1. Spirit Fanfics >
  2. Com Amor Nerd >
  3. Aula de violão, furada!

História Com Amor Nerd - Aula de violão, furada!


Escrita por: soareserica

Notas do Autor


Que hora que é?
Vocês devem tá pensando : Erica sua louca isso é hora de postar?
E eu respondo : Não.
Mas é que eu estava tão ansiosa para postar que não pude esperar.
Tenho explicações novamente por não ter postado na Segunda. Eu sai fui para uma Lagoa e cheguei só a noite de Domingo em casa, eu estava parecendo um zumbi (ainda estou) Então tirei a segunda para descansar.
⚫Guardem as facas, pois vocês vão querer matar o Felipe.
⚫Me perdoem algum erro, é que é madrugada e minha vista está cansada.
Enfim... Chega de papo.
BOA LEITURA!

Capítulo 9 - Aula de violão, furada!


Fanfic / Fanfiction Com Amor Nerd - Aula de violão, furada!

 

Capítulo - Aula de violão, furada! 


Além de você 

Eu nunca estou confuso 

Eu estou tão acostumado a ser usado 

Então, eu amo quando você liga de surpresa 

Porque eu odeio quando os momentos são esperados 

Então, eu vou cuidar de você 

Earned It, The Weeknd. 


Angel Wolff's point of view 


Depois da aula eu volto para casa, com a imagem de Felipe cantando com violão e olhando para mim, e ele cantou logo uma das minhas músicas favoritas. Chego em casa e antes de entrar para minha casa, olho para a casa vizinha e vejo Felipe largar sua bicicleta no gramado e correr na direção de Larissa que está na porta ele a gira no ar e em seguida beija o rosto dela. Sorrio de lado.  Empurro a porta e percebo que mamãe ainda não chegou do trabalho e nem meu pai, Aysha deve estar na creche, Catherine veio a minha frente então deve estar trancada no  quarto com seus fones de ouvido tocando Justin Bieber nas alturas. Largo meu skate no chão e a mochila no sofá,  antes de preparar algo para comer decido tomar um banho e tirar essa roupa da escola que está grudando no corpo. 

Comentário desnecessário Angelina. 

Depois de escolher uma roupa qualquer como um shorts uma camiseta velha e um moletom com a estampa do Michael Wazowski, sou infantil eu sei, eu seguida cantarolo até o banheiro. Enquanto a água escorre por minhas costas me pego pensando, eu iria na casa do Felipe em meia hora e confesso que estou nervosa, algumas perguntas rondam minha cabeça : E se for ele? O que eu vou fazer depois? Aí meu Deus. Começo a rebobinar a minha infância, especificamente da vez que vi Felipe pela primeira vez, nós éramos bem pequenos eu com meus cabelos encaracolados e mais gordinha o Felipe como sempre os olhos grandes e verdes o cabelo em um perfeito topete, na época ele não usava ocúlos o que o deixava ainda mais... Perfeito. Eu estava agarrada no braço do meu pai com medo do tio Pedro porque ele era alto e forte. 

Felipe enrrugou o nariz e curvou o canto da boca em um sorriso, ele estendeu a mão em minha direção e eu um pouco receosa peguei sua mão, ele me levou até a sala e me mostrou seus brinquedos, estava tudo certo até que brigamos pela primeira vez e eu nem lembro a razão. Só sei que foi odio a primeira vista. 

Saio do box e me seco, ainda meio nervosa com o que vou fazer. Coloco a roupa que está sobre a cama e faço um coque frouxo. Desço as escadas  e entro na cozinha para preparar algo para mim comer antes de ir para a casa de Felipe. Pego um pote de alguma coisa da geladeira e Coloco no micro-ondas. 

— O que está fazendo pra gente comer? - Pergunta Catherine entrando na cozinha. 

— Pra gente,  não. Para mim, sim. - Sorrio amarelo para ela. 

Catherine faz bico. 

— Você é do mal Angel. - Ela fala com a cabeça dentro da geladeira. 

Depois que minha comida fica pronta pego uma colher e começo a comer, estou comendo lasanha de colher. Sim eu sou um bebê.Me sento na bancada e fico de frente para Catherine que prepara seu sanduiche. 

— Eu vou na casa de Felipe para fazer um trabalho. - Aviso ela e posso ver ela soltar uma risadinha. 

Lá vem... E não é boa coisa. 

— Pegando o primo? Ele é de segundo grau... Mais ainda é primo. - Ela destila seu veneno. 

Dou a melhor resposta que poderia dar, o meu silêncio. Eu sai dali mandei um torpedo para Jess avisando que seria agora. 


Jess: Vai lá e me orgulha. 

15:50

Eu: Amiga eu estou nervosa. 

15:51

Jess :Não fique, afinal é só o Felipe,  o cara que você sempre que tem oportunidade você o tira do sério. 

15:52

Eu:Você tem razão. 

15:54

Jess:Sempre tenho. Vai lá. 

15:55

Eu:Me deseje sorte. 

