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História Colors - Hyun e crianças não combinam numa só frase.


Escrita por: jimincalvins

Notas do Autor


"IREUM, IREUM!" SORRY BAE
"BAREUM BAREUM!" SORRY BAE
"DIKSYEON, DIKSYEON, DIKSYEON!" SORRY BAE
"OH FACE NOT AN IDOL.." SORRY BAE

Porra, de novo mais de 35 comentários em um capítulo, sério, eu fico muito feliz com isso e impressionada pelo tanto de pessoa que estão acompanhando Colors. Tem pessoa que às vezes chega pra mim e fala "nossa! como eu amo a sua fanfic, eu leio e a minha amg tbm." PQP EU FICO MTO FELIZ EM LER ISSO AAAAA!!!

Sério, um beijo nos lábios de vocês todos que me acompanham e torcem tanto pela fanfic.

Preciso nem dizer nada sobre eu me atrasar como sempre né??

Mentira

Vou falar.

É que eu to tendo provas e eu não sei se eu comentei isso nas notas passadas, e isso dificulta a minha criatividade e tudo mais. Mas, vocês estão ligados que as férias estão chegando né? Então, quando for sexta eu já vou estar de férias ahahahahahaaahahahahahahaha adoro caralho sz

*** "The Center" que aparece nesse capítulo realmente existe, caso queiram pesquisar sobre. ****

BOMMM, BOA LEITURA COLORFULSSS 🎨

Capítulo 29 - Hyun e crianças não combinam numa só frase.


Fanfic / Fanfiction Colors - Hyun e crianças não combinam numa só frase.

 

 

Park continuou por mais algumas horas no apartamento de Namjoon, conversando sobre coisas aleatórias, e o forçando a comer alguma coisa já que era óbvio que não tinha feito isso antes. Sun Hee agora acordada estava brincando com os peixes do aquário grande perto do início das escadas, ela parecia distraída com as cores das luzes do fundo do aquário contrastando com as escamas dos pequenos peixes. 

Enquanto Namjoon comia o último ramen que tinha em casa - por estar a tanto tempo sem fazer compras. - o ruivo o fez prometer que não ia voltar a quebrar mais nada naquele apartamento por frustração, tristeza ou raiva, já que o mesmo tinha confessado ter quebrado alguns objetos assim que Jimin percebera mais cacos de vidros na cozinha.

Como uma pessoa tão inteligente podia agir dessa forma imprudente? Era o que o pintor se perguntava à todo instante.

– Promete não-

– Quantas promessas, criança. – Namjoon reclamara quando já levava o ruivo até a porta para ir embora.

– Mas, é que eu não quero que faça burradas em vão, okay? – soou novamente preocupado.

– E para fazer burradas tem que ter um motivo específico? – perguntou apenas para contrariar o amigo que bufou. – Estou brincando. – riu bagunçando os fios ruivos alheios para o irritar mais. – Eu não vou quebrar mais nada, Jimin, prometo. 

– Promete não correr atrás do Seokjin? Dizem que pessoas que amam demais assim como você costumam ser idiotas e se humilhar. – deu de ombros rindo fraco da expressão de Namjoon agora de indignado.

– Okay, não vou ser otário e ligar para ele de madrugada dizendo "Jin eu te amo tanto, e queria que nós adotássemos duas crianças, e claro, depois que você retirar esse processo." – exclamou tentando parecer bem humorado, mas soou tão sincero que parecia que ele realmente havia feito aquilo.

– Você...!?

– Eu? Puff! Não, claro que não. – disse rindo de nervoso enquanto Park já estava do lado de fora lançando um olhar para Sun para que viesse logo. Ao voltar seu olhar para Namjoon cruzou os braços. – Okay, talvez eu tenha ligado para ele de madrugada dizendo algo parecido, só talvez. – fechou os olhos fortemente provavelmente se amaldiçoando.

