História Colors Never Seen (Imagine BTS) - Brincadeiras na banheira

O filme finalmente termina, me levanto e vou tomar um banho, com medo, mais eu vou.

- Taehyung - grito do banheiro.

- Oi - aparece minutos depois.

- Toma banho comigo?

- É... pode ser - coça a nuca meio sem graça.

Viro de costas para ele e começo a me despir, escuto ele fazer o mesmo.

Dou passagem para ele, que entra primeiro na banheira, entro em seguida e me aconchego em seus braços.

- Eu nunca fiz isso - quebra o silêncio.

- Nem eu - sorrio soprado.

- Sabe, eu estou descobrindo tantas coisas com você, é legal - acaricia meu cabelo - Nunca rolou química.

- Como assim?

- Com às outras garotas, nunca rolou química. Com você foi de primeira.

- Não posso dizer o mesmo - sorrio.

- Ei - bagunça meu cabelo.

- É sério.. bom, meio sério. Eu sempre sentia química com os garotos que eu me apaixonava, mas nenhum sentia o mesmo. Eu sempre fui muito boba.. me iludia com um simples "bom dia, amor."

- Eu era diferente, sempre escolhia demais... talvez por isso não rolasse uma química.

- Você não se entregava?

- Claro que sim, digamos que nessas características, eu não mudei nadinha, sempre fui muito brincalhão. As garotas não curtia muito.

- Ah, isso é bem relativo.

- Não, não é. Me diz uma coisa, os caras com quem você saiu ou se apaixonou, eles eram mais caretas ou brincalhões?

- Caretas.

- Viu, quando nós "os bobões" falamos sério, vocês não relevam, acham que é mais uma de nossas palhaçadas.

- Eu ainda acho que é relativo.

- Por que?

- Não sei, quer dizer, é sempre bom ter alguém alegre ao seu lado. Eu sempre fui alegre também, das mais chatas, confesso. E realmente, eu nunca fui levada à sério, pois transparência ser infantil demais.

- Exatamente - gritou.

- É, ser você mesmo tem lá seus pontos negativos, mas o bom é que às pessoas que estão comigo até hoje gostam de mim de verdade - sorrio ao lembrar dos meus poucos amigos que deixei no Brasil.

- Verdade.

Voltamos ao silêncio, que no caso está sendo super confortável. Tae pegou a esponja e começou a passar nas minhas costas, inclino a cabeça para frente e relaxo um pouco os ombros. Em seguida passa sabão nos meus seios e com as mãos massageia-os, arfo ao sentir seu toque quente e delicado, meus seios é o meu ponto mais fraco, não vou me enganar, ele fez isso de propósito. Não resisto e acabo passando minhas mãos pelas suas e começo a comandar seus movimentos. Desço sua mão para a minha intimidade, encosto minha cabeça em seu peito e solto gemidos bem baixinhos, sem mais delongas, ele me masturba, massageando meu clitores lentamente. Meu corpo entra em transe, sinto leves arrepios, respiro e inspiro pesadamente, não costumo gemer e isso irrita o Tae.

- Geme pra mim, S/A.- diz apressando os movimentos.

Sinto leves choquinhos pelo meu corpo, fecho os olhos e cravo minhas unhas em seu braço, quanto mais eu seguro o gemido, mais ele aumenta a velocidade. Ele introduz um dois dedos e com a mão livre faz movimentos circulares nos meus mamilos.

- Po-rra, Tae-hyu-ng - digo entre gemidos.

Ele sorri e aumenta a velocidade de ambas as mãos. Contorço meus dedos dos pés e dou passagem para o orgasmo -seja bem vindo- sorrio com esse pensamento e volto minha atenção para o Taehyung, me empurro para traz ao sentir tal prazer.

- Hummm - digo de olhos fechados, aproveitando o maravilhoso pós orgasmo (se é que essa palavra existe, mas o pôs orgasmo, é realmente divino).

- Gostou? - me tira dos meus pensamentos.

- Sim - me ajoelho e sento sobre meus pés, sorrio para ele e lhe dou um selinho - minha vez, né ?

Ele sorri maliciosamente, me inclino e início um beijo quente, desço minha mão esquerda até o seu membro, acaricio o mesmo sem parar o beijo. Faço movimentos de sobe e desce, devagar, mas apertando um pouco mais forte. Nos separamos e o mesmo joga a cabeça para trás soltando um gemido, deposito um selinho em seu pescoço e trilho um caminho de beijos até o seu abdômen não coberto pela água. Aumento a velocidade e seguro firme seu membro, ele sorri e me puxa para perto, beija e morde meu pescoço levemente, eu desejo agressividade, mas carinho é seu sobrenome. O telefone toca, puta que pariu, sempre tem alguém atrapalhando a gente. Tae pega o celular e confere.

- É minha mãe.

- Atende - digo sem parar de masturba-lo.

- Oi mãe, não, eu estou bem.. JAN-JANTAR, é aniversário de quem? AAAAAA - geme e eu seguro a risada sem parar de masturba-lo - To bem SIM, era um espirro, mãe eu estou um pouco NOSSA... ocupado agora. Ok, então fala rapidinho... HMMMMM.. sim mãe, eu estou bem. AÍ.. MEU...DEUS...QUE... mãe, depois eu te ligo, tchau - desliga o telefone e me olha bravo.

- Desculpa, mas foi engraçado - sorrimos e voltamos à atenção ao seu membro.

Olhar para ele naquele estado é muito excitante. Sinnto minha intimidade latejando, quero que ele me foda bem gostoso. Sinto-me molhada novamente, levanto e me encaixo sobre seu membro, gemo um pouco alto. Tae agarra minha cintura e dita os movimentos, sobe e desce, sobe e desce. O barulho que fazia era muito engraçado, mas eu seguro a risada. Cheiro de sexo e sabonetes, confuso, porém gostoso. Me seguro na banheira e aperto com força a mesma, Tae vai gozar rapidinho, então preciso apreciar o momento. Ele me fode mais rápido, o encaro e mordo meu lábio inferior, o mesmo me puxa para um beijo.

Me masturbo tentando chegar ao meu ápice junto com ele, o que funciona perfeitamente. Depois de muitas estocadas, gozamos juntos.