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História Come Home - Capítulo VIII - O Casamento


Escrita por: _CherryBomb

Notas do Autor


OLHA QUEM VOLTOU!!!
Gente, desculpa postar depois de um mês apenas, mas é que minha vida ta bem corrida, escola, outras aulas, problemas em casa. Daí fica difícil escrever.
Mas, eu não desisti da Fanfic e to aqui!!

Apenas um aviso: No próximo capítulo ja estamos na reta final, a Fanfic deve ter mais uns 3 ou 4 capítulos.
Desculpe por isso.
Mas, eu já tenho 5 ideias pra fanfics novas!! SÓ falta colocar no papel.

Bom, vão ler!
Desculpe erros e qualquer coisa. Boa leitura!!!

Capítulo 9 - Capítulo VIII - O Casamento


 O grande dia havia chegado, hoje era o dia do casamento de Meg e Crowley. Castiel e Dean já estavam vestidos com seus ternos e agora, Castiel arrumava a gravata de Dean.

 — Cas, eu pareço um pinguim! Está me apertando o pescoço!

 — Não reclame tanto Dean! Você está bonito e só usaram essas roupas por umas horas.

 — Hunf... Okay.

 Dean bufou e Castiel abre um sorriso, era a terceira vez que o loiro reclamava de sua roupa. Ele estava muito bonito naquele terno. Castiel deu um beijo demorado na bochecha dele e com o sorriso no rosto, foi para o carro.

 Chegaram à igreja e foram se posicionando, eles eram padrinhos. Castiel e Charlie no lado da noiva e Dean e Abaddon, uma prima de Crowley ao lado do noivo. Se posicionaram em frente a grande porta da igreja e depois de 30 minutos, entraram primeiro os padrinhos da noiva e então os do noivo.

 Tirando o fato que Crowley tropeçou algumas vezes devido ao nervosismo na sua caminhada até o altar tudo correu bem. Então, começou a música ícone de qualquer casamento e todos se viraram, olhando em expectativa a entrada da noiva. Meg estava linda, estava tão nervosa e ansiosa, que apenas queria pegar Crowley e correr dali. Ela parou no altar a frente dele e então, deu-se início ao casamento.

 Os dois não estavam de fato prestando muita atenção nas palavras do padre, estavam ansiosos, hora ou outra trocando olhares um para o outro.

 — Crowley MacLeod, aceita Meg Master como sua legítima esposa, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?

 — Claro. – Crowley disse sorrindo olhando para a Meg.

 — Meg Master, aceita Crowley MacLeod como seu legítimo esposo, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte os separe?

 — Sim. 

 — Se alguém tem algo contra esta união abençoada por Deus, que diga agora ou cale-se para sempre.

 Permaneceu um silêncio com Meg e Crowley olhando ao redor, quando o casal parou os olhos em Lúcifer e ao verem que ele rinha um sorriso sacana nos lábios, igual ao que fazia todas as vezes que iria aprontar alguma coisa, e no momento que ele abriu a boca para dizer algo, o casal o olhou com um olhar assassino, fazendo com que Balthazar desse uma cotovelada no namorado para evitar qualquer comentário.

 — Ufa... – Ele disse sorrindo e Meg riu baixinho , os dois trocaram as alianças e então se beijaram.

 — Podem trocar as alianças. – Sorrindo, Meg colocou a aliança no dedo de Crowley e ele, ao colocar a aliança no dedo dela, um leve beijo em sua mão. 

 — Agora, pode beijar a noiva.

 Crowley se aproximou e a beijou calmo, ambos sentindo um ao outro sorrir durante o beijo. Todos estavam muito felizes, saíram da igreja e cada um foi indo para o salão onde seria a festa de casamento.

 Quando Dean e Castiel estavam indo para o carro, Abaddon chegou pedindo carona, já que ela tinha vindo até a igreja com sua tia Rowena. Os três estavam dentro do carro já quase saindo quando Dean ouviu a porta de trás ser aberta com tudo. 

 — Gabriel?! Que merda você tá fazendo? Você a abriu a porta de um carro em movimento! 

