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História Cold Hearted - Acelera Samuel


Escrita por: LambariQuele

Notas do Autor


Nem demorei não...
Já escrevendo o próximo!
Nem conto que vou fazer oneshot do Cameron com o Silvio Santos...
Até as notas finais :P

Capítulo 14 - Acelera Samuel


Fanfic / Fanfiction Cold Hearted - Acelera Samuel

Love forever, love is free

Let's turn forever you and me

Windmill, windmill for the land

Is everybody in?

 

 

 

 

 

 

-Okay. Eu vou dormir agora, ainda temos aula amanhã. – Levantou e foi até a porta.

-Boa noite, Anna. –

-Boa noite, Aaron. – Respondi e ele fechou a porta. Virei para o lado e adormeci.

  

 

POV JACK JOHNSON

 

    Acordei no que seria o quarto do Gilinsky. Ele provavelmente deve ter dormido no sofá.  A luz queimava meus olhos, e me lembrei que hoje teria aula, puta merda... Se não fosse dia de prova de uma matéria que eu vou super mal, não seria um problema faltar. Decidi ir correndo ao meu quarto me trocar, já tirando a camisa no corredor, mas no caminho passei por uma porta aberta, desacelerei e dei meia volta. Vi Anna deitada, dormindo imagino, pro lado da parede, aparentava estar incomodada. Peguei meu celular que por milagre estava no meu bolso, arrumei um despertador para tocar em uns 10 minutos e deixei meu celular ao seu lado. Beijei sua testa e saí acenando, – por que eu acenaria se ela estava dormindo? Ri de mim mesmo depois de sair do quarto e finalmente fui até meu quarto. 

    Deitados seminus na minha cama, encontrei Estela e Cameron.

- É hoje que vocês me pagam faxina. – Murmurei. Eu não iria dormir naquela cama enquanto não houvesse uma parte do meu quarto desinfetada. A próxima vez que transar vou ir no quarto do Cameron, também.

     Como certa vez os bonitos jogaram tinta roxa no meu cabelo, decidi fazer justiça.  Fui até o banheiro do quarto do Taylor em silêncio, e no armário peguei um lubrificante. Virei e quase gritei, pois Taylor e Carter (?) me encaravam de olhos arregalados.

- A essa hora dude? Oloko meu. – Taylor disse e eu sibilei pra eles me ajudarem a trollar Cameron e Estela. Carter arranjou um gillette e voltamos para meu quarto. Carter raspou parte da sombrancelha do Cameron, e eu abri o lubrificante e o apertei em cima dos cabelos de Estela. Arrastamos Aaron para o quarto, e Taylor gravou tudo. Peguei umas roupas pra escola e minha mochila, e saí pra me arrumar em outro quarto.

    Taylor fechou a porta na minha cara, Carter fugiu, só havia um quarto disponível, ou pelo menos o único que eu conseguia pensar. Entrei e percebi que os 5 minutos ainda não haviam passado. Fui até o banheiro e fechei a porta, mas como me troco rápido nem tranquei. Sairia dali antes dos 5 minutos acabarem.

   Comecei retirando minha blusa, e senti cheiro de suor. Muito suor. Decidi, por vez, tomar um banho. Tirei minha calça, cueca e meias, e entrei no chuveiro. De início estava frio, mas girei o negócio que controla a temperatura e a água esquentou. Quando já me preparando pra sair, escutei a porta abrir.

 

POV ANNA

- PUTA QUE O PARIU! – Gritei assim que vi Jack tomando banho. O cabelo dele estava um pouco molhado, e seu traseiro meio ‘comprimido’. Ele gritou, e eu bati a porta rapidamente. Desci as escadas e usei o banheiro do lado de fora da casa. Eu estava horrível, e naquele banheiro não tinha absorvente então também estava fodida. Sorte que ainda não tinha vindo nada. Com meu grito minha cabeça piorou (de novo) e me lembrei da noite anterior. Jack havia batido a cabeça, não tinha? Pois parecia que não. Vou ver isso depois. Voltei para dentro, mais propriamente pra cozinha, e peguei uma água e alguma coisa pra comer. Levei pra cima, mas fui ao quarto do Matthew. Ele já estava vestido pra escola, mas se jogou na cama com o celular.

