História Colégio Interno - Bar

Ele chegou eu montei na moto dele ele foi.. 
Chegamos na cidade pequena parando onde estava muitas motos paradas ele estacionou eu sair da moto. 
Eu tirei o capacete dando pra ele. 

William: Quer ir pra onde? 

Eu: Eu quero ir no bar

William deu um sorriso

William: O que te deu pra você querer no 'bar'?

Eu: Bebidas fazem esquecer problemas né?

William: Você mora ne um colégio,  aquelas meninas é o seu problemas? 

Eu: Não, não, é claro que não.  Estou gostando de alguém.

Lorenzo .

William: O bar é o melhor remédio.

Ele me abraçou, eu abracei ele.

Nós fomos andando até um beco escuro. 

Eu: O que nós estamos fazendo ne um beco escuro? 

Tinha um homem de terno preto. 
Nós fomos até ele. 

William: Josh, temos visita. 

Josh: Não aceitamos menores de idade.

William: Ela apenas é pequena.

Josh: Will você é de casa, mais crianças não. 

Eu olhei para o cara de terno. 

Eu: Eu tenho 17 anos. 

William: Ela sabe se cuidar.  Se acontecer algo eu assumo toda responsabilidade. 

Josh: Vou confiar em você, pode entrar. 

William: Valeu! Te devo uma. 

William pegou a minha mão. 
Nós entramos, estava muito barulhento. 

Ele falou alto para eu ouvir. 

William: Bem Vinda ao meu mundo gata. 

Eu fiquei olhando para uma mulher que estava sentada com vários homens. 

Eu: William?

William olhou pra mim. 

Eu: O que aquela garota está fazendo com vários caras? 

Ele me puxou me levando para o balcão.

Eu sentei ne um banco, William sentou no meu lado. 

Um homem veio até  nós

William: Jake,  Iae cara. 

Jake: Will, pensei que nunca mais ia vim aqui. 

William: Eu demoro mais sempre venho aqui, isso é minha family. 

Jake: E quem é essa doçura? 

William: Karla. 

Eu: Oi. 

Ele pegou minha mão que estava em cima do balcão e deu um beijo. 

Jake: Prazer conhecer Karla. 
Posso te chamar de Ka? 

Eu: Sem problemas. 

William: Ta, ta,  ta. 

William pegou a minha mão. 

William: Mim da duas dose de vodka. 

Jake: Pra já. 

Eu: Não me respondeu. 

William: Aqui você só faz se quiser. 

Eu: Como assim. 

William: O bar é sem regras.  Ninguém obrigou ela dar a buceta. 

Eu: Credo. 

William: Se ela quiser sair dali, ninguém vai obrigar ela sair dali, se não causa briga. 

Eu: Ótimo, adorei esse lugar.

William: Tem uma coisa

Eu: O que? 

William: Para de me chamar de William. 

Eu: Sem problemas. 

Jake trouxe a dose. 

Will me deu uma. 

Will: Bebe devagar pra não engasgar. 

Ele bebeu rápido. 

Eu também,  mais não engasguei. 

Eu: Acho que a bebida é minha amiga. 
Jake mais uma. 

Jake: Pra já. 

Will: Tem dom pra beber? 

Eu: Não sei, mais acho que sim

Jake colocou outra dose nós bebemos. 

William: Pode deixar a garrafa aqui,  acho que vamos devorar. 

Eu: Vamos dançar. 

Will pegou a garrafa nós começamos a dançar quando um cara me cutucou. 

Eu: Posso ajudar. 

O cara: Se pode. 

Will me puxou pra nós continuamos a dançar. 

Eu dei um gole da garrafa. 

Will: Vai com calma gata. 

Eu dei mais dois goles de vodka e dei a garrafa pra ele. 

Comecei a me esfregar nele. 

O cara que me cutucou disse: Gata vem dançar comigo. 

Will: Sorry cara mais a gata está comigo. 

Eu olhei pro cara.

Eu: A próxima música é sua. 

Will: Depois de nunca é sua. 

Ele me puxou nós dançamos colados.

Dançamos muito e bebemos muito.

Depois de muito tempo a música parou. 
Jake disse pra todos ouvir: Gente por hoje chega já são 7horas da manhã. 

Will: Merda você tem que ir. 

Eu: Não,  não tenho que ir. 

Eu não parava de dançar. 

Will pegou minha mão dizendo: Vem vamos pra um lugar melhor. 

Eu: Melhor que esse dúvido. 

Will: Pois existe. 

Eu: Vamos lá. 

Eu puxei ele caindo batendo minha cabeça  no chão. 

Eu: Aí, minha cabeça. 

Ele me pegou. 
Nós saimos do bar fomos até a moto ele colocou o capacete em mim. 

Will: Me abraça forte, intendeu? 

Eu: Sim, senhor chefe. 

Will: Você está chapadona. 

Eu: Uau!  Temos que fazer isso mais vezes. 

Ele deu um sorriso. 

Will: Tomará que quando você melhorar não fica com raiva de mim. 

Eu montei na moto e abracei ele forte. 

Eu gritei

Eu: Will obrigadooooooooo, por me mostrar um pouco do que é viver. 

Depois de 30 minutos nós chegamos. 

Ele encostou a moto. 

Ele jogou o colchão do outro lado eu pulei o muro caindo no colchão. 

Ele pulou

Eu: Você não vai guardar a moto. 

Will: Depois eu guardo. 

Nós entramos no colégio.

Nós começamos a correr até eu esbarrar ne Vitor. Ele estava conversando com Lorenzo. 

Will: Puta merda

Eu: Uau!  Vitor você está uma pururuca linda. 

Vitor: O que você fez com ela William?

Eu abracei Will.

Eu: Will,  Oh Will.  O que você fez William? 

Lorenzo: Você está bêbada? 

Will: Nós fomos se divertir. 

Eu: Foi,  foi muito bom. 

As meninas que queria me bater apareceu. 

Eu: Iae bruacas. 

Will: Kkk

William deu uma gargalhada. 

A garota que jogou suco em mim disse: Você está bêbada?  como conseguiu sair daqui?

Eu: Segredinho meu e de Will.

Eu dei um abraço em William. 

Vitor: William você é um demônio. 

Will: E você é um fadinha. 

Vitor: Me ajuda Lorenzo. 

Ele pegou o meu braço. 

Eu: Me larga. 

Will: Vai com ele Ka. 

Eu: Não preciso da ajuda de ninguém. 

A menina: Precisa sim. 

Eu vomitei nela. 

A menina: Garota olha o que você fez. 

Eu peguei o braço de lorenzo dizendo: Acho que preciso mesmo. 

Vitor: Leve a para o quarto.

Lorenzo me levou pro quarto. 

Eu: Quer entrar no banheiro mais eu? 

Lorenzo: Ele tocou em você? 

Eu: Will? 

Lorenzo: É

Eu: Não, ele só faria isso se eu quiser, ele é um santo. 

Lorenzo: Se ele fosse santo não estaria aqui. 

Eu deitei na cama. 

Lorenzo: Descanse um pouco o dia vai ser longo. 

Eu: Ok.

Ele saiu do quarto. Eu dormir.