento era algo um tanto desastroso, levando em conta como acabou o casamento dos meus pais. Então... Um relacionamento normal nunca foi algo que foi foco de minha atenção. Eu estava focada em ficar acima das expectativas do meu pai e longe do caminho do meu irmão... –ela deu outra pausa, percebi como isso não a deixava triste, mas deviam ser lembranças desconfortáveis e ruins.

-Mas... –uma dúvida me veio a mente –Mesmo depois da morte de seu pai e de Gaara virar Kazekage... Isso nunca veio a sua mente?

Ela corou. Eu franzi o cenho. Ela mordeu o lábio e o soltou.

-Eu ainda estava focada em ser a melhor kunoichi possível, Shika... –ela começou – E mesmo continuando a buscar isso... Bem... Eu percebi como o que eu sentia perto de você é diferente.

Eu também corei. Saber que eu havia sido responsável por essa mudança de perspectiva em sua vida me deixava um tanto abobado e, ao mesmo tempo, ela fazia eu me sentir especial. Sorri, sem conseguir conter e busquei seus olhos, mas ela os desviou, um pouco envergonhada de expressar seus sentimentos dessa forma tão aberta.

-E... Isso te deixa confusa, não é? –perguntei, me lembrando do dia que Mirai dormiu em casa e o que ela me disse depois que a pequena dormiu.

-Um pouco. –ela admitiu. –Mas... Saber que você se sente assim também, que mais do que falar, você demostrar pra mim que sente... Me deixa segura de que é isso que eu quero e meio que me faz fazer planos, que é algo que eu não fazia.

-Você vai fazer eu te beijar aqui no meio da rua falando essas coisas. –eu disse após um suspiro, realmente refreando o impulso de fazê-lo.

Ela arregalou de leve os olhos e me olhou um tanto espantada e corada. Eu cocei a nuca, desviando o olhar e suspirei de novo. Já estávamos chegando no bairro do clã e ficamos alguns passos em silencio antes de eu perguntar:

-Você liga se eu pegar sua mão? –perguntei.

-Você quer dizer andar de mãos dadas? –ela perguntou, as sobrancelhas se ergueram em surpresa.

-É. –eu respondi um tanto corado.

Ela parou para pensar por alguns segundos.

-Não. –ela respondeu e estendeu a mão pra mim.

Eu sorri e lacei minha mão na dela, me sentido um tanto acanhado. Nós já tínhamos andado de mãos dadas, mas em momentos com pouco ou nenhuma gente na rua e eu sentia que estávamos expondo nosso relacionamento ao mundo ao andar assim com ela, sem me importar com quem entrasse em nosso caminho. Não era um sentimento ruim, muito pelo contrário, e o leve sorriso no rosto dela me deixou ciente que ela concordava comigo.

 


Notas Finais


Então, o que acharam do capitulo? Hentaizinho amorzinho e vários sentimentos <3
Eu ia colocar uma cena com a Yoshino nessa capitulo, mas não consegui escrever antes de hoje e resolvi postar sem pra não atrasar a postagem. No proximo é provavel que tenha. Mas do que Yoshino, no proximo teremos Gaara e Kanky :O
Deixem comentarios, pfv *O*


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