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História Colors - Capítulo Único


Escrita por: Crrsfx-

Notas do Autor


ALÔ ALÔ fiz essa fic inspirado em um post q vi no tumblr. Enjoy <<33TRES (PS a guerra nunca aconteceu.)

Capítulo 1 - Capítulo Único


Harry estava desesperado para encontrar sua alma gêmea. Por causa disso ele passava varias noites em boates. Beijando e tocando todas as pessoas que encontrava. Sinceramente ele estava começando a ficar cansado. Por isso quando ele aparatou em frente a boate prometeu a si mesmo que seria a ultima vez que ele iria tentar.

- Não tente apressar as coisas Harry.

Hermione disse a ele mais cedo naquele dia, em sua cozinha enquanto tomar chá e ouvia ele resmungar.

- Você vai encontrar sua pessoa mais cedo ou mais tarde e quando isso acontecer você verá que valeu a pena esperar.

Fácil pra ela dizer, ela já tinha encontrado sua alma gêmea. Desde aquela primeira que ela conheceu o Ron e tocou a mão dele. Harry suspirou e empurrou a porta da boate sendo invadido pelo ar abafado e música alta. Ele entrou e foi direto para o bar. Algumas mulheres olharam para ele e sorriram mexendo o cabelo e mostrando o decote. Revirando os olhos ele seguiu em frente. O barman era um cara bonito, ele sorriu quando viu Harry. Suas mãos se tocaram quando Harry pegou sua cerveja, mas não aconteceu nada. Harry não ficou surpreso. Dando um leve sorriso, ele se afastou. 

Rapidamente Harry terminou sua cerveja e foi para a pista de dança ou "caixa de possibilidades" como ele gostava de pensar. Rindo para si mesmo, ele começou a dançar. Varias pessoas se aproximavam dele tentando lhe tocar esperando que alguma coisa fosse acontecer. Mas nunca acontecia nada. Harry estava começando a se sentir sem ar. Então ele saiu empurrando as pessoas sem se importar de pedir desculpas. Ele abriu a porta e saiu sendo atingindo pelo ar frio da noite. Depois da boate abafada era um alívio.

Ele ouviu um barulho em um beco próximo. Pegando sua varinha ele foi ate lá. Era só um casal que se assustou quando lhe viu. Um deles tropeçou e caiu na rapidez de se afastar do seu parceiro. Harry tentou segurar a risada, mas não conseguiu. O que estava em pé saiu apressadamente deixando seu "amigo" e Harry para trás. Depois de secar suas lagrimas de riso, Harry olhou para baixo sendo recebido por uma carranca que ele conhecia desde seus 11 anos. Ele engasgou.

- Malfoy?

...

Se alguma pessoa perguntasse, Draco teria respondido que estava sendo mantido refém, ele nunca admitiria que veio de boa vontade com seus amigos para uma boate de baixo nível. Mas quem ele queria enganar? Ele estava lá porque queria e o motivo era encontrar sua alma gêmea (ou apenas dar uns bons amassos). A noite não tinha lhe proporcionado nada, apenas alguns tarados que ficaram se esfregando nele. Não que ele tivesse reclamando. Ele havia encontrado um cara bonito de sorriso fácil e o cabelo uma bagunça de fios. Se Draco parasse para pensar (uma coisa que ele não queria) o garoto parecia bastante com Potter.

Logo ele tinha arrastado o garoto para o lado de fora, a coisa estava ficando quente entre eles dois. Quando sem querer Draco derrubou uma lata de lixo mas ele não achou forças para ligar. Logo um maluco apareceu apontando a varinha para ele. Assustando os dois, fazendo Draco cair e seu amigo (ele não se lembrava do seu nome) sair correndo lhe deixando lá caído no chão frio (e sujo) com um maluco armado. Draco estava fuzilando "o maluco" com um olhar que faria qualquer Grifinória ir chorando para sua mãe. Mas infelizmente ele estava olhando para o maior idiota teimoso de todos.

- Potter.

Ele cumprimentou com a voz cheia de veneno.

...

