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História Colors - ChanBaek - What? I will die?


Escrita por: yuiwntr

Notas do Autor


Ois gente, espero que não me matem e que gostem do cap >->
Antes que vocês achem que eu sou sem coração, saibam que eu sofri muito escrevendo esse capítulo.

Capítulo 12 - What? I will die?


Fanfic / Fanfiction Colors - ChanBaek - What? I will die?

"Assim que chegamos no hospital, fomos falar com o médico que ficou responsável pelo o meu caso."

- Olá doutor Kim, como pode ver eu voltei... - sorrio trêmulo.
- Já começou a sentir os sintomas? - ele me pergunta e eu apenas assenti. - Então senhor Byun... - diz o Doutor Kim. - Para sabermos melhor sobre o seu caso, precisaremos fazer uma tomografia computadorizada para observar se tem mais alguma lesão ou algum tumor.
- Quando poderei fazer isso? - o senhor Park pergunta.
- Tenho que consultar minha agenda, para marcar um horário para vocês virem aqui... - ele diz pegando um telefone que tinha em sua sala e apertando um botão. - Senhorita Hyuna? Poderia trazer minha agenda aqui? Ah, não precisa, só traga para mim. Obrigado. - ele desliga.
Em menos de cinco minutos uma mulher com  os cabelos longos e caramelados, olhos grandes, e uma grande beleza, a mesma era sexy sem ser vulgar, seu olhar.
- Com licença senhor Kim... Bom dia... - ela diz para o Doutor Kim, e depois para mim e o senhor Park.
- Bom dia... - eu e o senhor Park dissemos em uníssono.
E rapidamente a garota sai.
- Então, eu tenho um horário livre no dia 08 e no dia 11. Qual você prefere senhor Byun?
- 11. - digo e o mesmo logo anota algo em sua agenda.
- Ok. Então você precisa vir no dia 11, as 10h00 da manhã, ok?
- Uhum.
- Já podem ir. - ele diz sorrindo.
Eu e o senhor Park estávamos voltando para casa.
- Baekhyun, será que você pode vir sozinho? Eu terei um compromisso nesse dia. - ele diz enquanto dirigi.
- Tudo bem, eu posso vir sozinho. Obrigado por toda a ajuda que o senhor vem me dando. - digo olhando o mesmo.
- Está tudo bem querido... - ele diz desviando o olhar rapidamente para mim e logo volta a olhar para estrada. - Não precisa agradecer.
- Eu sei, que seria demais... - abaixo a cabeça e brinco com os meus dedos. - Mas o senhor podia me fazer o  favor de não contar nada para o Chanyeol e nem ninguém... E-eu não quero que saibam sobre isso. Não agora...
- Tudo bem! Não irei contar... Contanto que você decida contar depois. - ele diz sério.
- Obrigado, obrigado... - sorrio feliz.
Fomos para casa, e antes de chegarmos o mesmo compra um bolo, bem bonito, que parecia bem gostoso.
- Porquê o bolo? - pergunto confuso.
- Provavelmente irão desconfiar de algo, então comprar um bolo é sempre uma boa...
- Concordo. Adoro bolo. Todo mundo adora bolo.

Chegamos em casa e senhora Park junto com  Chanyeol estavam assistindo tv.
Sehun e Luhan não voltaram do tal apartamento, e eu sinceramente nem quero pensar no que ambos estão fazendo.
O senhor Park abraça a senhora Park, e eu abraço Chanyeol, quem visse acharia graça da cena.
- Oi Channie... - digo fazendo um pequeno bico e abraçando o mesmo por trás.
O mesmo se vira e me abraça.
- Oi Baek... Vocês demoraram...
- Sentiu minha falta? - sorrio retangular.
- Senti! Muita! - ele diz me beijando, e mesmo sabendo que seus pais estavam ali, eu retribui, corando logo em seguida.
Eu estava um pouco confiante, mas não o suficiente, ouvir que ele sente minha falta doeu em mim, porque eu não sabia quanto tempo eu iria ficar.
- Vamos comer alguma coisa? - pergunto olhando o mesmo.
- Claro. - ele diz se levantando.
- Ah... Bom tarde senhora Park. - digo fazendo uma pequena reverência e seguindo o mesmo para a cozinha.
Fomos para a cozinha e comemos algo, eu estava ansioso, estava com fome, mas a comida não descia.
Deixei isso de lado, e me forcei a comer, eu não podia preocupar Chanyeol, não mais...

ALGUNS DIAS DEPOIS

Chanyeol havia acordado para ir para a escola, mas eu havia dito que iria faltar, ele não entendeu muito bem, porém eu não queria contar ainda, não era a hora.
Voltei a dormir e acordei uma 09h00, assim que acordei fui escovar meus dentes, tomei meu banho, e coloquei uma roupa comum, desci e tomei meu café da manhã, não tinha ninguém em casa, subi, e coloquei meu tênis.
Estava um pouco chato, peguei meu celular e minha carteira.
Logo fui para a rua na esperança de pegar um táxi para ir em direção ao hospital, o que não demorou muito a acontecer.
Logo eu estava na frente do hospital criando coragem para enfim poder entrar, eu estava desistindo, mas eu vi as horas, faltava cinco minutos para a consulta.
Respirei fundo e entrei.
Apresentei os documentos necessários para a tal consulta e fui em direção a sala do mesmo quando me chamaram.

Depois de mais ou menos trinta minutos deitado naquela cama, o médico me pediu para que eu levantasse, ele me encarou sério por alguns segundos.
- Senhor Byun, sinto lhe informar, mas encontramos aqui. - ele aponta para uma das imagens do meu cérebro que está um pouco mais escuro. - O senhor está com Astrocitoma Anaplásico.
- O que é isso? - pergunto confuso.
- O câncer no cérebro do tipo astrocitoma se define por um tumor maligno nos lóbulos frontal, parietal e temporal do sistema nervoso. Existem diversos tipos de tumor no cérebro, pois cada um se origina de uma determinada célula do sistema.
- Isso significa que eu vou morrer? - pergunto olhando o mesmo.
- Não... Quero dizer não agora, uma hora todo mundo morre. - ele diz suspirando. - O maior problema é que o tumor cresceu bem mais rápido do que deveria, ele não tem cura, mas se fazermos uma cirurgia podemos diminuir o tumor, e fazermos um tratamento com radioterapia e quimioterapia, podemos ter bons resultados.
Suspiro, era muita coisa para absorver.
- Tem algum remédio que o senhor possa preescrever para as dores? Ultimamente elas estão sendo muito frequentes... - digo de cabeça baixa.
- O senhor não irá fazer a cirurgia?
- Eu não posso decidir isso sozinho, ainda sou menor de idade, e meu pai me odeia, preciso de um tempo...
- Tudo bem. Mas você tem um mês para decidir, o tumor está regredindo muito rápido em seu organismo, por favor tome uma decisão rapidamente.
- Obrigado... - digo mordendo o labio inferior em nervosismo, e pego os exames saindo da sala.
Não importa como eu pensava sobre isso, eu simplesmente não podia acreditar.
A primeira coisa que eu fiz foi ir para minha casa, minha casa de verdade, precisava conversar com o meu pai sobre isso. A única coisa que eu esperava naquele momento era sua compreensão e sua ajuda.


Notas Finais




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