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História A garota do calendário - CAMREN - Capitulo 7


Escrita por: momentoscamren

Capítulo 7 - Capitulo 7


Fanfic / Fanfiction A garota do calendário - CAMREN - Capitulo 7

Profundidade e muito prazer, exatamente como eu me sentia, estremecendo com o esforço. 

Envolvi as pernas e os braços ao redor dela segurando-a enquanto ela me penetrava cada vez mais, seu membro alcançando lugares que eu nem sabia que existiam. 

Ela desencadeava sentimentos tão intensos que eu gritei e me agarrei a ela quando a primeira onda de orgasmo atingiu meu corpo.

 — Puta merda, Camila. Você me aperta de um jeito tão gostoso. Mais uma vez, linda. — Lauren me conduziu pelo orgasmo, mas não encontrou sua própria libertação.

 Nossa, essa mulher tinha uma energia... Tirei a sorte grande quando minha tia me encaminhou para ela.

Lauren chupou meus lábios e, em seguida, saiu de dentro de mim. Antes que eu pudesse protestar, ela me virou e puxou meu quadril para cima. 

— Porra de traseiro perfeito. Caramba, Camz. — Ela deu um tapa em um lado, voltando para o calor entre minhas pernas antes mesmo que a ardência provocada pelo contato deixasse minha pele. 

— Porra, você sabe mesmo o que está fazendo — gemi, empinando os quadris. 

Ela agarrou minhas laterais e estabeleceu um ritmo punitivo. Eu podia ouvir os sons dos nossos corpos se chocando um contra o outro.

 — Preciso daquele apertão no meu pau de novo. 

 Lauren rosnou quando se inclinou sobre mim e colocou a mão entre minhas pernas. Seus dedos se concentraram em meu gatilho, e eu me perdi. Estremecendo ferozmente, as paredes do meu sexo apertaram seu pau duro até que ela rugiu. Mais três estocadas rápidas e todo o seu corpo ficou imóvel sobre a minha bunda enquanto ela pulsava dentro de mim.

Lauren desabou sobre meu corpo, sua respiração saindo em ondas curtas contra os pelos da minha nuca.

 Nós duas estávamos sem fôlego, perdidas em nosso prazer. Ela saiu de dentro de mim e me puxou para seu peito. Passamos os minutos seguintes nos beijando como adolescentes. O quarto cheirava a mar, sexo e restos mortais do meu perfume, Trésor. Praticamente a perfeição. Se pudesse engarrafar esse cheiro, eu o usaria todos os dias. Deitadas juntas, me curvei contra seu peito. 

— Então, me conta alguma coisa... - Lauren riu.

 — Você poderia ser mais específica? - Dei de ombros.

 — Me conta algo sobre você. — Com um dedo, tracei círculos sobre seu peito. Ela suspirou.

 — Humm, você sabe que eu amo escrever roteiros de cinema. — Assenti com a cabeça. — E surfar. — Ela piscou e eu sorri. — Você conheceu meus pais e minha babá. Bom, ela era minha babá quando eu era criança. Agora ela cuida da casa. 

— A sra. Croft? - Ela assentiu. 

— O que mais tem para saber? - Olhei para ela, estreitando os olhos. 

— Muita coisa. Você tem irmãos? 

— Uma irmã. Mais velha que eu. Casada, mas sem filhos. Ela é professora em uma escola primária. O marido é o diretor da escola. 

— O que basicamente explica como eles se conheceram. — Balancei as sobrancelhas e ela piscou. — Qual é o nome dela?

 — Taylor. E você, tem irmãos? 

— Sim, uma irmã. Sofia, cinco anos mais nova. Ela tem dezenove e está na faculdade em Las Vegas. 

— Por que você se mudou para cá? - Aconcheguei-me mais perto dela.

 — Eu precisava de uma mudança. E achei que atuar era minha vocação. Ainda acho, mas... — Não queria entrar na história da minha vida. 

— Mas? — ela perguntou e eu balancei a cabeça. — Se você queria ser atriz, como é que virou acompanhante? 

— Dinheiro. — Dei de ombros. — Você é a minha primeira sabia? — confidenciei. 

Ela se virou para mim e ficamos frente a frente. Seu rosto estava confuso. 