– Eu só... Eu só espero que você não faça mais isso, ainda mais depois de eu provar que você não está sozinho. – sibilou verdadeiro dando à mão para a irmã segurar assim que a mesma se aproximou com o pequeno corpo ainda meio mole pelo sono. – E quando quiser voltar para Art Town sabe que vai ser muito bem-vindo, não é? – perguntou sorrindo e o outro apenas assentiu suspirando.

– Obrigado, você é o melhor, Park. 

(...)

Dirigia em silêncio para casa apenas escutando a voz leve e adocicada de Sun Hee cantarolar uma música da radio que era tocada com frequência. A mesma balançava as pequenas pernas no ar por estar na cadeirinha tentando acompanhar o ritmo da música. Já estava de noite e as ruas pareciam um pouco mais agitadas por todos estarem voltando para casa depois do trabalho.

Park estava tão mergulhado em pensamentos que não percebeu quando um rapaz passava na frente do carro correndo assim que o sinal abrira. Voltou à realidade freando o carro bem próximo do garoto que tirou os fones de ouvidos e pediu desculpas voltando a correr na frente dos carros com a cabeça baixa e com um capuz quase cobrindo seu rosto.

– OPPA! – Sun Hee chamou o mais velho com os olhos arregalados olhando para os carros à volta buzinando e reclamando do carro estar parado atrapalhando-os.

Park voltou a dirigir com o coração acelerado, porém para estacionar de qualquer jeito à frente de uma lanchonete perto dali, a qual não tinha nenhuma placa indicando que era proibido.

– Você está bem Sun? – se preocupou tirando o próprio cinto para se virar e checar os cintos da cadeirinha. 

– Estou oppa. – respondeu prontamente ainda aparentando um pouco assustada. – Você ia atropelar o Hyunie. – disse tentando se soltar da cadeirinha e o ruivo franziu o cenho com a fala da irmã.

– Aquele menino não era o Hyun. – o ruivo balançou a cabeça negativamente abrindo o cinto da cadeirinha de Sun e vendo-a sair desajeitadamente de lá para ficar em pé.

– Era sim Jiminie. – insistiu com um biquinho olhando para trás onde o garoto tinha sumido. – Oh! Olha ele ali! – apontou para uma escola de dança depois da avenida que tinha o nome brilhando em led "The Center Dance Studio" lá dentro o rapaz entrava tirando o capuz do casaco e pelo o penteado dos cabelos negros Park o reconheceu facilmente.

– O que ele está fazendo ali!? – tocou o volante com as duas mãos confuso. – Você estava certa, como percebeu que era ele? – se virou novamente para a menina que sorriu convencida.

– Eu conheço o Hyunie. 

– Eu também conheço, Aigo!

– Conhece só um pouquinho, então. – riu maldosa com as pequenas mãos juntas.

– Você está zombando de mim, huh criança!? – Park fingiu careta e a encarou com um olhar mortal que apenas resultou em gargalhadas finas.

– Não me olhe assim Jiminie! Isso é muito engraçado! Hahaha. – continuou a rir corando.

Até crianças zombavam de si, tudo bem, ele podia lidar com isso.

– Vamos lá ver o que ele está aprontando. – Jimin exclamou com a curiosidade já dando sinais e ignorando o fato de não ter "pulso firme" para calar a pequena.

(...)

Ao entrar na recepção podia escutar conversas, músicas relativamente altas, sons de tênis contra o solado, e vozes mais altas aparentando estar ensinando algum passo de uma coreografia. Pegou Sun Hee no colo e caminhou calmamente até a recepcionista que sorriu simpática para Park ao vê-lo se aproximando.

– Olá, como posso ajudá-lo? – lançou novamente um sorriso para o ruivo e depois para Sun que retribuiu como sempre.

– Eu queria saber se você pode me dizer a sala de um dos alunos daqui. – pediu educadamente. Hyun provavelmente havia começado à ter aulas de dança, agora como ele tinha arrumado dinheiro para pagar por isso era o que intrigava o ruivo.

– Claro, me diga o seu nome e o nome do aluno, por favor. – a mulher jovem ditou sorrindo enquanto o analisava atentamente e logo o ruivo se deu conta que ela estava flertando. 