- Buenos dias. – Ele acenou e o cumprimentei com um aceno de cabeça, me jogando ao seu lado. – A que devo a honra dessa visita? –

- O Jack tá tomando banho no meu quarto. – Respondi, e ele arregalou os olhos.

- Ele não passou a noite lá, passou Srta. Espinosa? – Arqueou uma sombrancelha e sorriu malicioso.

- Não Matt, eu acordei, fui no banheiro e ele estava no banho. – Ele riu.

- Vê se da próxima faz certo. – Ele disse e eu arregalei os olhos.

- Meu irmãozinho lindo, que passou a maior parte da vida dele sem esse ser aqui e não é possessivo? Impressionada viu. –

- Tem mais é que passar o rodo, ainda temos bastante tempo juntos. – Ele piscou. – Agora vai pro seu quarto porque aqui não é restaurante não. – Levantei e sai do quarto, quando ia chegando no meu quarto escutei um grito: - VE SE FAZ CERTO AGORA! – 

   Cheguei ao meu quarto e a porta do banheiro ainda estava fechada, então selecionei minhas roupas, deixei-as acima da cama da Estela (a cama da Estela é a mais próxima do banheiro) e bati na porta do banheiro. Jack abriu, já vestido.

- Er... Desculpa? – Perguntou com os dentes trincados.

- Claro, não foi nada. Só uma situação embaraçosa do dia-a-dia, quero dizer, acontece com todo mundo né? – Falei e ele riu. – Teve uma vez que eu entrei no banheiro e minha vó, ou pelo menos minha ex vó, estava sentada na privada e meu vô tomando banho, e os dois estavam pelados, e desculpa falar tanto mas é que realmente eu estou nervosa pra caralho. – Sorri e levantei a cabeça num movimento rápido, e ele arqueou as sombrancelhas.

- Tudo bem, eu já peguei meus avós transando. – Se eu tivesse bebido alguma coisa agora eu teria cuspido, porque cai numa gargalhada louca.

– Não é legal, acredite. – Ele sorria, e eu só ria. Ri ainda mais com esse versinho que acabei de criar, na hora da prova minha cabeça não pensa assim. Quase gritei, mas acabei fazendo um barulho de porco, e o Jack começou a rir também, e de tanto que eu ria minha cabeça começou a latejar, e fui parando de rir e fiquei com lágrimas nos olhos.

- Ei, tá tudo bem? – Jack perguntou, encerrando a risada. Neguei com a cabeça. – É a cabeça de novo, não é? – Assenti. – Como tu vai pra escola desse jeito? Hoje tem prova, aquela que não da pra faltar, tá ligada né? – Assenti mandando o dedo do meio, ele riu. – Senta na minha frente que te passo cola. Eu me matei estudando. –

- Jack, tu não tinha batido a cabeça ontem? – Reuni forças para perguntar.

- Sim eu bati, vai dizer que quer ver? – Assenti. – Depois de visto, nada pode ser desvisto. – Ele virou a cabeça e vi uma coisa roxa e vermelha na cabeça dele, se duvidar até verde tinha naquele emaranhado de cores. Me senti mais mal do que já estava antes vendo aquele machucado, o Jack não merece ser machucado. – Eu avisei. Mas então, partiu pra escola porque se a gente chegar às 7:15 não deixam a gente entrar... –

[...]

    POV NATE MALOLEY

   Samuel estava se enlouquecendo. Visitava o perfil da ‘Anna’ 24 horas por dia, gemia o nome dela de madrugada...

- Samuel Wilkinson para de pensar nessa guria, meu. – Falei pra ele enquanto observava a madame ~ vulgo Sammy ~ pentear os cabelos.