— Minha primeira cliente — expliquei. 

— Ah. E que tal? — Ela sorriu. Fingi indiferença. 

— Hum... sete, numa escala de zero a dez, eu diria. 

Ela rolou sobre mim, prendendo meus braços ao lado do corpo. 

— Ei! — repreendi, com um grande sorriso estampado no rosto. 

— Sete? Você me dá um sete, mesmo sem ter base de comparação? — Ela me deu um beijo babado. 

Suas mãos tocaram minhas costelas e, instantaneamente, comecei a me contorcer. Eu uivava de tanto rir. Quando ela viu como eu sentia cócegas, começou a cutucar minhas costelas, cintura e coxas até eu me debater e gritar para ela parar, o riso distorcendo minha visão.

 — Admita! Eu sou um gigantesco dez. — Ela diminuiu a velocidade e então parou com a tortura. 

— Tudo bem, tudo bem. — Inspirei profundamente o ar abençoado em meus pulmões. — Posso dizer que você é um sólido oito. — Ela mexeu os dedos novamente. — Tudo bem, nove! — gritei e ela continuou com as cócegas. — Nove e meio! — Ela parou. — Nove e meio dá margem para aperfeiçoamento... — Seus olhos brilhavam de alegria.

 — Vou reverter isso e transformar em dez antes que o mês acabe!

~~

Fiquei sozinha nos dias que se seguiram, pois Lauren estava trabalhando em seu estúdio no filme Código de honra. Ela voltava para casa todas as noites. Jantávamos juntas, assistíamos a um filme ou ela lia um livro. Então ela me extasiava, antes que uma de nós se levantasse e fosse para seu próprio quarto.

 A rotina funcionava melhor do que eu imaginara. Eu tinha muita diversão e sexo mais que fenomenal, sem o risco de que emoções irritantes atrapalhassem. Esse negócio de acompanhante era demais. Tombei para o lado depois de dar uma tremenda cavalgada em Lauren.

 — Agora, linda, isso sim foi a porra de um dez! — ela elogiou. 

Rindo, belisquei seu mamilo de brincadeira. 

— Você é louca sabia? — Ela se inclinou e me beijou, a mão deslizando em meu cabelo, me puxando para cima dela. — De novo? 

— Não tenho culpa. Você deixa meu pau mais duro que uma prancha de surfe. — Ela lambeu minha boca e apertou a parte carnuda do meu quadril. 

— Você realmente comparou seu pau com uma prancha? — Ela parou de beijar e me olhou, um brilho sério no olhar. 

— Comparei, não é? Acenei, concordando, erguendo muito as sobrancelhas. — O seu corpo me deixa burra, e eu esqueço como se faz para juntar as palavras — ela se desculpou. 

— Que seja! Estou dolorida e preciso dormir. Então, levante e leve essa bunda sexy de volta para o seu quarto. — Escorreguei de cima do seu corpo novamente, acomodando a cabeça no travesseiro e me aconchegando no edredom. 

A mão de Lauren deslizou para cima e para baixo em minhas costas.

 — Não está esquecendo de nada, linda? — ela perguntou, as palavras com um toque de humor. Abri um olho enquanto ela me encarava. — Você está na minha cama — terminou com um sorriso.

 — Ai, cacete — bufei, jogando as cobertas para o lado e pulando para fora da cama enquanto ela se aninhava no edredom. Saindo de seu quarto completamente nua, ouvi-a dizer: 

— Amanhã é o brunch com meus pais. Esteja pronta às dez! 

— Vá se danar! — gritei por cima do ombro.

 Assim que me virei em direção ao meu quarto, dei de cara com Judi. Seus olhos se arregalaram quando ela viu meu corpo nu. 

— Puxa! Jesus amado — ela ofegou, cobrindo os olhos. A surpresa fez seu sotaque se acentuar. Eu me encolhi e me apressei, passando por ela.

 — Desculpe, sra. Croft. Eu não queria assustá-la — falei.

 Do fim do corredor, pude ouvir Lauren a filha da mãe, se matando de rir. Ela deve ter ouvido quando fui flagrada por Judi. Ótimo. Ela já achava que eu era uma prostituta contratada, agora provei que ela estava certa.


Notas Finais


Volto mais tarde.


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