1. Spirit Fanfics >
  2. Coffee - Ziam >
  3. Welcome

História Coffee - Ziam - Welcome


Escrita por: owediwection

Notas do Autor


ƸӜƷ Olá Brabuletas ƸӜƷ

Era para eu ter deixado para postar amanhã , mas mudei de ideia .

Queria agradecer aos fav e a quem está gostando da fic . Muito obrigadaa !! <3

Betagem por Mias // Incredible Design. Obrigada :3

Capítulo 2 - Welcome


Fanfic / Fanfiction Coffee - Ziam - Welcome

[  l. p. ]

 

Durante o percurso até o hospital, uma floricultura que acabara de abrir, me chamou a atenção. A senhora ali presente em frente cumprimentava a todos que passavam sempre sorrindo. Vendo todas aquelas flores,  lembrei de quando era criança. Eu adorava ajudar minha mãe no pequeno jardim que tínhamos no fundo de casa antes de nos mudar. Boas lembranças!

 

O céu estava cinzento, na noite passada havia nevado um pouco. O sol saía e sumia, em busca de uma brecha. Estacionei o carro na garagem reservada apenas para funcionários e desci. Coloquei meu jaleco e meu crachá. Entrei pela porta e cumprimentei dois guardas enquanto seguia o meu caminho.

 

— Sr. Liam Payne? —  olho para trás quando ouço meu nome ser chamado. Uma mulher morena se aproximava. Ela usava também roupa iguais as minhas, então sem dúvidas ela trabalhava lá também. Seu cabelo estava amarrado desajeitadamente em um rabo de cavalo.  Segurava em mãos alguns pastas e também alguns papeis, tentando não deixá-los cair já que corria até mim. Quando ela parou em minha frente sorriu vergonhosamente. — Olá Sr. Payne. Seja bem-vindo. Meu nome é Rose. — apresentou-se.

 

— Olá. Muito prazer em conhecê-la. — ela estendeu a mão para me cumprimentar e fiz o mesmo. —  Eu estou procurando a sala do Dr. Anthony. Você sabe onde é? — perguntei, já que me encontrava completamente perdido.

 

— Ele não poderá comparecer hoje, e por isso me deu ordem para ajudá-lo no que precisar. — ela procurou entre suas coisas e me entregou uma folha. — Ele me disse que você precisa assinar essa folha. Aqui está a caneta. — entregou-me a caneta e logo já entregava de volta junto com a folha assinada. Na Folha penas precisava da minha assinatura para confirmar que eu tinha comparecido hoje. — Venha. Mostrarei aonde será a sua sala.

 

— Claro. —  demos meia volta, e fomos conversando o caminho todo sobre: onde era a sala de atendimento de emergências, consultórios de atendimento médico, salas de medicação, inalação, exames e outros. Viramos o corredor e paramos de frente para a uma porta azul.

 

— Bom, essa será a sua sala. Meu expediente começa daqui a dez minutos e minha sala é do lado. — apontou para uma porta amarela enfeitado com flores de EVA. A minha não era muito diferente. — Por enquanto é só isso mesmo.

 

— Certo. Obrigado, Rose. — agradeci.

 

Abri a porta da minha mais nova sala. O.k. Dei uma breve olhada ao redor, as paredes são pintadas da cor azul bebê e em cada canto haviam desenhos de borboletas e bolas de futebol entre outros,  feitos de EVA, assim como na porta. Minha mesa fica de frente para porta e do lado esquerdo uma maca. Um armário de tamanho médio ocupava o outro lado da sala, ali serviria para guardar algumas de minhas coisas. Não era tão diferente assim que nem em Oakville. Pediatria poderia não ser o melhor emprego e nem ter o melhor salário, mas eu realmente gosto do que faço.