– Park Jimin e o do aluno é Park Jihyun. – fugiu do olhar da mulher desviando para o vestido azul claro estampado por flores da irmã o arrumando.

"Melhor forma de se escapar de um flerte:  arrumar o vestido da irmã mais nova, okay, anotado." pensou mordendo o lábio inferior nervosamente.

– Bom... – chamou a atenção de Park olhando para o computador. – Não tem nenhum aluno chamado Jihyun. – deu uma pausa e Park ficou mais confuso ainda. – Porém, tem um rapaz chamado Jihyun que está dando aulas aqui como estagiário. – sorriu novamente.

– Uh! – exclamou surpreso. – Você poderia me dizer a sala que ele está agora?

– Sim, vocês vão precisar desses adesivos. – explicou pegando os tais adesivos em uma gaveta e escreveu o nome de Park colocando um coração do lado. 

O pintor riu nasalado com aquilo e tentou disfarçar passando a mão no rosto.

– Qual é o nome da moçinha bonita? – perguntou fazendo uma voz fina. – É sua filha? – perguntou sem delongas e Jimin apenas negou sem dar mais satisfações.

– Sun Hee! – respondeu animada pela palavra "moçinha".

– Okay... Aqui está. – se inclinou sobre a mesa deixando seu decote amostra enquanto colocava o adesivo no peito de Park com uma falsa expressão de inocência aproveitando para deixar sua mão ali por tempo desnecessário e para disfarçar colou em Sun que parecia animada como se fosse entrar em um parque de diversões.

"Bem que eu poderia leva-lá à um parque de diversões, faz tanto tempo que ela não sai mesmo." fitou a irmã sorrindo e a mesma abraçou seu pescoço carinhosamente.

A mulher indicou qual sala Hyun estava e Park assentiu.

– Muito obrigado pelo atendimento. – se curvou e Sun também mesmo não precisando por estar em um local um pouco informal.

Caminhou calmamente em um corredor com luzes baixas para dar um estilo mais moderno juntamente de quatro quadros clichês nas paredes esverdeadas. Entrou curioso na sala com um enorme espelho na parede oposta da entrada para acomodar melhor quem entrava ali para assistir ou para se juntar à aula. Pôde achar Hyun parecendo revisar os passos da coreografia que ensinava e as pessoas fazendo igualmente.

A única coisa estranha dali era que essas pessoas eram todas crianças. E Hyun e crianças não combinavam numa só frase, certo?

Jimin se sentou na ponta de um banco que havia perto da porta, fitando os pais sentados também, uns encaravam os filhos com sorrisos e outros apenas mexiam em seus celulares distraidamente. As crianças pareciam ter até 11 anos, entretanto havia outras menores, variando as idades dos pequenos provavelmente.

Hyun sorria atencioso quando algum deles erravam alguma parte indo até a criança e a ajudando, ou pedindo para que outro aluno ajudasse, isso parecia ser um truque para que cada um deles se conhecessem mais e deixassem a timidez de lado.

Quando Hyun era pré-adolescente havia sido matriculado em uma escola de dança, o menino aprendera tudo rapidamente, por isso sempre mudava de sala e de professor para se aprofundar em outros ritmos, ele sabia dançar desde hip hop à Balé. E nessa época chegava em casa sempre mostrando o que aprendera de novo. Park agradecia-o mentalmente por muitas vezes o ensinar a dançar algo quando menor, pois atualmente era o que mais sabia dançar entre os amigos, muitas vezes competindo com Hoseok apenas para o irritar, já que essa era a profissão do moreno com si.

Entretanto, depois da morte do pai de Hyun e de Jimin tudo havia mudado. Hyun sempre fora de atitude, sempre queria mostrar que era corajoso e forte à todo custo, mas quando o seu pai morreu ele se afastou de tudo que o fazia bem, desde a dança à família que estava tão machucada quanto ele. 