Claro que com a sorte de Harry, ele iria encontrar o maior idiota de toda Hogwarts. Mesmo que Harry tinha que admitir que ele pensava "um pouco" no cujo dito. E agora olhando para ele caído no chão aos seus pés (uma visão que lhe fez pensar em outras coisas que Malfoy poderia fazer estando no chão) balançando a cabeça e tentando ignorar seu rosto queimando. Ele perguntou

- O que você esta fazendo aqui?

Tornando sua carranca ainda mais profunda, Harry não achou que era possível.

- O que você acha Potter? Fazendo poções que não estou. Você vai ficar ai igual um idiota ou vai me ajudar?

Harry revirou os olhos, algumas pessoas nunca mudam.

- Existe uma palavra magica que as pessoas falam quando querem ajuda você sabia?

Malfoy franziu as sobrancelhas.

- Do que você está falando? Não existe um feitiço para isso. 

Harry deu de ombros.

- Coisa de trouxas. 

Resmungando uma coisa que ele achou que significava "vou lhe mostrar sua palavra mágica" Malfoy se levantou batendo a poeira de suas calças que Harry tinha certeza que custava mais que todas as  suas roupas. 

- Foi bom lhe encontrar Potter, mas tenho coisas melhores para fazer. 

Ele partiu em direção a saída do beco.

- Espere!

Harry gritou. Malfoy virou lentamente para ele.

- Sim?

Ele começou a ficar muito nervoso sob a intensidade do olhar que Malfoy estava lhe dando. Harry sempre soube que o outro rapaz era bonito (ele não era cego).

- E-eu hum... você gostaria de ir tomar um cafe comigo?

...

Draco ficou surpreso com a pergunta, ele levantou uma sobrancelha. Potter estava corando? Interessante.

- Café?

Ele perguntou com um tom irônico.

- Sim. Você sabe. Você ferve a água...

- Eu sei o que é café.  

Draco respondeu secamente.

- Só achei o convite... interessante. 

- A gente pode ir tomar chá ou um drink.

- Não não, café está ótimo.

- Oh que bom. Eu conheço uma cafeteria ótima aqui perto.

Potter deu um sorriso enorme pra ele. Os cantos da boca de Draco subiram contra sua vontade. Ele se pegou sorrindo igual um idiota para a pessoa que ele acreditou odiar desde o primeiro ano. Sentimento que a muito tempo ele tem desconfiança de seus reais motivos, já que sempre se lembra de Potter ele só consegue ver o idiota do outro lado do salão principal rindo de alguma coisa com seus seguidores. E Draco sabia que o seu estômago revirava sempre que ele pensava nisso, e não era de ódio. Ele sempre se perguntou qual seria a cor dos olhos de Potter. Saindo de seus devaneios ele olhou para o rapaz em sua frente, ele limpou a garganta.

- Vamos?

- Ah sim. Claro.

Potter saiu andando com Draco logo atrás dele.

...

Malfoy estava sorrindo pra ele. Um sorriso verdadeiro, não aqueles sarcásticos que Harry estava acostumado. Harry foi invadido por uma vontade de ver esse sorriso novamente. E ele faria qualquer coisa pra conseguir isso. Ele encarou Malfoy caminhando ao seu lado. Perto, mas não o bastante para se tocarem. Harry pensou sobre o que aconteceria se eles se tocassem. Harry bufou uma risada com o pensamento de malfoy sendo sua alma gêmea.

- O que?

Ele perguntou com uma expressão de tédio.

Escondendo o sorriso Harry respondeu.

- Nada.

E saiu rindo na frente. Logo eles chegaram a cafeteria. Ainda bem que ela era 24 horas aberta. Ele havia lhe descoberto alguns anos atrás em suas noites que não conseguia dormir, enquanto vagava pelas ruas. Ele acabou se tornando um grande amigo de uma das meninas que trabalham lá. Um sino anunciou sua entrada.

A moça levantou seu olhar da revista que ela estava lendo, com a o queixo apoiado na mão e uma expressão de tédio mortal. Ela sorriu quando viu que era Harry.

- Oi jenny.

- Olá Harry, vejo que trouxe companhia.