- Cala a boca Nate, eu te mato. –

- De madrugada eu escutei uma barulho e perguntei pra mim mesmo: ‘Satã é você?’, mas não, era só o Samuel Wilkinson sonhando putaria com a recente irmã descoberta do Espinosa.  – Falei torcendo o rosto e Sammy deu uma leve choradinha?!

- Nate me ajuda a reconquistar ela, nunca te pedi nada. – Disse ele num tom submisso.

- Nem que a barata tussa. –

- Qual é seu problema com a Teresa dude? – Sam me olhou torto.

- Eu falei barata, não Teresa. Palavras suas. Mas se quiser ‘se aproximar’ da Anna, faz uma festa aqui em casa e chama ela. Mas chama o bonde junto, claro. – Respondi.

- Ela não ia querer, o pessoal ia, mas ela não, teria que ter algo mais... –

- Chama os Dolans, Sam. O Derek vai vir com certeza, sem aquele a festa não vem na festa. -  Interrompi Sam.

- Boa ideia dude, vou ligar pra ela agora, já passou do almoço então ela deve estar livre. – Sammy falou e eu ri.

- Nem sabe o número dela. –

- Pior que é verdade. –

- Num minuto eu já resolvo isso, espera só eu fazer uma ligação aqui...

 # LIGAÇÃO ON #

- Oi?

- Oi Estela! Tudo bom? – Cumprimentei.

- Ah oi Nate como é que vai?

- Com as pernas e você? – Sorri.

- Ué, eu vi esse sorriso Nate. Mas e aí, que tu quer?

- Vai ter festa aqui na sexta. –

- Mal é segunda e vocês já armaram festa? Oloko, mas não vamos não.

- Bem que eu adivinhei Estela. Por isso chamei os Dolan. – Estela começou a gritar, e Samuel começou a rir na linha, e eu levei meu indicador até a boca e olhei pra ele sério, que quase riu mais ainda.

- A gente vai com certeza. Espera só eu contar pra Vio... Anna!

- Por falar na Anna, você poderia mandar pro Sam o número dela? Recaídas de ex, sabe como é. – Pisquei pra Samuel, que havia parado de rir.

- Igual as que você tinha comigo? HAHAHA ok eu mando. Tchau então Nate.

- Tchau gatinha.

  # LIGAÇÃO OFF #

   Encerrei a chamada e olhei para Sam, que vidrou os olhos no celular depois de escutar o ‘pin’ da mensagem.

- Nem pra dizer um obrigado... – Falei com sarcasmo.

- Ah, muito obrigada Nate Maloley. Bora na Starbucks? Acabou o café. – Sam respondeu e eu assenti. Fomos até a garagem e pegamos o carro, e começou a tocar uma rádio em alemão, e ficamos escutando. Peguei meu celular e apontei a câmera pra Sam que cantava em alemão.

- Como assim Sam? – Ri enquanto acendia um beck.

- Passa pra cá. – Traguei e entreguei o beck pra Sam enquanto soltava o ar. O carro já estava cheio de fumaça e estávamos rindo. – Não vão deixar a gente entrar assim na Starbucks. –

- Não mesmo...  SAM PARA O CARRO! – Sam freou, mas já era tarde. Batemos em dois pedestres, e o meu nariz bateu no porta luvas. Samuel saiu ileso, embora fosse o culpado do acidente, estava usando cinto.

- Vou lá ver o que aconteceu... –

- VOCÊ TÁ LOUCO SAMUEL? ACELERA ESSA PORCARIA ANTES QUE EU BATA NESSA SUA CARA! –

- A pessoa pode estar precisando de ajuda... – Não esperei mais e joguei meu corpo sobre o de Sam, acelerando com as mãos, escutei os pneus cantarem  e provavelmente fazerem mais estrago em quem quer que fosse.

 

 

 


Notas Finais


Oi oi! Quem vocês pensam que foi atropelado?
Não é personagem novo, não.
Se eu terminar vocês vão descobrir hoje!
Até + :) Obrigada por ler até aqui!

~Tradução ~
Ame para sempre, o amor é livre
Vamos transformar eu e você eternos
Moinho de vento, moinho de vento para a terra
Estão todos dentro?


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