Vê-lo dançando tão animadamente fez o peito de Park se apertar, sentia-se feliz e triste. Feliz porque queria o bem de Hyun, ele estava recomeçando a sua vida que mal tinha se iniciado por ser novo e isso era muito bom, ele pararia de ser tão rancoroso, ele teria outras metas além de aprontar, ou de estar constantemente triste, ele mudaria aos poucos. E o pintor ficava triste pois seu irmão havia pausado um sonho talvez por sua culpa.

Park se recordou involuntariamente de suas palavras quando mais novo: "Uma família não é constituída por três irmãos e uma mãe, ela é constituída por dois irmãos, uma mãe e um pai. Era para você ter morrido ou Sun Hee..." fechou os olhos respirando fundo e os abriu novamente ao sentir Sun pular de seu colo sorrindo admirada para as crianças um pouco distantes de si, ela parecia mais admirada ainda por Hyun, como se ele fosse um incrível herói que acabara de sair de uma história em quadrinhos.

Park sorriu encantado ao ver a mesma tentar acompanhar alguns passos que Hyun ensinava lentamente. Ela era tão inocente, tão boa, era uma criança que não merecia maldade alguma que esse mundo podia a oferecer.

(...)

Park batucava os dedos nos jeans rasgado em suas coxas esperando que a aula acabasse. Havia passado 30 minutos desde que chegara na sala e quando ouviu algumas palmas ergueu o olhar vendo as crianças recolhendo suas mochilas e conversando entre elas. Sun Hee estava perto de uma garotinha e as duas conversavam timidamente perto do enorme espelho, o ruivo nem percebera quando a mesma tinha ido até lá.

Onde estava com sua cabeça, afinal?

Contou até 5 mentalmente tomando coragem para se levantar e ir até Hyun que estava perto de um armário pegando um garrafa de água e começando a toma-lá parecendo ofegante. Parou ao lado do mais novo e pigarreou chamando sua atenção.

– AH! – gritou exageradamente se engasgando com a água e ao olhar em volta notou o olhar curioso dos pais e de algumas crianças. – O que está fazendo aqui? – questionou disfarçando a expressão assustada para que não preocupasse os pais ou as crianças que começavam a sair.

– Estava indo para casa quando quase te atropelei e depois vi você entrando aqui. – deu de ombros simples.

– Tsc tsc... – estalou a língua no céu da boca. – Você e essa sua mania de querer se meter na minha vida. – suspirou cansado guardando a garrafa naquela mochila preta que Park vira à poucos dias.

– Há quanto tempo está dando essas aulas? – questionou sereno.

– Há quase um mês, por que?

– Porque eu quero saber mais sobre isso tudo. – revirou os olhos ao notar Hyun se calar. – Tudo bem, se você quiser falar sobre pode falar, eu não vou ficar insistindo. – continuou e apenas recebeu um olhar indiferente. – Você vai querer uma carona para casa ou não? – perguntou notando Sun se aproximar pelo espelho e a sala já estava praticamente vazia.

– Vou. – pegou sua mochila colocando nas costas e Park deu a mão para a irmã começando a andar na frente do mais novo.

Não era pedir muito para que Hyun parasse de ser tão infantil, mas não adiantava pedir, ele nunca o dava ouvidos. Agora só o tratava bem quando Jeongguk estava por perto, quando o mesmo não estava ele voltava à ser o Hyun de sempre.

Após colocar Sun na cadeirinha em silêncio voltou para o banco do motorista, para logo dar partida no carro. Sentia uma vontade quase incontrolável de puxar assunto com o Hyun, mas tentou manter-se calado enquanto dirigia. Ele estava ao seu lado mexendo no porta-luvas aparentando estar entediado.

– Eu percebi que você e o Jeon hyung estão próximos, muito próximos. – o mais novo comentou abruptamente fazendo o coração do ruivo errar uma batida.

"Mas que porra..."

– C-Como assim? – tentou se fazer de desentendido. Mas, ele era horrível em mentir e em atuar era dez vezes pior.

– Aish, nem precisa disfarçar, ou TENTAR, porque está tatuado na sua testa "estou pegando Jeon Jeongguk". – reclamou o mais novo com os braços cruzados e Jimin arregalou os olhos.