Ela olhou Draco de cima a baixo... espera, ele tinha acabado de chamar Malfoy, Draco?? Bem nada mais justo Harry pensou, já que estamos em um encontro.

- Não é um encontro.

ele repreendeu a sim mesmo. Mas havia uma pequena parte da sua mente estava gritando que sim. Que era um encontro. Harry decidiu ignorar a vozinha em sua cabeça.

- Sim esse é Draco.

Malf- Draco levantou uma sobrancelha quando ouviu Harry dizendo seu nome. Harry apenas deu um pequeno sorriso e piscou para o outro rapaz.

- Meu nome é Jennifer, mas nunca me chame assim. Me chame de Jenny.

Draco apenas acenou afirmamente com a cabeça. Jenny se virou para Harry.

- O de sempre querido?

- Você sabe que sim. Qual cor seu cabelo esta agora?

Depois que Jenny encontrou sua alma gêmea, uma garota que era sua vizinha mas que ela nunca tinha prestado atenção. Ela constantemente pintava o cabelo. Segundo ela, ela tem que aproveitar. Ela sempre contava que cor estava usando mesmo que Harry não pudesse enxergar.

- Azul. Não que você consiga ver alguma coisa.

- haha muito engraçado.

Ele se virou para Draco que estava olhando para ele com uma expressão confusa.

- O que você vai querer?

- Café puro, sem açúcar.

Café amargo para uma pessoa amarga, Harry pensou mesmo que a muito tempo ele nao pensava em Draco assim.

...

Potter não tinha encontrado sua alma gêmea? E ele estava lhe chamando de Draco. Sinceramente essa noite não poderia ficar mais surpreendente.    

- Te vejo depois Harry, você também Draco.

Draco assentou um adeus para a garota de (supostos) cabelos azuis.

Eles pegaram seus cafés e foram sentar do lado de fora, já que estava uma noite agradável. Potter estava se sentando na calçada. Draco não estava com nenhuma vontade de ficar no chão pela segunda vez no mesmo dia.

- Sem chance.

- O que?

- Eu não vou sentar no chão.

- Vamos, não vai te matar você sabe. Por favooor.

Potter estava olhando para ele com olhos de cachorrinho. Draco revirou os olhos e fazendo careta se sentou. 

- Viu? Não te machucou.

Potter sorriu para ele de novo. Aquele sorriso enorme como se o Natal tivesse chegado mais cedo.

-Você me chamou de Draco lá dentro. Por que?

- Bem esse é o seu nome. E também pensei que estava na hora de sair dessa base de sobrenomes. Você pode me chamar de Harry.

Ele experimentou o nome em sua língua.

- Harry Harry Harry.

Ele deu de ombros. Não era tão mal. Ele poderia se acostumar com isso.

...

Eles haviam se sentado na calçada. Porque estava uma noite linda e uma parte de Harry queria ver o que Draco iria dizer. Quando ele começou a dizer o seu nome várias vezes, Harry sentiu uma coisa estranha na boca do seu estômago.

- Aquilo que Jenny disse é verdade? Você ainda não encontrou sua alma gêmea?

Harry balançou a cabeça lentamente, ele não podia evitar de se sentir melancólico. Ele baixou a cabeça, quase tinha se esquecido do café. Ele tomou alguns goles.

- Não, eu ainda estou procurando.

Com o canto do olho ele viu Draco olhando para ele como se tivesse tentando ler seus pensamentos.

- E você? Aposto que já encontrou sua garota especial.

- Bem, em primeiro lugar eu ficaria bastante surpreso se fosse uma garota. Em segundo eu também estou procurando.

Ele sorriu para a expressão de surpresa no rosto de Harry.

- Você gosta de...

- Garotos. Sim, Harry.

Ele revirou os olhos com um leve sorriso nos lábios.

- Pensei que a weslette fosse sua alma gêmea. Achei que a essa altura vocês já estariam casados e teriam vários mini Potters.

- Ginny? Nah. Ela não é meu tipo. Falta uma coisa.

Draco levantou uma sobrancelha para ele atrás de seu copo de café.

- Um pênis.

