P.o.v Taehyung:
- Aqui estamos nós, juntos e a sós - O fogo se torna presente aqui dentro, por conta do calor dos nossos corpos, cada vez mais quentes. - Quero ir com calma, quero fazer você sentir prazer... eu vejo nos seus olhos tudo o que passa pela minha cabeça - Digo baixinho no seu ouvido e sinto a mesma se contorcer. - Você me virou de cabeça para baixo, e é exatamente o que quero fazer com seu corpo, com força, contra a cama, isso já foi adiado demais, eu cansei de esperar... fica comigo hoje, nessa nossa nova intimidade, vamos colocar para fora nossos desejos mais íntimos, sei que é a sua primeira vez.
- Tae...- Tenta se explicar, mas eu a interrompo.
- Não precisa dizer nada, eu comando. Apenas se deixe levar, deixe a sua mão escorregar pelo meu corpo enquanto eu te beijo como eu sei que gosta, onde nunca pude.
- Chega de falar, eu não aguento mais. - Me puxa para um beijo, quente e necessitado.
Subo uma de minhas mãos até a sua nuca, e com a outra, acaricio seu seio esquerdo, revezo entre movimentos circulares sobre o mamilo e apertos firmes.
- Meu ponto fraco. - Diz entre suspiros.
Interrompo o beijo e passo minha língua sobre seus mamilos, chupando com força. Sem perder tempo, _______, agarra meu membro com força e faz movimentos de sobe e desce, a encaro e mordo sua boca.
Me ajoelho ao seu lado. Passo meu membro sobre seus mamilos, e bato no mesmo. Me levanto e me encaixo sobre suas pernas, seu rosto está com uma expressão de medo, dou-lhe um beijo calmo.
- Fica tranquila. - Digo na tentativa de acalma-lá.
P.o.v Taehyung off.
É agora, o momento em que eu sempre ansiei, o medo acaba me consumindo por inteira. Tae tenta me acalmar, o que acaba sendo em vão.
Eu sempre temi isso, e essa é a maior razão para eu ser virgem aos vinte anos, da onde eu tirei tantos receios? Das pessoas, eu sempre achei que o meu corpo não era bonito e com isso, deduzi que, eu nunca seria boa o sulficiente para alguém, sentia que meu corpo era repulsivo... Isso é triste demais, minha insegurança me irrita muito.
Saber que o Tae não liga para isso, me confunde ainda mais, eu não estou pronta. Mas vou fazer isso pelo Tae.
O mesmo me puxa de volta para o mundo real, ao me penetrar lentamente, sinto uma dor terrível, sem pensar começo a gritar.
- Tá doendo, para. - Suplico.
- Shhhh, tá quase. - Penetra de uma só vez.
Fecho os olhos, apertando com força seus braços que estão à minha volta e mordo meu lábio inferior, por pouco não rasgo o mesmo. Ondas de calafrios tomam conta do meu corpo e eu me contorço toda. Tae me observa parado, talvez esperando eu me acostumar com aquela sensação horrível.
Sorriu e então começou a se movimentar, para frente e para trás. Devagar, porém doloroso. Talvez por seu membro ser grosso, eu esteja sentindo tanta dor.
Tae aumenta a velocidade das estocadas, agarro com força o lençol da cama e engulo o choro. Tento relaxar, mas é impossível, parece que essa dor vai durar para sempre.
Tae não diz uma palavra sequer, apenas solta gemidos bem baixinhos, do nada ele aumenta ainda mais a velocidade, enfiando com violência, me causando uma dor imensa, me fazendo chorar, mas eu não pedi pra parar, porque de certa forma estava sendo prazeroso. Naquele instante, eu percebi que o prazer se fazia presente, então eu sorri e comecei a rebolar.
Meu tesão só aumentava, aperto com mais força o lençol e mordisco o pescoço do Tae, que sorri fofo, fazendo-me derreter por inteira.
- É tão bom. - Digo manhosa.
- Tá pronta pra sentar? - Diz sem parar com as estocadas.
- Hmmm... tá bom assim.
Tae da mais algumas estocadas e se levanta, me puxando junto.
- Agora você vai sentar. - Senta-se na ponta da cama e me puxa para seu colo.
- Vai doer - Digo manhosa.
Sem hesitações, ele me puxa e força o meu quadril para baixo, encaixando na cabeça do seu membro duro. Sinto uma pressão, era seu membro forçando passagem, dando-me a sensação de que ia me rasgar por inteira. Ele começa a me penetrar novamente, e eu vou subindo e descendo bem devagarinho, até mesmo para me acostumar com a dor. Tae se irrita com a lentidão e começa a me penetrar ferozmente.
- Vai mais devagar, quero gozar também. - Pedi.
Ele diminuiu um pouco o ritmo e finalmente eu comecei a sentir prazer novamente, Tae começou a estimular o meu clitores, o que me deu ainda mais prazer. Rebolo e aumento o ritmo, sinto choquinhos e calafrios tomar conta do meu corpo, eu vou gozar.
Tae crava seus dedos sobre o meu quadril e mete mais forte e fundo, fundo o bastante para me fazer ter o orgasmo mais gostoso da minha vida, solto um gemido super alto e Tae se junta à mim, após jorrar seu líquido quente sobre meu bumbum, marcado por tapas. O mesmo se joga ao meu lado, ofegante e logo adormece. Aninho-me em seus braços e caio no sono também.
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