 — Você não estava nem a vinte por hora Deanno. – O baixinho entrou no carro – Vamos logo, quero ver se tem doce no salão.

 — Por que não foi com Sam? 

 — Não interessa. – Dean acelerou o carro enquanto ele e Castiel se entreolharam, Abaddon observava tentando entender o que estava acontecendo – Tá, tá eu conto outra vocês. Já podem ficar queitos. Aliás, quem é a belezinha aqui do meu lado? 

 — Sou Abaddon, prima do Crowley; fui madrinha dele com Dean.

 — Ah, legal. Sou Gabriel, irmão maus velho de Castiel. Mas, voltando ao assunto, eu não fui com o Sammy boy por que tivemos uma briguinha.

 — Que briguinha Gabe? – Castiel se sentou de lado no banco do Impala ao pararem em um semáforo – O que aconteceu?

 — Eu queria me pegar com ele enquanto aquele padre estava falando por que estava entediado, mas ele não quis! Primeiro hoje ele nem elogiou minha roupa, daí agora ele  se negou a me beijar lá, mesmo eu usando “artilharia pesada”.

 — Não acredito que usou “artilharia pesada” dentro da igreja Gabe!

 — O que é “artilharia pesada”? – Dean e Abaddon perguntaram.

 — É tentar excitar ele, sabe? Mãos bobas, sussurrar coisas sacanas no ouvido dele enquanto ele tenta olhar para frente te ignorando. – Gabriel explicou para a ruiva ao seu lado como se estivesse falando sobre qualquer outra coisa.

 — Você é dos meus! – A mulher falou rindo e fez um toca aqui com o loiro.

 Dean estacionou o carro e os quatro foram para o salão, enquanto subiam os quatro degraus  que dava para o lugar, Sam apareceu correndo atrás do namorado.

 — Gabe, fala comigo.

 — Não Sammy boy.

 Gabriel virou o rosto e o maior revirou os olhos, pegando o menor e o colocando no ombro, o carregando para dentro do lugar e o levando para o banheiro enquanto o loiro faz escândalo nas costas do outro.

 Castiel, Dean e Abaddon após assistirem a cena, entraram no salão. Ele estava lindo, bem decorado e na parte da frente onde é a entrada, é um espaço com algumas mesas e com uma outra mesa comprida onde estava sendo servida às comidas. Ao lado tinha uns porta que levava a parte de fora, onde tinha a pista de dança, o bar e umas mesinhas altas espalhadas.

 Eles estavam observando o local até Rowena aparecer com Meg e Crowley.

 —Olá Castiel, Dean! Onde está Samuel? 

 — Sam deve estar transando com o namorado no banheiro masculino.

 Abaddon falou dando um sorriso malicioso fazendo Crowley e Meg rirem, já era esperado que fosse acontecer.

 — Mas aquele Gabriel é cheio de fogo, não? Eu o vi tentando Samuel na igreja durante a cerimônia.

 Agora foi a vez de Dean rir, Rowena sempre foi sem travas na boca, desde de a adolescência quando fez amizade com Crowley, ele se lembra de ir na casa do amigo e vez ou outra e estar comentários que geralmente pais evitam fazer perto de seus filhos.

 — Parece que meu primo finalmente casou. Pobre Meg, falta de aviso meu não foi. – A ruiva puxou a bochecha de Crowley rindo até ele resmungar de dor e dar um tapa na mão da mulher.

 — Está tudo tão lindo Rowena, fiquei sabendo que você que escolheu toda decoração daqui.

 — Está mesmo não é Cas querido? Meu Fergus e minha nora também estão muito bonitos.

 — Crowley, mamãe. 

 — Olha, uma amiga minha chegou. Até mais tarde garotos. – Rowena saiu de lá com Abaddon a seguindo e foi para dentro encontrar sua amiga – Samuel e Gabriel, queridos disfarcem pelo menos.

 A ruiva disse ao ver Sam e Gabriel saindo do banheiro ainda com cabelos desarrumados e roupas bagunçados. Os amigos que estavam do lado de fora escutaram e começaram a rir quando eles chegaram perto dos outros.