Fitou Sun Hee pelo retrovisor preocupado com qual seria a reação da mesma. Sabia que ela já tinha a noção da palavra "pegar" pois sempre tinha alguém dizendo algo parecido em todos lugares. Era difícil evitar que as coisas chegassem aos ouvidos de Sun Hee que era tão curiosa. 

A menina tinha as bochechas coradas e seu olhar desviava para seus pés à todo momento.

– Vamos conversar sobre isso depois. – Jimin disse desconfortável voltando sua atenção para a direção que seguia.

– Sun sabe das coisas, não é Sun!? – se virou para o banco traseiro sorrindo divertido para a garota.

– Hyun para de ser idiota. – o ruivo bufou interrompendo o que Sun ainda ia responder.

– É, oppa não seja assim. – a de cabelos negros botou as mãos no próprio rosto indignada.

– Eu vou ser um pouco bipolar agora, mas eu não me importo porra. – Hyun levantou as mãos fazendo uma cara cínica e Jimin arregalou os olhos. – Depois que eu percebi o modo como o Jeon agia com a Sun Hee eu comecei a agir do mesmo jeito para agrada-lo e aí eu percebi o joguinho idiota dele para me aproximar dela. Mas eu continuei sem perceber tratando ela um pouquinho melhor. – deu uma pausa olhando para Sun com um sorrisinho discreto. – E foi quando eu encontrei a The Center, fiquei curioso, precisava de dinheiro independentemente e blá blá blá... Então, comecei a fazer um estágio lá, para depois voltar à ativa e me tornar um professor mesmo. Eu gosto de dar aulas desde para a turma adulta, até à turma de crianças. – completou começando a bater palmas. – Isso foi ótimo, melhor história de superação, uau! Parabéns Hyun!

"Esse menino com certeza não é normal"

– Eu te aplaudiria também se não estivesse dirigindo, sabe? Ia acabar fazendo o carro bater. – comentou o ruivo irônico, porém sorrindo feliz pelo o irmão ter finalmente contado tudo aquilo.

– Pode bater o carro, pois essa é uma cerimônia especial. – ironizou juntamente ao ruivo que riu e supreendentemente Hyun o acompanhou.

(...)

Ao chegar em casa tratou de subir ao quarto de Sun Hee para procurar pelo seu pijama dentro do guarda-roupas. A mãe deles estava em casa, dizendo que tinha conseguido sair mais cedo do trabalho e aproveitara para fazer um jantar decente para os mesmos. A pequena logo entrou no quarto e se jogou na cama preguiçosamente.

– Coloque logo o pijama porque já está quase pronto o jantar. – Jimin avisou-a saindo do quarto e correndo até o seu para procurar seu celular. Havia o deixado em casa quando foi fazer a visita no apartamento de Namjoon e já podia sentir saudades de apenas desbloquear a tela e desligar novamente.

Pegou o aparelho de cima da cômoda desbloqueando a tela. Se jogou em sua cama tão preguiçosamente quanto Sun tinha feito à segundos atrás. Entrou em um aplicativo de edição de fotos e fuçou ali por alguns minutos sem um propósito de fato.

Park sorriu animado se sentando rapidamente com uma ideia. Procurou pelo contato do moreno, e logo ligou para o mesmo.

Limpou a garganta tossindo algumas vezes para deixar sua voz bonita, já que geralmente sua voz parecia meio fina.

Ao escutar uma respiração calma do outro lado da linha percebeu que Jeongguk tinha atendido. O ruivo travou momentaneamente e esquecendo completamente o que iria dizer.

– Alô? Hyung? – sua voz soou rouca como se tivesse acabado de acordar.

Suspirou escutando aquela voz e se perguntou como deveria estar fofa sua cara agora.

– Olá. – riu fraco. – Te atrapalhei? – penteou os cabelos com as pontas dos dedos enquanto voltava a se deitar.

– Não! Não Jimin. – negou rapidamente parecendo despertar tão sono passado. – Bom, eu estava só cochilando, pequeno...