Ele escondeu um sorriso em seu copo enquanto Draco engasgava do seu lado.

- Que? Não diga que você é gay Potter.

Harry riu e acenou com a cabeça. 

...

- Nunca iria imaginar.

Draco disse baixinho para ele mesmo. De repente Harry se levanta.

- Você terminou?

Ele apenas balançou a cabeça.

- Vamos.

Draco se levantou. E começou a caminhar ao lado de Harry.  Ele conseguia sentir o calor emanando do corpo próximo ao seu, isso aqueceu Draco de uma maneira que nenhum feitiço conseguia.

- Eu não moro longe.

Harry lhe disse. Ele não sabia em que isso iria dar. Ele iria acompanhar Harry ate em casa, e depois o que? Certamente ele não iria ser convidado para entrar. Mas ele estava se sentindo tão bem ao lado de Harry como não se sentia em tempos. A mente de Draco estava trabalhando rápido, pensando em uma maneira de passar mais tempo com Harry. Logo eles chegaram em frente a uma casa.

- É aqui.

Harry estava sorrindo levemente para Draco.

- Bem, te vejo depois?

Ele deu um passo para trás e começou a se virar em direção a porta. Draco não queria ir embora. Ele deu um passo a frente e agarrou a mão de Harry. No mesmo instante o mundo explodiu em cores.  Draco precisou piscar varias vezes para se acostumar com a claridade repentina. Ele estava olhando para um Harry Potter,  que olhava para ele de volta com incríveis olhos verdes.

...

Draco tinha não deu uma palavra todo o caminho. Não depois que Harry lhe contou que também gostava de garotos. Isso machucou Harry. Principalmente quando Harry se despediu e Draco não disse nenhuma palavra. Ele virou as costas rapidamente ele não queria que Draco visse o olhar quebrado em seu rosto.

Ele sentiu sua mão sendo agarrada. E o mundo explodiu em cores. Era como olhar para o sol. Só que em vez de o sol em preto e branco que ele estava acostumado a ver , esse estava cheio de vida. E estava olhando para ele como se ele também fosse seu sol.

- Você também está vendo isso?

Draco deu o sorriso mais lindo que Harry já viu. Só que dessa vez cheio de cores. E seus olhos... uau. Era como se a joia mais valiosa que existe tivesse sido derretida e fundida lá.

- Verde.

Harry fez uma cara de confusão.

- O que?

- Seus olhos são verdes. Sempre me perguntei qual seria a cor deles.

Harry corou e olhou para baixo para sua mão que se encaixava perfeitamente na de Draco. Harry deu um passo a frente. Ele sentiu a respiração de Draco em seu rosto. Eles estavam tão próximos.

- Você é ainda mais bonito em cores.

Harry disse, antes de beijar Draco. Foi apenas um pequeno beijo. Mas foi o suficiente para deixar Harry sem folego e seu sangue correr em direção a sua virilha. Ele não teve tempo para respirar, Draco chocou suas bocas juntas e começou a lhe beijar Intensamente. Ele colocou as mãos no cabelo de Harry. Se afastou um pouco e lambeu a sua boca.

- Você vai me convidar para entrar ou não?

Harry riu e empurrou Draco levemente. Eles entraram. Harry rosnou e o empurrou contra a parede. Ele atacou sua boca. Seus dentes se chocaram mas nenhum dos dois se importou. Draco abriu sua boca dando passagem livre para a língua de Harry. A língua de Draco escorregou por cima da sua, fazendo os dois gemerem em uníssono. Suas línguas dançaram juntas. Harry explorou em todos os lugares. Eles se separaram em busca de ar. Harry o levou até o sofá ali perto o empurrou para ele se sentar e subiu em seu colo.

- Não posso esperar.

Ele sussurrou em seu ouvido com sua voz grossa de desejo.

... 

Harry nunca esteve tão duro em sua vida. Ele nunca foi invadido por um desejo tão grande que lhe cega e lhe faz enxergar apenas o garoto em sua frente. Ele distribuiu beijos de boca aberta pelo maxilar de Draco, fazendo  uma trilha até seu pescoço. Ele passou levemente os dentes pela pele sensível lá, logo depois começou a chupar o local. Deixando uma grande marca roxa reclamando Draco como seu. Ele mordeu o seu lóbulo da orelha e sussurrou.