 

[ . . . ]

 

17:48

 

— E então, Adam. Diga-me o que sente. — olhei para o garoto loiro de seis anos sentado na maca à minha frente. Sua mãe observa tudo sentada na cadeira atrás de mim. Preocupação visível estampada em sua face.

 

— Doí aqui. — apontou para sua garganta. Coloquei minha mão sobre sua testa para ver se estava quente como pensava, e sim, estava. O garoto não parava de tossir.

 

— Hoje mais cedo a febre estava mais alta. — sua mãe falava. — A garganta dele dói muito, também.

 

— A senhora deu algum remédio para ele? — perguntei me virando para ela, a mesma negava com a cabeça.

 

— Certo. —  voltei minha atenção para o menino. —  Agora abra a boca, Adam. — pedi para que o menino abrisse a boca e que colocasse a língua para fora para examinar sua garganta. As crianças normalmente odeiam quando faço isso. Aliás, ninguém gosta quando se enfia um palito em sua garganta. — Vejamos.

 

Adam estava com dor de garganta e gripe por ter brincado até tarde da noite anterior na neve. Certo que não havia muita, mas a ventania só piorava e pelo o que me contou, não estava totalmente agasalhado. Nada que um remédio não possa ajudá-lo a melhorar.

 

— Não precisa se preocupar, mãe. — gigo a mulher explicando tudo calmamente. — Vou passar um remédio que irá ajudar. Mas aconselho a jamais brincar tarde da noite na neve. E sempre, sempre muito bem agasalhado quando for sair. Principalmente de noite ok garotão?!

 

O relógio de parede marcava seis horas em ponto quando a mãe e seu filho saíram pela porta. Guardei algumas coisas na minha parte do armário, já que eu divido a sala com mais dois médicos. Tenho sorte pois graças a esse pequeno fato eu nem precisaria contratar uma babá para cuidar de Joe até tarde da noite, já que eu saio mais cedo. Espero que meu horário de trabalho não seja mudado.

 

Na pausa para o almoço conheci algumas pessoas, tanto aqui dentro no hospital quanto lá fora na rua. Tenho que dizer que foi a Rose quem me apresentou a todas elas, já que eu não consigo fazer amizade tão facilmente. Sou tão fechado. As pessoas daqui são bem humoradas, tenho que confessar. Bom, pelo menos as que eu conheci são...

 

Joe saía da escola às 18:30, então poderia ir tranquilamente pelas ruas de Banff. Peguei o mesmo caminho de antes. Aproveitando que a floricultura ainda estava aberta, parei com o carro na frente. Não demorei muito lá dentro e logo saía com com uma mistura de Camélias e Lavanda em uma mão. Já na outra segurava um vaso de Flor-de-Maio, para decorar a cozinha.

 

O vento calmo e gelado no final da tarde, para mim é muito mais que bem-vindo. Gostava da sensação agradável que causava em contato na minha pele. Adentrei o carro e continuei o caminho.

 

Um sorriso brotou em meus lábios ao parar novamente o carro, porém desta vez em frente a escola. Sinceramente, os minutos que faltava pareciam décadas. A rua estava cheia de pais e outros carros. Quando ouvi o sinal bater, meu sorriso poderia rasgar-me o rosto. Abaixei-me para recebê-lo em meus braços, em um abraço apertado, como sempre fazíamos.

 

Liam não poderia explicar em palavras tamanha essa sensação que sentia em seu peito .

Como havia dito: Nada no mundo inteiro o faria sorrir tão verdadeiramente quanto Joe o fazia, apenas por fazer essas simples coisas.

Pode-se passar o tempo que for, nada o faria mudar de ideia.

 

 

 


Notas Finais


Gente desculpa :( eu não consigo escrever tão detalhadamente , vou tentar me esforça , está bem .


Me perdoe por este final Hehe .


Os dias que provavelmente postarei serão : Segunda e Sexta . Não tenho 100% certeza .q

Se vocês quiserem dar a opinião de vocês sobre como está , será bem vindo .


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...