– Ei ei ei! Não me chame assim se não quer apanhar. – ameaçou com uma falsa irritação.

– Huh? Até porque você está perto de mim, não é, PEQUENO? – provocou gargalhando maligno.

– Eu vou estar amanhã e eu vou te bater. – disse agora tentando aparentar seriedade.

– Vai estar?

– Vou.

– Okay. – respondeu simples.

– É PARA PERGUNTAR "POR QUE?"!!

– Por que Park Jimin? – riu da voz alta do ruivo.

– Porque nós iremos à um parque de diversão amanhã de noite. – respondeu animado sorrindo abertamente. 

– Só nós dois? Em um parque de diversões? De mãos dadas? – perguntou divertido. – Eu confesso que talvez eu tenha sonhado com esse dia.

– Besta! – exclamou o pintor rindo. – Não vamos estar sozinhos.

– Que bosta.

– JEONGGUK! NÃO XINGUE! – gritou gargalhando.

– Porra, okay, não vou mais falar palavrões, prometo hyung. – suspirou como se realmente fosse fazer aquilo, mas era apenas uma brincadeira idiota para fazer Park rir. – Quem vai estar com a gente?

– Sun Hee, com certeza o Tae, e eu vou convencer o resto à ir também. – comentou lembrando que Taehyung adorava ir à esse tipo de lugar. Essa criança...

– Por que "com certeza o Tae"? – perguntou parecendo se arrumar seja lá onde estava.

– Porque ele ama parque de diversão e crianças, e... palhaços. 

– Mas palhaço não fica no circo? 

– Conheço um que trabalha comigo. – riu.

– Quem!?

– Hoseok. – o ruivo arrancou de seu tronco a camisa larga enquanto respondia.

– Aish. – estalou os lábios aparentemente incomodado.

– Você tem algum problema com Hoseok? – provocou sorrindo maldoso.

Já havia percebido a tensão no ar toda vez quando Jeongguk encarava Hoseok.

– Você tem algum problema com palhaços? – devolveu a pergunta.

– Um pouco...

– Bom saber, Park. – comentou risonho.

– Ah não faz isso comigo, cara! – pediu já choroso. – Sério, se você me assustar de alguma forma nunca mais olho na sua cara...

– Você adora me fazer ameaças hyung. – sua voz se suavizou ladina.

– Você adora me provocar Jeon. – revirou os olhos mesmo sabendo que ele não viria.

– Você que é fácil de ser provocado. – respondeu cínico. – Preciso desligar agora. – disse rapidamente parecendo se levantar, sua voz mudou de uma forma que deixou Jimin levemente preocupado. – Te amo, PEQUENO PARK JIMIN! 

E o moreno desligou tão rápido quanto o tempo do ruivo de arregalar os olhos e ficar boquiaberto com aquela fala inesperada.

"Okay, aquilo foi só mais uma brincadeira, meu Deus!"

 

 


Notas Finais


E ESSA REAÇÃO DO HYUN SOBRE O JEONGGUK E O JIMIN?!???!!????! MUITO WTF NE!?!!!

vcs devem estar muito confusos com isso do Hyun ser dançarino, mas espero que tenha ficado um pouco claro do que é. Tipo, simples, Hyun dançava quando era criança e agora ta fazendo estágio nessa escola de dança.

Jeongguk todo bebê descontraído, eu apoio.

E ESSE "TE AMO" SUPER BRINCADEIRA NE RSRSRSSRSSRSS

QUEM JÁ NEM CABE MAIS EM BRINQUEDOS E AINDA AMA PARQUE DE DIVERSÕES!?????? eu mesma e kim taehyung d colors.

QUERIA ME DESCULPAR POR QUALQUER ERRO JA QUE EU NAO REVISEI DIREITO :((((((

até semana que vem babes szsz

Leia off-line também no Wattpad: http://my.w.tt/UiNb/WeZDsRmeSx
Twitter: @fanficolors
Meu Twitter: @JIMINCALVINS
Interajam comigo lá, pq é aquele ditado, adoro vcs <3


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