 — Hey Meg, sua mãe ainda acha a Rowena é uma bruxa? – Charlie perguntou

 — Nossa Charlie, de onde você saiu? – Todos encararam a ruiva que apenas deu de ombros – Sim, minha mãe ainda acusa ela de bruxaria. E agora ela com essa amiga dela que está mexendo com cartas tipo tarô pra a Abby, ela vai acusar mais ainda.

 — Abby?

 — Abaddon.

 — Bom, se divirtam, temos que receber alguns outros convidados e tirar algumas fotos. Até.

 O casal saiu e foi para dentro também, restando ali Dean, Castiel, Sam, Gabriel e Charlie. Eles foram pegar uma bebida e ficaram em uma daquelas mesinhas altas conversando até chegar Lúcifer, Balthazar, Michael e Adam. Quando eles chegaram, Lúcifer pegou uma garrafa de vodca no bar e propôs de jogarem “Eu nunca”.

 — Eu nunca... Usei uma fantasia sexual, dessas comprada em sex shop. – Adam disse iniciando o jogo.

 Todos menos o menor viraram seus copos.

 — Eu nunca... Tentei meu namorado dentro da igreja. – Castiel disse rindo.

 Apenas Gabriel, Lúcifer e Balthazar viraram os copos com os amigos rindo e observando.

 — É assim, Cas? Eu nunca... Parei o carro no acostamento durante uma viagem apenas para transar com meu namorado. – Gabriel disse olhando o irmão com um sorriso sarcástico.

 Os outros riram da face avermelhada do moreno, Lúcifer e Balth viraram seus copos olhando Castiel que estava enchendo o seu e de Dean.

 — Você também bebe Dean.

O jogo se seguiu até acabar a garrafa, até Meg e Crowley participaram de uma rodada. Agora que eles já tinham acabado com aquela garrafa, os grupo tinha se separado. 

 Charlie tinha ido levar uma bebida para Jo, que estava levemente bêbada. 

 Lu e Balth tinham ido ao banheiro se pegar, em suas próprias palavras.

Michael e Adam estavam do lado de dentro conversando.

Gabriel estava sentado na meia cerca que tinha do lado de fora com Sam entre suas pernas, os dois estavam conversando e observando a vista que o lugar tinha para um parque.

 Castiel e Dean ainda estavam naquela mesinha alta de antes, conversando e bebendo.

 A música que estava tocando, agora tinha parado e foi anunciada a dança do casal e que logo após, continuaria tocando música lenta para os demais casais que quisessem dançar juntos. Castiel e Dean assistiram a dança de Meg e Crowley, mas antes de acabar, Dean saiu para pegar mais bebidas para os dois.

 Após Dean sair, começou a outra música lenta e aos poucos, mais casais iam se juntando ali, inclusive Miguel e Adam e Sam e Gabriel estavam dançando perto dos outros casais.

 Castiel estava com a cabeça apoiada na mão olhando os casais se beijando e dançando e suspirou. Como ele queria estar ali também, dançando com seu marido... Como queria poder estar beijando seu marido enquanto dançam essa música... Como queria estar ouvindo Dean reclamar que não sabe dançar e vendo o rosto dele ficar avermelhado toda vez que ele lhe roubasse um beijo...

 Castiel começou a chorar baixinho. Eles estava tão feliz por Meg e Crowley, mas ao mesmo tempo, tão triste por não ter o seu Dean ali com ele. O seu Dean que se lembra dele, o Dean que o ama. Mas, mesmo tendo um Dean ali, ele não iria forçar o outro a dançar consigo, nem lhe cobrar amor. Por que ali, não era seu Dean.

 Quando a música estava quase no final, Dean voltou com dois copos de Whisky na mão, e ao ver o Moreno chorando, ele colocou os copos na mesa perguntando a ele o que aconteceu.

 — Ah, não é nada Dean. Eu só me emocionei com a dança dos dois. – O moreno disse limpando as lágrimas.


Notas Finais


Oi meus amores!!
Vocês devem estar bravos comigo por que o Cas está triste, né?
Fica assim, vamos nos lembrar, que comigo, não existe final triste. So amor e alegria.


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