15:56

Não termino de comer já que fome até passou, eu não suporto Catherine ela é o ser mais odioso e irritante que conheço, como uma pessoa tão nova consegue ser tão venenosa. Guardo o celular no bolso e coloco minha pantufa mesmo, saio de casa e cruzo o portão indo para a casa vizinha, antes que eu toque a campainha Felipe abre a porta. Olho ele de baixo a cima e ele está diferente, vestido com uma calsa caqui, uma camisa social preta e está sem os ocúlos. Sinceramente prefiro ele do jeito que ele é, passo por ele e sinto seu perfume que tanto gosto, só espero que ele não saiba disso. 

— Oi - Ele diz e fecha a porta — Você quer alguma coisa? 

—Não. - Penso bem — Quer dizer... Pode me dar uma vitamina. 

— Tá bom...pode me esperar no quarto. 

Espero que ele entre na cozinha e corro até o seu quarto. Abro a porta e observo é tão diferente do meu, por exemplo o meu a cadeira está cheia de roupa o tapete está todo embolado, os livros da escrivaninha todos espalhados. Mas o quarto dele é impecavél, todo arrumadinho e alinhado me faz pensar que Felipe tem “toque”. Verifico se o corredor está vazio e ando até a escrivaninha, tem alguns papeis analiso sua letra e é diferente da do Nerd, abro as gavetas e nenhum vestigio que prove que ele é o Nerd, escuto seus passos e pra disfarçar me sento na cama e pego um dos violões. 

Ele entra no quarto com dois copos de vitamina. Ele me entrega um copo e senta ao meu lado. Dou um gole e nossa é bom, quando percebo já bebi tudo.

—Gostou? - Ele pergunta se referindo a bebida. 

— Sim. - Sorrio —Então vamos começar? 

— Tá... É só você seguir meus passos - Ele segura o instrumento da mesmo forma que eu.—Quero que você com o dedo indicador segure essa corda na terceira casa, que são esses pequenos quadrados. 

Ele dedilha as cordas e sai um som bonito, faço tudo o que ele fez só que o som é diferente Felipe faz uma careta e coloca seu violão no chão, ele se posiciona atrás de mim com o peito colado em minhas costas. Sinto um leve arrepio em minha nuca. 

Ok, o que foi isso? 

Ele coloca a mão sobre a minha e eu dedilho as cordas, Felipe troca a casa (ou pequeno quadrado) e eu dedilho mais uma vez, minutos depois eu já sabia uma nova. 

— Meu Deus! - Comemoro — Eu sei uma nota. 

Viro o rosto e ele me encara, nossos  rostos estão próximos e as respiracões se unem. Olhando ele assim me fez imaginar que estamos quase nós beijando. 

E isso não pode acontecer. 

Pra quebrar o silêncio. Eu pergunto:

— Por que você mudou sua roupa?-Coloco o violão no chão. 

— Achei que se eu mudasse eu poderia me sentir melhor. -  Ele diz e tira o fio solto do meu cabelo o colocando atrás da orelha. Mordo o lábio inferior discretamente. 

— Volta a ser o Nerd de antes, combina com você. 

De repente ele começa a se aproximar e sem eu perceber nossos lábios se esbarram. Ele tenta me beijar mas antes que eu cometa uma burrice o empurro e ele cai na cama, o encaro com raiva. 

— O que pensa  que está fazendo? - Brado com raiva. 

— Nada Angelina. -  Ele se levanta e fica de costas pra mim. 

— Nada? Você tentou me beijar. -  Digo próxima dele. 

—Mas não beijei. E ainda bem que não fiz isso... - O interrompi. 

—Por que? 

Minha voz está baixa e falha. 

— Porque você é uma chata e além do mais é feia. 

Ele me acha feia? E por que essa vontade de chorar? 

Mas ao invés de mostrar a ele o que estou sentindo, eu levanto a cabeça. Pego meu celular, antes de sair de seu quarto eu falo:

— Não sou puta feito a Skylight você quis dizer, é isso que você gosta. 

A última coisa que vejo é Felipe de cabeça baixa. 

Como eu pude pensar ou cogitar a ideia de que ele é o Nerd. 

Seco as lágrimas que insistem em cair. 

Por que as palavras machucam tanto?  

 



Notas Finais


Podem xingar o Felipe a vontade nos comentários... Eu deixo.

Quem está com pena de Angelina?

Só quero saber se tenho algum leitor Directioner, é que eu sou e como sabem (Você fã do One direction) O Louis e sua familia estão passando por um momento difícil. Só queria dizer que gostaria de estar abraçando cada irmã e irmão da familia direction. Porque dói ver o Louis triste.

Deixando as lágrimas de lado vamos ao que interessa.

Vou dedicar esse capítulo a Carioquinha ou Karen que além de leitora agora é minha amiga.

Um obrigadão pelos comentários do capítulo passado.

Gostaram? Mereço um elogio... Nem que seja um continua?

Um beijo para cada um e Até o próximo!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...