- Meu.

Que Draco respondeu com um aceno de cabeça energético

- Sim sim, todo seu. Só seu.

Harry se afastou e tirou sua blusa lentamente vendo o olhar do outro rapaz viajar para seu corpo. Ele não se sentiu tímido. Pela primeira vez parecia certo.

...

Harry havia deixado vários chupões para trás o marcando como seu. Estava tudo bem para Draco, ele queria que todos soubesse que ele pertencia a Harry. E que Harry pertencia a ele. Por isso quando ele tirou a blusa, Draco distribuiu vários beijos por toda sua clavícula e pescoço.

- Roupas.

Ele mal reconheceu sua voz. Com um feitiço sem varinha Harry baniu suas roupas. Eles se beijaram de novo, e de novo e de novo. Draco deu tudo de si no beijo. Tentando transmitir todos os pedidos de desculpas que ele não disse durante os anos. E Harry lhe beijou de volta como dizendo que ele entendia, que ele aceitava. E no momento isso era tudo que Draco precisava.

Eles se separam em busca de ar. Harry aproveitou e empurrou Draco deitado. Ficando consciente da sua nudez, draco se remexeu desconfortável sobre o olhar intenso que Harry estava lhe dando.

- O que?

- Você é tão lindo.

... 

Era a visão mais linda que Harry já tinha visto, Draco deitado abaixo dele. Com os cabelos bagunçados, boca inchada depois de tantos beijos, pescoço salpicado de mordidas e chupões. Ele estava disposto a brigar com qualquer um que discordar.

- Você também não é ruim aos olhos Potter.

A voz de Draco não tinha sua dureza habitual e claramente ele estava tentando esconder um sorriso.

- Cala a boca Malfoy.

- Vem calar.

- Será um prazer.

Harry se ajeitou em cima de Draco, fazendo com que eles estivessem se tocando em todos os lugares. Os dois gemeram alto quando seus pênis se encontraram pela primeira vez. Harry pegou os dois membros em seu punho, fazendo movimentos para cima e para baixo. Ele impulsionou seu corpo contra o de Draco, fazendo uma corrente de energia atravessar seu corpo.  

- Gosta disso?

- Simmmmmm porra Harry, não pare.

Essa era a ultima coisa que estava passando em sua mente. Draco agarrou sua bunda trazendo ele para mais perto. Harry beijou seus lábios febrilmente. Ele começou a se mover mais rápido.

- Deus Draco, isso é tão bom. Você é tão bom.

- Merda Harry, eu vou-vou...

Draco não completou a frase, ele nao precisou.

- Venha para mim.

Harry sussurrou. Um tremor violento passou pelo corpo de Draco e com um grito estrangulado ele veio, sujando seus estômagos e tornando os movimentos de Harry mais fáceis. Harry veio logo em seguida, repetindo o nome de Draco sem parar. Ele encaixou a cabeça na curva do pescoço de Draco. Usando magia sem varinha pela segunda vez na noite, ele limpou os dois e conjurou um cobertor. Draco os cobriu e deixou um leve beijo em seus cabelos. Seus óculos haviam desaparecido em algum momento, ele não lembrava quando. Harry estava quase dormindo quando lembrou de uma coisa que havia pensado mais cedo, ele começou a rir.

- Do que você esta rindo?

- Mais cedo eu tinha pensado como seria ridículo se você fosse minha alma gêmea e agora olha onde estamos.

Ele não conseguiu se controlar e riu novamente.

Harry praticamente podia ouvir Draco revirando os olhos.

- Vá dormir Potter.

E Harry foi.

Ele se aconchegou mais perto de Draco. Sabendo que estava enganado quando pensou aquilo mais cedo, ele era a pessoa mais sortuda do mundo por ter Draco Malfoy como alma gêmea.

Fim.


Notas Finais


Bem bem muito obrigado a você que chegou aqui <<3


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